Terminamos de nos vestir
e preparámo-nos para sair e ir trabalhar. Ele pergunta-me se preciso de boleia
ou que me deixe nalgum lado mas digo que não. Antes de abrir a porta
beijamo-nos novamente, já cheios de sede um do outro e sinto que ele coloca
alguma coisa no bolso do meu casaco. Passo o dia a tentar concentrar-me no
trabalho mas a intensidade disto consome-me o pensamento.
Na hora de almoço vou ao
wc e percebo como pensar em nós me deixou molhada. Fecho os olhos, relaxo e
começo a tocar-me. Relembro cada foda com ele, cada orgasmo que atingi…Os
meus dedos ficam encharcados mas só paro quando explodo num satisfatório
orgasmo.
Volto ao trabalho. E
quando regresso a casa sinto-me desapontada por não o ver à minha espera… não
tenho vontade de entrar em casa e ver os locais em que apenas há algumas horas tivemos
juntos. Decido sair e jantar em algum lado para passar o tempo. Já tarde volto
a casa e não o vejo mas…entro em casa e encontro um papel que foi metido por
baixo da porta. Vejo que tem escrito apenas uma morada mas reconheço o perfume
que está naquele papel e sorrio. Penso quando ele lá terá estado e que sitio
será aquele.
Troco de roupa e apesar
da hora tardia ponho a morado no GPS e inicio viagem. Chego a uma casa, o o
carro dele está estacionado à porta, tal como desconfiava, é a casa dele. Toco
à campainha, ele abre a porta e recebe-me com um sorriso. Agarra a minha mão, puxa-me
para ele num abraço e diz-me “pensava que já não te via hoje” e beijamo-nos. É
bom finalmente sentir o sabor dos seus lábios depois de um dia de tanto pensar nele.
Entramos, vamos para a
sala, ele senta-se no sofá, eu fico de pé à sua frente. Pergunta-me se não me
quero sentar e abano a cabeça negativamente. Começo a desapertar o meu casaco,
abro-o e deixo-o cair no chão. Estou agora apenas de lingeri preta rendada, um
soutia com uma copa baixa, que tapa apenas até aos mamilos, as cuecas fio
dental, meias de liga e sapatos de salto alto. Vejo o seu olhar guloso a olhar
e a admirar-me. Ele veste um fato de treino e consigo perceber um volume surgir
nas suas calças. Desaperto o sutia nas costas e seguro na frente enquanto vejo
o seu olhar sedento e deixo-o cair. Viro-me de costas e começo a tirar as
cuecas, debruço-me sem dobrar as pernas, ficando de rabo empinado na sua
direção e expondo a minha cona aos seus olhos…deslizo as minhas mãos pelas
pernas acima até às nadegas, afasto um pouco as pernas, toco o meu clitoris e
faço dois dedos entrar em mim com um ligeiro gemido. Olho para ele, vejo-o
baixar as calças e os boxers e agarrar o seu pau e esfrega-lo já grande. Tiro
os dedos da cona, aproximo-me dele e subo no seu colo, tiro-lhe a tshirt,
encosto as minhas mamas ao seu peito e dou-lhe os meus dedos à boca enquanto lhe
confesso, ao ouvido, que hoje me tinha masturbado na hora de almoço a pensar nele.
Digo como passei o dia a desejar estarmos juntos, a senti-lo dentro de mim e
enquanto isso começo a sentar no seu pau, sinto-o enterrado em mim e cavalgo-o
devagar. Vou-lhe dizendo ao ouvido que quero sentir cada centímetro dele dentro
de mim. Os meus movimentos são lentos, a minha cona ferve e sinto aquele pau
muito duro. Sussurro ‘Fode-me…fode-me toda…quero me vir para ti’. Ele agarra-me
as pernas, levanta-se e leva-me até á mesa da sala, deita-me em cima dela, põe
as minhas pernas nos ombros e entra na minha cona com força. Sinto-o todo
enterrado com os tomates a tocar o meu clitoris e cada estocada faz-me gemer.
Ele diz-me que passou o dia duro a pensar em foder-me e ouvir isso faz-me
explodir num orgasmo. Ele acalma o ritmo para eu recuperar o folego, baixa-me as
pernas, beija-me e pede-me “deixa-me foder a tua boca, minha deusa”. E eu,
claro que deixo. Viro-me na mesa, ficando deitada de barriga para cima, com a
cabeça junto a ele, inclino-a um pouco fora da mesa, agarro-o pelas nádegas e
puxo-o para mim, abro a boca para abocanhar aquele pau. Com a garganta direita
ele desliza todo na minha boca, a cabecinha toca-me na garganta e ouço-o gemer.
Os movimentos começam lentos mas com o aumento do tesão ele aumenta o ritmo e
vai tão fundo que me faz engasgar, ele tira o pau preocupado e pergunta se
estou bem mas eu puxo-o pelas nádegas em sinal para continuar. Sinto o teu pau
engrossar e explodir na minha garganta, com tanto tesão que ele não para de
foder a minha boca, engulo o seu leite e o pau não baixa. Ele tira-me o pau da
boca, levanta-me e vou para o chão, de costas para ele e debruça-me sobre a
mesa com as pernas afastadas e o rabo bem empinado por causa dos sapatos. Ele
baixa-se entre as minhas pernas e sinto a sua língua deslizar suavemente entre
o meu rabo e a minha cona. Ele enfia a sua língua na minha cona e enfia um dedo
no meu rabo e rapidamente me faz vir com gemidos audíveis. Levanta-se e
beija os meus ombros e a minha nuca e sinto o pau roçar o meu rabo, que empino,
levo as mãos as nádegas, afasto-as e deixo aquela piça dura entrar toda, até ao
fim e aí largo as nádegas para que ele sinta a piça bem apertadinha. Sinto-o
ficar mais duro e sei que o seu orgasmo se aproxima e no momento ele tira o pau
do rabo e enfia-o na minha cona, dá duas estocadas, ouço-o uivar e inundar a
minha cona de esporra e venho-me também. Estamos exaustos, ele agarra-me a mão
e puxa-me até ao sofá, encosto-me ao sei peito e adormecemos.
Acordo, olho o meu relógio
e é de madrugada. Preciso voltar a casa. Levanto-me com cuidado, agarro a minha
(pouca) roupa perdida pelo chão e visto-me na casa de banho. À saída vejo uma
carta das telecomunicações endereçada a José, sorrio por finalmente saber o seu
nome. Ponho a mão no bolso do casado tiro o papel que o José me deixou com a
sua morada e do outro lado escrevo “Obrigada José”.
Deixo o papel onde antes
estava o meu corpo deitado e saio em surdina para não o acordar acordar…
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