domingo, 20 de novembro de 2016

Caso de uma vida, M. #9



Terminamos de nos vestir e preparámo-nos para sair e ir trabalhar. Ele pergunta-me se preciso de boleia ou que me deixe nalgum lado mas digo que não. Antes de abrir a porta beijamo-nos novamente, já cheios de sede um do outro e sinto que ele coloca alguma coisa no bolso do meu casaco. Passo o dia a tentar concentrar-me no trabalho mas a intensidade disto consome-me o pensamento.

Na hora de almoço vou ao wc e percebo como pensar em nós me deixou molhada. Fecho os olhos, relaxo e começo a tocar-me. Relembro cada foda com ele, cada orgasmo que atingi…Os meus dedos ficam encharcados mas só paro quando explodo num satisfatório orgasmo.

Volto ao trabalho. E quando regresso a casa sinto-me desapontada por não o ver à minha espera… não tenho vontade de entrar em casa e ver os locais em que apenas há algumas horas tivemos juntos. Decido sair e jantar em algum lado para passar o tempo. Já tarde volto a casa e não o vejo mas…entro em casa e encontro um papel que foi metido por baixo da porta. Vejo que tem escrito apenas uma morada mas reconheço o perfume que está naquele papel e sorrio. Penso quando ele lá terá estado e que sitio será aquele.

Troco de roupa e apesar da hora tardia ponho a morado no GPS e inicio viagem. Chego a uma casa, o o carro dele está estacionado à porta, tal como desconfiava, é a casa dele. Toco à campainha, ele abre a porta e recebe-me com um sorriso. Agarra a minha mão, puxa-me para ele num abraço e diz-me “pensava que já não te via hoje” e beijamo-nos. É bom finalmente sentir o sabor dos seus lábios depois de um dia de tanto pensar nele.

Entramos, vamos para a sala, ele senta-se no sofá, eu fico de pé à sua frente. Pergunta-me se não me quero sentar e abano a cabeça negativamente. Começo a desapertar o meu casaco, abro-o e deixo-o cair no chão. Estou agora apenas de lingeri preta rendada, um soutia com uma copa baixa, que tapa apenas até aos mamilos, as cuecas fio dental, meias de liga e sapatos de salto alto. Vejo o seu olhar guloso a olhar e a admirar-me. Ele veste um fato de treino e consigo perceber um volume surgir nas suas calças. Desaperto o sutia nas costas e seguro na frente enquanto vejo o seu olhar sedento e deixo-o cair. Viro-me de costas e começo a tirar as cuecas, debruço-me sem dobrar as pernas, ficando de rabo empinado na sua direção e expondo a minha cona aos seus olhos…deslizo as minhas mãos pelas pernas acima até às nadegas, afasto um pouco as pernas, toco o meu clitoris e faço dois dedos entrar em mim com um ligeiro gemido. Olho para ele, vejo-o baixar as calças e os boxers e agarrar o seu pau e esfrega-lo já grande. Tiro os dedos da cona, aproximo-me dele e subo no seu colo, tiro-lhe a tshirt, encosto as minhas mamas ao seu peito e dou-lhe os meus dedos à boca enquanto lhe confesso, ao ouvido, que hoje me tinha masturbado na hora de almoço a pensar nele. Digo como passei o dia a desejar estarmos juntos, a senti-lo dentro de mim e enquanto isso começo a sentar no seu pau, sinto-o enterrado em mim e cavalgo-o devagar. Vou-lhe dizendo ao ouvido que quero sentir cada centímetro dele dentro de mim. Os meus movimentos são lentos, a minha cona ferve e sinto aquele pau muito duro. Sussurro ‘Fode-me…fode-me toda…quero me vir para ti’. Ele agarra-me as pernas, levanta-se e leva-me até á mesa da sala, deita-me em cima dela, põe as minhas pernas nos ombros e entra na minha cona com força. Sinto-o todo enterrado com os tomates a tocar o meu clitoris e cada estocada faz-me gemer. Ele diz-me que passou o dia duro a pensar em foder-me e ouvir isso faz-me explodir num orgasmo. Ele acalma o ritmo para eu recuperar o folego, baixa-me as pernas, beija-me e pede-me “deixa-me foder a tua boca, minha deusa”.  E eu, claro que deixo. Viro-me na mesa, ficando deitada de barriga para cima, com a cabeça junto a ele, inclino-a um pouco fora da mesa, agarro-o pelas nádegas e puxo-o para mim, abro a boca para abocanhar aquele pau. Com a garganta direita ele desliza todo na minha boca, a cabecinha toca-me na garganta e ouço-o gemer. Os movimentos começam lentos mas com o aumento do tesão ele aumenta o ritmo e vai tão fundo que me faz engasgar, ele tira o pau preocupado e pergunta se estou bem mas eu puxo-o pelas nádegas em sinal para continuar. Sinto o teu pau engrossar e explodir na minha garganta, com tanto tesão que ele não para de foder a minha boca, engulo o seu leite e o pau não baixa. Ele tira-me o pau da boca, levanta-me e vou para o chão, de costas para ele e debruça-me sobre a mesa com as pernas afastadas e o rabo bem empinado por causa dos sapatos. Ele baixa-se entre as minhas pernas e sinto a sua língua deslizar suavemente entre o meu rabo e a minha cona. Ele enfia a sua língua na minha cona e enfia um dedo no meu rabo e rapidamente me faz vir com gemidos audíveis.  Levanta-se e beija os meus ombros e a minha nuca e sinto o pau roçar o meu rabo, que empino, levo as mãos as nádegas, afasto-as e deixo aquela piça dura entrar toda, até ao fim e aí largo as nádegas para que ele sinta a piça bem apertadinha. Sinto-o ficar mais duro e sei que o seu orgasmo se aproxima e no momento ele tira o pau do rabo e enfia-o na minha cona, dá duas estocadas, ouço-o uivar e inundar a minha cona de esporra e venho-me também. Estamos exaustos, ele agarra-me a mão e puxa-me até ao sofá, encosto-me ao sei peito e adormecemos.

Acordo, olho o meu relógio e é de madrugada. Preciso voltar a casa. Levanto-me com cuidado, agarro a minha (pouca) roupa perdida pelo chão e visto-me na casa de banho. À saída vejo uma carta das telecomunicações endereçada a José, sorrio por finalmente saber o seu nome. Ponho a mão no bolso do casado tiro o papel que o José me deixou com a sua morada e do outro lado escrevo “Obrigada José”.

Deixo o papel onde antes estava o meu corpo deitado e saio em surdina para não o acordar acordar…

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