terça-feira, 22 de novembro de 2016

Caso de uma vida, M. #25


Entramos no carro e o José deixa-me em casa e acompanha-me à porta, tento convence-lo a ficar mas diz-me que não pode. Entro em casa e vou dormir.


De manhã, tocam cedo à campainha, visto uma tshirt e vou ver quem é. Abro a porta e vejo o José com uma caixa na mão, “bom dia minha deusa, trouxe-te pequeno-almoço”, “que surpresa agradável amor…mas tenho de ir trabalhar”, “não te vou atrasar, prometo”. Na caixa tem uns pãezinhos e docinhos e um sumo. Como de pé na cozinha para ser rápido e o José abraça-me e vai dando beijos no meu pescoço e passando a mão na minha barriga. Desce com a mão e começa a entrar dentro das cuecas. Murmuro o seu nome “José….”, ele continua a beijar-me o pescoço e diz “são só uns mimos enquanto comes. Tens de comer, não tens?”, a mão desce para a minha cona, os dedos passam devagar pelos meus lábios e ao afasta-los ele sente o meu calor e o mel que escorre para os seus dedos, “minha Deusa, como tu estás quente”, sinto os seus dedos entrar em mim e encosto as minhas costas ao seu corpo e deixo-o me masturbar enquanto termino o meu pequeno-almoço. Com a outra mão ele abre as suas calças e tira o pau que sinto de imediato entrar em mim, os seus dedos não param de me masturbar e vimo-nos os dois em minutos. Paramos ofegantes pelo tesão que nos consumiu em minutos. Ele sai de mim e diz “agora vai lá acabar de te vestir que vou levar-te ao trabalho para não te atrasares. Mas nada de trocar de cuecas. Quero saber que vais andar o dia todo com a minha esporra dentro de ti”. 

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