Entramos em casa e sentamo-nos no sofá comigo ainda no seu
colo, beijamo-nos e ele diz que quer falar comigo. Diz que amanha (sábado) um
amigo dele faz anos e organizou um jantar e que gostava que eu fosse com ele,
será jantar e depois, provavelmente, para a nossa discoteca favorita. Eu rio-me
e digo-te que aceito ir com ele e volto a beijá-lo. Ele diz-me que ainda não
terminou, o aniversariante é também amigo da Raquel e do Simão e eles também
foram convidados…e que pensou…que poderíamos dizer-lhes para ficarem a dormir
em casa dele…para não terem que fazer a viagem de madrugada ou gastar dinheiro
em hotéis quando a casa dele tinha um quarto a mais. Vejo o seu olhar brilhar
na expectativa da minha resposta:
Mariana: “tu queres mesmo que eles fiquem cá em casa?”
José “eu gostava…mas apenas se tu estiveres de acordo”
Mariana:”simmmm, podes convida-los a ficar cá em casa”,
digo-lhe com um sorriso tímido pois ambos sabemos o que aquilo significa.
José: “a sério minha deusa? Eles podem cá ficar? Connosco?
Tens a certeza?”
Mariana: “simmmm, tenho a certeza. Adorei conhece-los e…vi o
quanto tu gostaste também!”
Ele abraça-me com força e beija-me a sorrir e diz-me que
cada vez me adora mais e que em agradecimento à minha hospitalidade quer fazer
algo comigo. Levanto uma sobrancelha tentando descobrir o que será. Ele levanta-me,
põe um dos sofás no meio da sala, puxa-me para trás do sofá, em pé e diz que precisa
ir buscar uma coisa e pede-me para me despir completamente, deixar só os
sapatos altos e de costas para a porta. Assim faço. Pouco depois ouço-o entrar
e pede-me para não olhar para trás. Ouço-o aproximar-se por trás de mim, cheirar
o meu cabelo, beijar o pescoço e coloca-me uma venda. Pergunto-te o que está a
fazer mas diz-me para relaxar, que nunca me farias nada de mal.
Ouço alguns barulhos à volta do sofá mas não entendo o que
se passa…estou curiosa. Ele pede-me para afasta bem as pernas, e então sinto
uma corda envolver os meus tornozelos e prender a cada uma das pernas do sofá
de forma a que não consigo fechar de volta as pernas. Ele pede para me inclinar
sobre o encosto do sofá, braços juntos para a frente e sinto a corda em volta
deles a prenderem-me. Estou imóvel. Pergunto-lhe o que vai fazer e a minha voz
mostra alguma apreensão. Ele ajoelha-se no sofá para ficar à minha frente,
beija-me e para me tranquilizar diz que são mimos para meu prazer, se a
qualquer altura não tive confortável solta-me. Respiro fundo e digo que pode
continuar, confio nele.
Ficamos um tempo apenas a beijar-nos, depois ele levanta-se
e ouço-o despir-se e vem para trás de mim. Sinto o seu corpo tocar o meu.
Devagar as suas mãos passam nas minhas costas em conjunto com beijos. A sua
língua desliza ao longo da minha pelo coluna e faz-me arrepiar. Ele passa as
mãos nas minhas nádegas, apertas, beijas, cheira a minha cona e diz-me que
adora o cheiro dos nossos fluidos. Baixa-se para passar a mão pelas minhas
pernas e sobe pelo interior das coxas até junto da cona sem lhe tocar. Ele senta-se
no chão, as costas nas costas do sofá, entre as minhas pernas, levanta a cabeça
e tem a minha cona ali, bem pertinho, os lábios molhados da excitação que
escorreu do meu interior e sinto-o passar a ponta da língua neles. A sua língua
explora os meus lábios, afasta-os e toca o clitóris. Os seus movimentos são
calmos e sinto-o percorrer cada bocadinho dele. A sua língua desliza e apanha o
meu mel. Ele diz-me “és tão doce minha deusa” e continua. Sem parar com a tua
língua sinto dois dedos entrar na minha cona, devagar e ele diz-me “imagina que
é a língua da Raquel que está aqui na tua cona” e continua a lamber-me. Eu gemo
mais com esse pensamento. Os seus dedos entram mais fundo e sinto o meu corpo
estremecer de tesão, e quando o meu orgasmo se aproxima ele para. Gemo em
manifestação mas ele beija-me as nádegas e diz-me “ainda não minha deusa, prova
como és doce” e dá-me os seus dedos a chupar. Percebo que ele sai da sala e
regressa pouco depois. Sinto-o deslizar um cubo de gelo na minha nuca, no ombro
e arrepio-me. Ela passa o gelo nos meus lábios e beija-me de seguida. A sua
boca sabe-me ainda mais quente depois do gelo. De seguida ele desliza o gelo no
pescoço e nas mamas, os meus mamilos endurecem em resposta, para logo de
seguida serem sugados pela sua boca e sentir uma pequena mordida. Novamente
aquele contraste frio e quente dão-me tesão e gemo. Ele vai para trás de mim, o
gelo desliza agora pelas costas e desce à minha cona, sinto aquele frio nos
lábios e arrepio-me...com a mão ele afastas os lábios e esfrega o gelo no clitóris,
eu estou a gemer imenso e sinto-o empurrar o gelo para dentro da minha cona com
os dois dedos bem fundo, fode a cona devagar com os dedos, e sinto o gelo subir
e descer dentro de mim e a água a pingar da cona. O meu corpo começa a estremecer
novamente de tesão e mais uma vez ele para para não me permitir vir. Os seus
dedos molhados saem da minha cona e esfrega-os no meu rabo. O meu mel deixa-o
bem molhado e ele enfia um dedo, depois dois e sinto o meu rabo a ir abrindo. O
José diz-me “sabes que adoro o teu cu minha deusa? Por isso o quero só para
mim. Só eu posso entrar aqui”. Ele agarra num plug, enfia-o na minha cona para
o lubrificar e depois mete-o devagar no meu cuzinho enquanto beija e mordisca
as minhas nádegas. O José vai para a frente do sofá, fica há minha frente,
beija-me e eu peço-lhe para me fazer vir, ele beija-me de volta e diz-me que o
farás…mas não já, agora quer sentir a minha boca…e com ele de pé no sofá e
segurando-me a cabeça (uma no topo outra na garganta) dá-me o pau à boca. Sinto
que estás duríssimo e ele força-o para a minha garganta, sinto a cabecinha nas amígdalas
e sugo-o, quero-te todo. Digo-lhe para me foder a boca. Sinto o rabinho cheio,
com o Plug e quero a boca cheia também. Engasgo-me ligeiramente mas não dou
sinais de estar atrapalhada, e ele continua a dar-me de mamar. Ele pede-me para
pôr a língua bem de fora e esporra-se nela. Engulo a maior parte mas alguns
jatos acertaram-me na cara e estão agora a escorrer. Baixa-se à altura da minha
cabeça, e diz-me “estás linda minha deusa…mas preciso que me deixes novamente
duro”. E dá-me o teu pau à boca novamente para que o continue a mamar. Desta
vez com movimentos suaves até o pau ficar novamente duro. Ele volta para trás
de mim beija-me as nádegas, certifica-se que o plug continua bem enterrado no
meu cú e sinto-o passar a sua língua à volta do meu rabinho. Gemo com a sensação
e ele diz-me “minha deusa quero tanto foder este teu cu. Posso?” Entre gemidos
digo-lhe que sim e ele tira o plug e enterra-se com força no meu cú e dá-me
estocadas duras, fortes , rápidas…eu ouço-o gemer e peço-lhe: “José, esfrega a
minha cona”, José: “vais-te vir se o fizer?”, Mariana: “obvio que sim”, José:
“então não vou faze-lo minha deusa”, e resmungo frustrada. Ele agarra os meus
cabelos, puxa-os com força e fode-me como leão. Ele geme e uiva de tesão e
sinto-me encher-me o cú de esporra. Ele cai ofegante sobre as minhas costas e
chamo por ele “José…”; “diz minha deusa…”; “quero me vir…”, “vamos tratar disso
então”.
Ele levanta-se, pega num vibrador, liga a vibração no mínimo
e encosta no meu clitóris e esfrega-o sem enfiar em mim. Conforme os meus
gemidos aumentam ele aumenta também a vibração até ao máximo, o meu orgasmo
aproxima-se e ele desliga o vibrador e desencosta do clitóris. Bufo frustrada. Ele
beija as minhas nádegas e diz-me o quão linda é a visão de ver o seu leite sair
e escorrer do meu rabinho e escorrer para a minha cona… a minha respiração
acalma um pouco e ele volta a pegar no vibrador, ligando no mínimo e encostando
ao clitóris, a sua mão desliza nas minhas costas e procura as minhas mamas. Os
meus bicos estão duros como nunca e ele puxa-os entre os dedos, aperta com força
e o meu gemido não esconde que gostei. O vibrador fica no máximo e ele esfrega
apenas na entrada da cona até o momento que o meu corpo começa novamente a
estremecer com a aproximação do orgasmo e, novamente ele tira e desliga o
vibrador no momento final. Eu grito desesperada: “JOSÉ!!! Por favor……” a minha
voz treme com tanto tesão que me consome. Ele liga o vibrador no máximo e
aponta na entrada da minha cona e eu estou a gemer muito alto, ele aperta as
minhas nádegas e sinto mais esporra dele sair do meu cu. Ele desliga o vibrador
e eu resmungo pois já não aguento mais mas desta vez ele não para, sinto as suas
mãos a abrir bem as lábios da minha cona ficando com o buraco da cona ali
aberto e bem exposto. Ele esfrega ali o teu pau já novamente duro e força a
cabecinha sem entrar, a minha cona baba e ele apanha esse mel com a cabecinha. Devagarinho,
sinto-o entrar em mim e estremeço. Ele para o movimento e ele continua até
ficar todo enterrado, sai devagarinho e ele volta a enfiar a cabecinha, para e
depois dá-me uma estocada forte e não para de me foder com toda a força. O meu
corpo começa a estremecer e ele diz-me “Mariana….vem-te meu amor”. E eu
venho-me. A minha contra contrai tanto que me dói, os meus gemidos parecem
gritos e todo o meu corpo parece não querer parar de tremer…O meu corpo parece
não querer parar de se vir e quando sinto o José inundar a minha cona com os
seus jatos o meu orgasmo intensifica-se ainda mais. O meu corpo demora para
parar de tremer e sinto-me exausta. Demoro para conseguir falar: “José…solta-me
pf” e ele assim o faz rapidamente. Mantenho o corpo debruçado sobre o sofá,
estou exausta. O José percebe isso, vem ter comigo e pega-me no colo, o meu
corpo está sem qualquer resistência.
Enquanto ele me leva para o quarto digo “Obrigada José”, a
rir responde-me “obrigado pelo que? eu é que me vim 3 vezes e tu apenas uma”,
com um sorriso respondo-lhe “isto foi….muito bom”. Ele deita-me na cama e
deita-se ao meu lado. Eu adormeço quase momentaneamente.
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