domingo, 20 de novembro de 2016

Caso de uma vida, M. #17


Entramos em casa e sentamo-nos no sofá comigo ainda no seu colo, beijamo-nos e ele diz que quer falar comigo. Diz que amanha (sábado) um amigo dele faz anos e organizou um jantar e que gostava que eu fosse com ele, será jantar e depois, provavelmente, para a nossa discoteca favorita. Eu rio-me e digo-te que aceito ir com ele e volto a beijá-lo. Ele diz-me que ainda não terminou, o aniversariante é também amigo da Raquel e do Simão e eles também foram convidados…e que pensou…que poderíamos dizer-lhes para ficarem a dormir em casa dele…para não terem que fazer a viagem de madrugada ou gastar dinheiro em hotéis quando a casa dele tinha um quarto a mais. Vejo o seu olhar brilhar na expectativa da minha resposta:

Mariana: “tu queres mesmo que eles fiquem cá em casa?”
José “eu gostava…mas apenas se tu estiveres de acordo”
Mariana:”simmmm, podes convida-los a ficar cá em casa”, digo-lhe com um sorriso tímido pois ambos sabemos o que aquilo significa.
José: “a sério minha deusa? Eles podem cá ficar? Connosco? Tens a certeza?”
Mariana: “simmmm, tenho a certeza. Adorei conhece-los e…vi o quanto tu gostaste também!”
Ele abraça-me com força e beija-me a sorrir e diz-me que cada vez me adora mais e que em agradecimento à minha hospitalidade quer fazer algo comigo. Levanto uma sobrancelha tentando descobrir o que será. Ele levanta-me, põe um dos sofás no meio da sala, puxa-me para trás do sofá, em pé e diz que precisa ir buscar uma coisa e pede-me para me despir completamente, deixar só os sapatos altos e de costas para a porta. Assim faço. Pouco depois ouço-o entrar e pede-me para não olhar para trás. Ouço-o aproximar-se por trás de mim, cheirar o meu cabelo, beijar o pescoço e coloca-me uma venda. Pergunto-te o que está a fazer mas diz-me para relaxar, que nunca me farias nada de mal.

Ouço alguns barulhos à volta do sofá mas não entendo o que se passa…estou curiosa. Ele pede-me para afasta bem as pernas, e então sinto uma corda envolver os meus tornozelos e prender a cada uma das pernas do sofá de forma a que não consigo fechar de volta as pernas. Ele pede para me inclinar sobre o encosto do sofá, braços juntos para a frente e sinto a corda em volta deles a prenderem-me. Estou imóvel. Pergunto-lhe o que vai fazer e a minha voz mostra alguma apreensão. Ele ajoelha-se no sofá para ficar à minha frente, beija-me e para me tranquilizar diz que são mimos para meu prazer, se a qualquer altura não tive confortável solta-me. Respiro fundo e digo que pode continuar, confio nele.

Ficamos um tempo apenas a beijar-nos, depois ele levanta-se e ouço-o despir-se e vem para trás de mim. Sinto o seu corpo tocar o meu. Devagar as suas mãos passam nas minhas costas em conjunto com beijos. A sua língua desliza ao longo da minha pelo coluna e faz-me arrepiar. Ele passa as mãos nas minhas nádegas, apertas, beijas, cheira a minha cona e diz-me que adora o cheiro dos nossos fluidos. Baixa-se para passar a mão pelas minhas pernas e sobe pelo interior das coxas até junto da cona sem lhe tocar. Ele senta-se no chão, as costas nas costas do sofá, entre as minhas pernas, levanta a cabeça e tem a minha cona ali, bem pertinho, os lábios molhados da excitação que escorreu do meu interior e sinto-o passar a ponta da língua neles. A sua língua explora os meus lábios, afasta-os e toca o clitóris. Os seus movimentos são calmos e sinto-o percorrer cada bocadinho dele. A sua língua desliza e apanha o meu mel. Ele diz-me “és tão doce minha deusa” e continua. Sem parar com a tua língua sinto dois dedos entrar na minha cona, devagar e ele diz-me “imagina que é a língua da Raquel que está aqui na tua cona” e continua a lamber-me. Eu gemo mais com esse pensamento. Os seus dedos entram mais fundo e sinto o meu corpo estremecer de tesão, e quando o meu orgasmo se aproxima ele para. Gemo em manifestação mas ele beija-me as nádegas e diz-me “ainda não minha deusa, prova como és doce” e dá-me os seus dedos a chupar. Percebo que ele sai da sala e regressa pouco depois. Sinto-o deslizar um cubo de gelo na minha nuca, no ombro e arrepio-me. Ela passa o gelo nos meus lábios e beija-me de seguida. A sua boca sabe-me ainda mais quente depois do gelo. De seguida ele desliza o gelo no pescoço e nas mamas, os meus mamilos endurecem em resposta, para logo de seguida serem sugados pela sua boca e sentir uma pequena mordida. Novamente aquele contraste frio e quente dão-me tesão e gemo. Ele vai para trás de mim, o gelo desliza agora pelas costas e desce à minha cona, sinto aquele frio nos lábios e arrepio-me...com a mão ele afastas os lábios e esfrega o gelo no clitóris, eu estou a gemer imenso e sinto-o empurrar o gelo para dentro da minha cona com os dois dedos bem fundo, fode a cona devagar com os dedos, e sinto o gelo subir e descer dentro de mim e a água a pingar da cona. O meu corpo começa a estremecer novamente de tesão e mais uma vez ele para para não me permitir vir. Os seus dedos molhados saem da minha cona e esfrega-os no meu rabo. O meu mel deixa-o bem molhado e ele enfia um dedo, depois dois e sinto o meu rabo a ir abrindo. O José diz-me “sabes que adoro o teu cu minha deusa? Por isso o quero só para mim. Só eu posso entrar aqui”. Ele agarra num plug, enfia-o na minha cona para o lubrificar e depois mete-o devagar no meu cuzinho enquanto beija e mordisca as minhas nádegas. O José vai para a frente do sofá, fica há minha frente, beija-me e eu peço-lhe para me fazer vir, ele beija-me de volta e diz-me que o farás…mas não já, agora quer sentir a minha boca…e com ele de pé no sofá e segurando-me a cabeça (uma no topo outra na garganta) dá-me o pau à boca. Sinto que estás duríssimo e ele força-o para a minha garganta, sinto a cabecinha nas amígdalas e sugo-o, quero-te todo. Digo-lhe para me foder a boca. Sinto o rabinho cheio, com o Plug e quero a boca cheia também. Engasgo-me ligeiramente mas não dou sinais de estar atrapalhada, e ele continua a dar-me de mamar. Ele pede-me para pôr a língua bem de fora e esporra-se nela. Engulo a maior parte mas alguns jatos acertaram-me na cara e estão agora a escorrer. Baixa-se à altura da minha cabeça, e diz-me “estás linda minha deusa…mas preciso que me deixes novamente duro”. E dá-me o teu pau à boca novamente para que o continue a mamar. Desta vez com movimentos suaves até o pau ficar novamente duro. Ele volta para trás de mim beija-me as nádegas, certifica-se que o plug continua bem enterrado no meu cú e sinto-o passar a sua língua à volta do meu rabinho. Gemo com a sensação e ele diz-me “minha deusa quero tanto foder este teu cu. Posso?” Entre gemidos digo-lhe que sim e ele tira o plug e enterra-se com força no meu cú e dá-me estocadas duras, fortes , rápidas…eu ouço-o gemer e peço-lhe: “José, esfrega a minha cona”, José: “vais-te vir se o fizer?”, Mariana: “obvio que sim”, José: “então não vou faze-lo minha deusa”, e resmungo frustrada. Ele agarra os meus cabelos, puxa-os com força e fode-me como leão. Ele geme e uiva de tesão e sinto-me encher-me o cú de esporra. Ele cai ofegante sobre as minhas costas e chamo por ele “José…”; “diz minha deusa…”; “quero me vir…”, “vamos tratar disso então”.

Ele levanta-se, pega num vibrador, liga a vibração no mínimo e encosta no meu clitóris e esfrega-o sem enfiar em mim. Conforme os meus gemidos aumentam ele aumenta também a vibração até ao máximo, o meu orgasmo aproxima-se e ele desliga o vibrador e desencosta do clitóris. Bufo frustrada. Ele beija as minhas nádegas e diz-me o quão linda é a visão de ver o seu leite sair e escorrer do meu rabinho e escorrer para a minha cona… a minha respiração acalma um pouco e ele volta a pegar no vibrador, ligando no mínimo e encostando ao clitóris, a sua mão desliza nas minhas costas e procura as minhas mamas. Os meus bicos estão duros como nunca e ele puxa-os entre os dedos, aperta com força e o meu gemido não esconde que gostei. O vibrador fica no máximo e ele esfrega apenas na entrada da cona até o momento que o meu corpo começa novamente a estremecer com a aproximação do orgasmo e, novamente ele tira e desliga o vibrador no momento final. Eu grito desesperada: “JOSÉ!!! Por favor……” a minha voz treme com tanto tesão que me consome. Ele liga o vibrador no máximo e aponta na entrada da minha cona e eu estou a gemer muito alto, ele aperta as minhas nádegas e sinto mais esporra dele sair do meu cu. Ele desliga o vibrador e eu resmungo pois já não aguento mais mas desta vez ele não para, sinto as suas mãos a abrir bem as lábios da minha cona ficando com o buraco da cona ali aberto e bem exposto. Ele esfrega ali o teu pau já novamente duro e força a cabecinha sem entrar, a minha cona baba e ele apanha esse mel com a cabecinha. Devagarinho, sinto-o entrar em mim e estremeço. Ele para o movimento e ele continua até ficar todo enterrado, sai devagarinho e ele volta a enfiar a cabecinha, para e depois dá-me uma estocada forte e não para de me foder com toda a força. O meu corpo começa a estremecer e ele diz-me “Mariana….vem-te meu amor”. E eu venho-me. A minha contra contrai tanto que me dói, os meus gemidos parecem gritos e todo o meu corpo parece não querer parar de tremer…O meu corpo parece não querer parar de se vir e quando sinto o José inundar a minha cona com os seus jatos o meu orgasmo intensifica-se ainda mais. O meu corpo demora para parar de tremer e sinto-me exausta. Demoro para conseguir falar: “José…solta-me pf” e ele assim o faz rapidamente. Mantenho o corpo debruçado sobre o sofá, estou exausta. O José percebe isso, vem ter comigo e pega-me no colo, o meu corpo está sem qualquer resistência.


Enquanto ele me leva para o quarto digo “Obrigada José”, a rir responde-me “obrigado pelo que? eu é que me vim 3 vezes e tu apenas uma”, com um sorriso respondo-lhe “isto foi….muito bom”. Ele deita-me na cama e deita-se ao meu lado. Eu adormeço quase momentaneamente.

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