domingo, 20 de novembro de 2016

Caso de uma vida, J. #18


Na manha seguinte acordo e vejo-a dormir ali ao meu lado. Beijo-lhe os pés, subo pelas pernas até chegar ao seu manto de Vénus. Vou saborear o seu mel matinal. Começo a lambe-la e vejo-a abrir os seus lindos olhos verdes. Adoro aqueles olhos. Ainda sonolenta agarra-me o cabelo e empurra a minha cara contra a cara dela enquanto geme. Vejo já a sua cona escorrer e apresso-me a sugar aquele mel todo, sugo o clitóris e enfio a minha língua até a fazer vir. Subo até à boca dela e beijo-a dando-lhe a provar o seu sabor ao mesmo tempo que dirijo o meu caralho para a sua cona. Penetro-a de uma só vez, bombeio-o algumas vezes, a minha tesão é gigante e venho-me rápido dentro daquela cona deliciosa.

Beijo-a e digo “Bom dia minha deusa”. Levantamo-nos, tomamos banho, vestimo-nos e tomamos o pequeno-almoço na rua aproveitando para dar um passeio junto à praia. Fico pensativo e ela pergunta-me o que se passa, digo-lhe que não é nada e regressamos a casa.

O Simão e a Raquel chegam cedo e recebemo-los com enorme carinho, sinto-me feliz por a Mariana gostar dos meus melhores amigos. Cumprimento-os e pergunto ao Simão se trouxe o que lhe pedi ele abana a cabeça a confirmar. A Mariana observa-nos e percebe que estou a tramar alguma coisa. Eu e o Simão decidimos que faremos o almoço para as senhoras e sirvo umas cervejas e ponho uma música. Terminado o almoço, pedimos que as senhoras aguardem na sala e quando regressamos eu e o Simão temos vestida a nossa farda de gala da marinha. Ajoelhamo-nos à frente delas e beijamos-vos. Tiramos os nossos paus para fora e damos-vos para mamar. Pergunto à Mariana se quer provar o pau do Simão e com aquele ar timido que ela fica sempre que estamos com eles, responde-me que sim. Trocamos de posições e dou o meu pau à Raquel sem tirar os olhos da Mariana com o caralho do meu melhor amigo na boca. Reparo que a Mariana mama o Simão com vontade mas não tira os olhos do pau a desaparecer na boca da Raquel. O Simão diz “José, a Mariana faz umas mamadas…..”, respondo-lhe “aproveita, são mesmo divinais”.

Elas param de chupar e oferecem-nos as conas e começam as duas a beijarem-se. Paro uns segundos a ver a cena, vejo o pau do Simão desaparecer na cona da minha Deusa e enterro o meu também na Raquel. Elas largam os nossos paus abrem as pernas para oferecerem vossas conas a nos e começam as duas a beijarem-se. Eu numa estocada entro dentro da Raquel e o Simão entra na Mariana. Bombeamos como animais. Digo ao Simão para se deitar e à Mariana para subir no pau dele. Vou buscar o lubrificante e unto o seu rabo e coloco o plug nele. A Raquel deita-se no sofá pondo a cona à disposição da Mariana e vejo-a sugar aquele clitóris molhado e fico a apreciar a cena enquanto me masturbo. Quando a tesão já é demais aproximo-me da Mariana, tiro-lhe o plug do cu e enfio o meu pau, fodo-a e sinto também os movimentos do pau do Simão a entrar e sair-lhe da cona e ela vem-se rapidamente. Saio de dentro dela, o Simão põe-na de quatro e dá-lhe bombadas fortes e faço o mesmo com a Raquel. As duas gemes e o ambiente é muito excitante. Estamos quase a vir-nos e saímos de dentro delas, elas põem-se de joelhos à nossa frente enquanto nos masturbamos e deitamos o nosso leite por cima das caras delas. A nossa esporra mistura-me na cara delas

Levanto a Mariana, beijo-o e pergunto-lhe se está bem, ela acena-me que sim. Digo ao Simão, vocês devem estar cansados da viagem, descansem um pouco até à hora do jantar que nos vamos fazer o mesmo.


Levo a Mariana para o duche e depois vamos para o quarto.

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