terça-feira, 22 de novembro de 2016

Caso de uma vida, J. #26


Deixo a Mariana no trabalho e vou até à academia fazer um treino, a meio do dia mando entregar no trabalho dela um ramo de flores com um cartão “Minha Deusa, estas flores são para te fazer sorrir no teu dia de trabalho. Quando saíres, estarei à tua espera. Amo-te, José”.

Ao fim do dia vejo-a aproximar-se de mim, dá-me um beijo longo, abraça-me e agradece-me as flores. Levo-nos para casa, digo-lhe que trato do jantar e peço-lhe para ir vestir apenas lingerie. Tocam à campainha para entregar a pizza que encomendei. Sentamo-nos a jantar e mal consigo tirar os meus olhos dela. Estamos a terminar e a campainha toca novamente, digo-te “é uma encomenda”. Abro a porta e entra um homem muito bem aparentado, a Mariana aparece atrás de mim curiosa, beijo-lhe o rosto e sussurro “aproveita bem a tua sobremesa”. Ela fica corada. Ele tem diretivas minhas e agarra na mão dela e encaminha-a para o sofá da sala. Ele abraça-a, beija-lhe o pescoço, mete a mão na sua cona e desce com a boca até aos seus mamilos e saboreia-os. As mãos dela já abriram as calças dele e massaja-lhe o pau dele. Ele ajoelha-a, vejo-a lamber-lhe os colhõe e deslizar a sua deliciosa língua pelo pau desde a base até a cabeça, e põe-no todo na boca. Ele agarra-lhe a cabeça e começa a foder-lhe a boca. Levanta-a, senta-a no sofá, abre-lhe as pernas e começa a saborear o seu mel. Ela olha para mim, estou numa cadeira, cheio de tesão, tenho o pau na mão e masturbo-me lentamente enquanto observo a minha mulher ser comida. Ele senta-se no sofá e puxa-te para cima dele, ela grita de prazer e vejo que está a adorar. Cavalga-o com toda a força, eu vejo aquele pau desaparece na cona da minha mulher e estou ao rubro. Eles deitam-se de lado, ele levanta-lhe uma das pernas e começa a entrar na cona dela devagar até que começa a dar estocadas fortes que a fazem rolar os olhos de prazer, ela geme e vem-se deliciosamente. Eu aperto o meu caralho e sinto o leite jorrar para cima de mim. O outro homem tira o pau de dentro dela, ela ajoelha-se e bebe o seu leite. Ele veste-se e sai.


Vou ter com a Mariana e puxo-a comigo para o banho. Começo a ensaboa-la, a sentir o seu corpo e vêm-me à cabeça as imagens de à momentos dela com aquele homem, sinto-me cheio de tesão e o meu pau cresce. A minha boca não larga a dela, pego nela ao colo e fodo-a contra a parede do banheiro. Ela vai-me dizendo “Sim…assim José, fode-me, fode-me toda” e ela sabe que me está a por doido “gostas-te de o ver foder minha cona? Viste como me vim com o pau dele a foder-me?” a minha resposta está na força das estocadas que lhe dou, “Vim-me para ti José, venho-me sempre para ti” não aguento e esporre-lhe a cona. Saímos do banheiro e vamos deitar-nos. Abraço-a e sinto o cheiro do seu cabelo no meu nariz, digo “Amo-te Mariana” mas ela já não me ouve. Adormeço em seguida. 

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