Deixo a Mariana no trabalho e vou até à academia fazer um
treino, a meio do dia mando entregar no trabalho dela um ramo de flores com um
cartão “Minha Deusa, estas flores são para te fazer sorrir no teu dia de
trabalho. Quando saíres, estarei à tua espera. Amo-te, José”.
Ao fim do dia vejo-a aproximar-se de mim, dá-me um beijo
longo, abraça-me e agradece-me as flores. Levo-nos para casa, digo-lhe que
trato do jantar e peço-lhe para ir vestir apenas lingerie. Tocam à campainha
para entregar a pizza que encomendei. Sentamo-nos a jantar e mal consigo tirar
os meus olhos dela. Estamos a terminar e a campainha toca novamente, digo-te “é
uma encomenda”. Abro a porta e entra um homem muito bem aparentado, a Mariana
aparece atrás de mim curiosa, beijo-lhe o rosto e sussurro “aproveita bem a tua
sobremesa”. Ela fica corada. Ele tem diretivas minhas e agarra na mão dela e
encaminha-a para o sofá da sala. Ele abraça-a, beija-lhe o pescoço, mete a mão
na sua cona e desce com a boca até aos seus mamilos e saboreia-os. As mãos dela
já abriram as calças dele e massaja-lhe o pau dele. Ele ajoelha-a, vejo-a
lamber-lhe os colhõe e deslizar a sua deliciosa língua pelo pau desde a base
até a cabeça, e põe-no todo na boca. Ele agarra-lhe a cabeça e começa a foder-lhe
a boca. Levanta-a, senta-a no sofá, abre-lhe as pernas e começa a saborear o seu
mel. Ela olha para mim, estou numa cadeira, cheio de tesão, tenho o pau na mão
e masturbo-me lentamente enquanto observo a minha mulher ser comida. Ele
senta-se no sofá e puxa-te para cima dele, ela grita de prazer e vejo que está
a adorar. Cavalga-o com toda a força, eu vejo aquele pau desaparece na cona da
minha mulher e estou ao rubro. Eles deitam-se de lado, ele levanta-lhe uma das
pernas e começa a entrar na cona dela devagar até que começa a dar estocadas
fortes que a fazem rolar os olhos de prazer, ela geme e vem-se deliciosamente.
Eu aperto o meu caralho e sinto o leite jorrar para cima de mim. O outro homem
tira o pau de dentro dela, ela ajoelha-se e bebe o seu leite. Ele veste-se e
sai.
Vou ter com a Mariana e puxo-a comigo para o banho. Começo a
ensaboa-la, a sentir o seu corpo e vêm-me à cabeça as imagens de à momentos
dela com aquele homem, sinto-me cheio de tesão e o meu pau cresce. A minha boca
não larga a dela, pego nela ao colo e fodo-a contra a parede do banheiro. Ela
vai-me dizendo “Sim…assim José, fode-me, fode-me toda” e ela sabe que me está a
por doido “gostas-te de o ver foder minha cona? Viste como me vim com o pau
dele a foder-me?” a minha resposta está na força das estocadas que lhe dou, “Vim-me
para ti José, venho-me sempre para ti” não aguento e esporre-lhe a cona. Saímos
do banheiro e vamos deitar-nos. Abraço-a e sinto o cheiro do seu cabelo no meu
nariz, digo “Amo-te Mariana” mas ela já não me ouve. Adormeço em seguida.
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