domingo, 20 de novembro de 2016

Caso de uma vida, M. #3



Nos dias que se seguiram dei por mim ao longo do dia a imaginar cada momento passado com aquele homem. A provocação, a excitação, o desejo, o sabor dele…a intensidade! Queria mais. Não conseguia pensar nisso sem ficar molhada e tinha que me masturbar imaginando que era ele quem me fazia vir. Precisava de o sentir novamente mas apercebo-me que não sei o seu nome...não sei onde o encontrar…nem como o contactar! Maldição… sempre que saio à rua olho em todas as direções à sua procura e sentia-me ansiosa e frustrada. Num dia, acordo a meio da noite molhada, percebo que estava a sonhar com ele. Decido levantar-me e sair para apanhar ar fresco para acalmar. Phones nos ouvidos, música nas alturas, começa a chuviscar e decido dar uma corrida. Termino a corrida indo pelo caminho pedonal e ao chegar ao local onde fodemos a primeira vez todas as lembranças e vontades atingem-me em cheio. Paro ofegante, encosto-me à parede, fecho os olhos e olho para cima. Sinto a chuva cair na minha cara e penso nele. Não sei por quanto tempo fico assim até me sentir mais calma e decidir respirar fundo e abrir os olhos. E aí vejo-o!

Parado à minha frente, a observar-me com um sorriso. O meu rosto rasga-se num inevitável sorriso e enquanto digo ‘estás aqui!’ tiro os fones. Ele vem ter comigo e começamos a beijar-nos, abraço-o e puxo-o para mim para mostrar a sede que tinha dele. A chuva deixou-me o top molhado evidenciando a falta do sutia e os meus mamilos duros estavam visivelmente espetados. Ele passa a mão no meu pescoço e nas mamas por cima da roupa. Rodo-nos de forma a ele ficar encostado à parede. A minha língua faz danças com a dele dentro das nossas bocas, levo as mãos as suas calças e começo a abri-las, ponho a mão dentro por cima dos boxers e sinto a sua ereção encher-me a mão. Aperto-a ligeiramente e sinto o seu pau pulsar em resposta. Baixo os boxers e trago-o cá para fora, massajo-o até senti-lo bem grande e quente. Abandono a sua boca e baixo-me à sua frente. Encaro aquele pau, grande e bem duro e acaricio-o.

Aproximo-me dele e beijo a cabecinha. Com a língua faço um pequeno círculo deixando-a molhada. Volto a beija-la. Deslizo a ponta da minha língua ao longo do pau, da cabecinha até à base, deixando um rasto de saliva. Volto a lamber a cabecinha, volto a beija-la, ponho-a dentro da minha boca e chupo-a. Faço-o sentir o calor da minha boca envolta dela. Demoro-me nos beijos enquanto saboreio aquela cabecinha. Sinto sede de mais e abro a minha boca e deixo-o deslizar todo para dentro dela. Ouço-o suspirar. Paro com o pau todo dentro da minha boca e sinto a sua mão pousar na minha cabeça. Tiro-o da boca e vejo-o vir repleto da minha saliva. Começo a chupar todo o seu pau com movimentos lentos, aproveitando cada centímetro. Quero engolir aquele pau todo e ouvi-lo gemer quando a cabecinha toca na minha garganta. A minha mão massaja os seus tomates.

Olho para cima e vejo-o encostado à parede a deliciar-se. Aumento o ritmo dos meus movimentos, e fodo a minha boca com aquele pau. Sinto-te tão grande, que não quero parar. A minha boca e língua não param. Os seus gemidos aumentam de frequência…as suas pernas estão tensas, ele agarra-me os cabelos e diz-me ‘assim vais fazer-me esporrar’…e eu não paro, não paro. Ele agarra a minha cabeça contra o seu pau e sinto-o explodir na minha boca. Os jatos atingem a minha língua e escorrem para a minha garganta. O seu corpo estremece, e vou abrandado o ritmo muito devagar. Tiro o pau da boca e passo a língua nele para limpar todos os bocadinhos de esporra.

Levanto-me, limpo um gota que teimou em escorrer-me pelo queixo e lambo o dedo. Aproximo-me dele, dou-lhe um beijo e digo ‘ficas a dever-me uma’ e afasto-me em direção a casa.

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