domingo, 20 de novembro de 2016

Caso de uma vida, J. #8



No dia seguinte acordo, olho para o lado e vejo-a. Fico parado a apreciar a sua aparência tranquila enquanto dorme, e vem-me à cabeça toda a efusão de sentimentos que ela me faz sentir. Estou viciado nela e nestes nossos momentos. Levanto-me em silêncio e vou tomar banho, visto-me e ela continua a dormir. Vou até à cozinha, abro o frigorífico, tiro uns ovos e preparo uns ovos mexidos com um sumo de laranja. Encontro um tabuleiro e levo o pequeno-almoço até ao quarto. Acaricio-lhe a cara e beijo-a dando os bons dias. Ela olha para mim, vê o tabuleiro com o pequeno-almoço e tem um ar surpreendido. Levanta-se de forma preguiçosa e começa a comer. Eu não consigo tirar os olhos dela e decido agarrar-lhe os pés e massaja-los enquanto ela termina de comer. Ela levanta-se e pede-me para esperar.

Oiço o chuveiro abrir, e o meu pau começa a levantar só de imagina-la no banho. Ela regressa ao quarto só com a toalha enrolada no corpo, algumas gotas de água escorrem pelos ombros e pelas pernas, estico a mão e puxo uma ponta da toalha que cai no chão e ela fica ali nua, bem à minha frente.

Não consigo resistir a esta mulher e ajoelho-me à sua frente e levo a minha língua ao seu manto de Vénus, ela acaricia-me a cabeça em resposta e fode a minha boca lentamente. Agarro-o pelas nádegas com força e puxo-o para mim, tenho tanta sede daquela cona que quero senti-la a encher a minha cara dos seus fluidos. Adoro aquele sabor.

Sinto o seu corpo tremer a o clitoris pulsar na minha boca e sinto o seu orgasmo com a minha cabeça bem afundada na sua cona. 

Levanto-me e ela empurra-me para cima da cama, quase em desespero abre as minhas calças e é com dificuldade que puxa a minha ereção para fora. Ela senta-se no meu pau, sinto-me entrar, ela está tão quente, tão molhada...o meu pau quer explodir com aqueles movimentos rápidos e fortes que ela faz. Vejo as mamas dela à minha frente a saltar e agarro-as, estão duras e eu aperto-as e puxo os seus mamilos, ele geme alto, o corpo treme e explode num novo orgasmo, a sua cona pulsa e aperta o meu pau e eu não me aguento, gemo, aperto-a para mim, sinto o leite subir e inundo-a com os meus jatos. A cabeça dela cai exausta no meu peito e abraço-a também ofegante. Sinto o meu esperma escorrer de dentro dela pelo meu pau. Afago o seu cabelo e beijo-a. Ela pergunta-me em sussurro 'Que estamos a fazer?'

Eu respondo 'Não sei minha Deusa, apenas sei que não me sais da cabeça o dia todo, és o meu vício e não consigo estar longe de ti.'

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