quarta-feira, 23 de novembro de 2016

Caso de uma vida, J. #35



Entramos no quarto e ela diz-me “Foste uma peste José”, abraço-a com um sorriso “E vais continuar a ser castigado. Deita-te José.” Assim o faço. Ela vai à mala, tira um vibrador, senta-se na minha cara e manda-me mamar-lhe a cona enquanto sinto a sua boca em volta do meu pau. Sinto os tomates a querer explodir todo este tesão que tenho acumulado. Ela percebe e para de me mamar mas continua a esfregar a cona na minha cara e vem-se. Levanta-se, deita-se à minha frente e usa o vibrador para se começar a masturbar, eu estou a ferver e só me apetece fodê-la toda! Tento levantar-me na sua direção mas ela espalma um pé no meu peito para me prender ali e vai deslizando até ao meu pau e faz-se vir novamente. Eu vejo-a ali a gemer e a contorcer-se e perco a cabeça, levanto-me furiosamente, agarro as suas mãos, coloco-me entre as suas pernas e digo “Já chega Mariana, estou louco de tesão”, ela sorri envolve as suas pernas na minha cintura e diz-me “ok amor, vamos lá fazer-te vir então”, a minha boca agarra a sua e entro nela violentamente e fodo-a sem parar. Sinto-a tão quente e sinto os meus tomates tão cheios que não me aguento a esporrar-me logo de seguida e inundo-lhe a cona, consigo sentir os meus jatos encherem a sua cona e deito tanto que começa logo a transbordar. Caio ofegante e beijo-a.

A Mariana ainda muito divertida, pede-me para ir chamar a Raquel e o Simão. Quando regressamos ela diz-lhes “Uma vez que se portaram bem, se a Raquel limpar aqui a esporra do José, eu deixo-vos vir”, entrega-me a chave do cinto da Raquel e pede-me para o tirar. Vejo a Raquel apressar-se a pôr-se de 4 na cama e começar a chupar a cona da Mariana e o Simão coloca-se logo atrás dela a fode-a. Vejo a minha esporra a ser tirada com a língua daquela cona, com o Simão a dar estocadas fortes na Raquel que a fazem enterrar a cara toda na cona da Mariana a o meu caralho desperta novamente, começo a masturbar-me vejo-os aos três e virem-se quase em simultâneo e fico louco, agarro o meu pau e despejo-me novamente na boca da Mariana e deliro ao vê-la saborear a minha esporra.


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