Saímos do clube tarde e completamente cansados e
satisfeitos. Quando chegamos a casa todos concordamos em ir para a cama dormir.
Eu e o José despimo-nos e entramos na cama como é nosso hábito, gostamos de
sentir a nossa pele tocar contra o corpo do outro. Deitamo-nos de frente um
para o outro, apagamos a luz e vamos nos mimando, falando e beijando. Eu
encosto o meu nariz ao seu pescoço, inspiro e confesso que tinha imensas
saudades de estar ali nos seus braços. Beijamo-nos com carinho e ele diz que
também tinha saudades minhas. As minhas mãos roçam de leve as suas costas e diz-me:
“espero que tenhas gostado da noite de hoje”, eu respondo: ”claro que gostei,
adorei! Dá-me muito tesão quando vejo o teu ar de satisfação a ouvir-me gemer.
E aquele momento em que vocês estavam os 5 a cuidar de mim…acho que nunca te
senti tão duro como naquele momento”, José: “não imaginas o tesão que sinto ao
ver-te satisfeita e a ter prazer minha Deusa, ver-te tão bem cuidada e mimada. Gosto
de sejas mimada. Posso-te mimar Mariana?”, Sussurro-te: “podes meu amor”, ele tira
o lençol de cima de nós e vem para cima de mim, eu afasto as minhas pernas para
o receber entre elas. Ele beija o meu pescoço carinhosamente, desce até as
mamas e sinto a sua língua a saborear o sabor da minha pele. Dedica algum tempo
nas minhas mamas a beija-as e lambe-as, suga e mordisca os mamilos, solto uns
gemidos escondidos em suspiros e a sua boca continua a descer, lambe a minha
barriga, beija o meu umbigo e eu já me contorço em antecipação. Não me fazendo
esperar ele inclina-se sobre o meu monte de Vénus. Sinto os seus lábios
beijarem-me e sugarem o meu grelo, a sua língua explora-me para cima e para
baixo muito suave e muito curiosa tocando cada pedacinho de mim, sinto o meu
mel escorrer da cona e o José apanha-o com a língua. Agarro a sua cabeça e
tento puxa-lo para mim, quero que me fodas. Mas ele agarra as minhas mãos e
segura-as dizendo que só me irá mimar-me. Afunda novamente a cabeça entre as
minhas pernas e sinto o meu corpo contorcer venho-me na sua boca. Ele abranda o
ritmo mas apenas para de me lamber quando o meu corpo relaxa por completo.
Deita-se ao meu lado e dá-me a provar o meu mel na sua boca, abraça-me e
adormecemos.
Acordo cedo e vejo o José deitado ao meu lado. Aproximo-me e
beijo-o carinhosamente, ele acorda olhar para mim e sorri “bom dia minha deusa,
estas bem?”, “estou ótima e faminta, vamos ver se arranjamos alguma coisa para
tomar o pequeno-almoço? Acho que o Simão e a Raquel ainda estão a dormir. Não
ouvi barulho nenhum”. Vestimos umas cuecas e uma tshirt e vamos até à cozinha. Ao
entrar deparamo-nos com a Raquel sentada em cima do balcão, completamente nua e
o Simão ajoelhado à sua frente a lamber-lhe a cona. Faço-te sinal de silêncio e
ficamos à porta a observa-los. O José fica atrás de mim a observa-los e sinto o
seu pau despertar, ele quebra o silêncio: “oh Raquel, espero bem que não seja
nesse balcão que cozinhes para nós”, por momentos eles assustam-se pois ainda
não nos tinham visto mas começam a rir-se e ela responde-te “agora estás
esquisito, é José?”, ele diz que não é nada esquisito e eu faço-lhe sinal para
ir lá. Aproxima-se, o Simão levanta-se e cede o lugar e ele ajoelha-se e suga a
cona já bem molhada da Raquel. Ouço os gemidos dela e saber que é o meu homem
que causa aquilo dá-me um imenso tesão. Eu e o Simão observamos a cena. Dá-me
sinal para me aproximar mas abano a cabeça em negação e digo que vou ficar apenas
a observar. A Raquel já doida de tesão pede para a foderem e o José enterra-se
nela até a fazer vir, ele agarra nela, põe-na no chão, inclina-lhe as costas
dela para a frente e chama o Simão para ela lhe mamar o pau. Vejo e olhar de
tesão do José e percebo que ele quer se esporrar, penso apreensiva pois acho
que ele vai esporrar a cona de outra mulher mas vejo-o sair da cona e dar uma
estocada forte no cu da Raquel, ela grita de prazer e a vibração da garganta
dela faz o Simão se esporrar e o José enche-lhe também o cú de esporra. No
final o José vem ter comigo beijar-me. Ofereço-me para preparar algo para o
pequeno-almoço enquanto eles tomam um banho. Comemos e preparamo-nos para ir
embora, a Raquel e o Simão levam-nos à estação de comboios e partimos já com
saudades daqueles dois.
No comboio, o Simão senta-se do lado da janela e eu passo as
minhas pernas por cima das dele e encosto-me no seu ombro. Tenho frio e
arranjamos uma manta para nos cobrir, o comboio parte e ele adormece. Vou
admirando a paisagem e quando o José acorda olha apra mim a sorrir, aproximo-me
e beijo-o: “Amo-te José, fazes-me muito bem”. O beijo é terno, carinhoso e
demorado. Sem parar de o beijar levo a minha mão as suas calças, abro o fecho e
puxo o pau para fora, ele pergunta-me o que estou a fazer mas faço “shiuuuu” e começo
a masturba-lo muito devagar para que ninguém perceba os meus movimentos debaixo
da manta. Sinto a sua respiração ficar mais pesada e sei que o orgasmo se
aproxima, nesse preciso instante paro. Ele gemes de frustração “Mariana…..não
pares”, “já parei…se quiseres esporrar vais ter que ser tu a tratar disso”, “vá
lá minha Deusa, deixaste-me doido e agora
não me queres fazer vir? Não faças isso”, “já fiz José, se quiseres te vir
trata tu disso…ainda bem que tens ali um wc”. Ele respira fundo frustrado para
que o teu pau baixe um pouco e o consiga guardar dentro das calças e levanta-se,
eu deixo-o passar e vejo-o entrar no wc. Aguardo uns segundo e vou atrás dele,
bato à porta e chamo por ele para saber que sou eu, abre a porta desconfiado,
eu abro e fecho-a rápido para ninguém nos ver, viro-me de costas para ele, baixo
as minhas calças e digo “esporra-me o cú José”, sem uma palavra ele tira o pau,
com a mão põe-no de pé, cospe nele e aponta ao meu rabo e começa a enterrar, eu
começo a gemer e ele tapa a minha boca com a mão. Começa a bombar e a dar
estocadas e eu uso as minhas mãos para esfregar o meu clitóris e vimo-nos ao
mesmo tempo. Tiro o teu pau de dentro de mim, visto as calças, arranjo-me e
saio. Um minuto depois ele volta do wc para o seu lugar, encontrando-me sentada
no meu lugar como se nada tivesse acontecido. Ele senta-se e puxa-me de volta
para si “pões-me doida minha Deusa”, beijas-me e seguimos assim abraçado o
resto do caminho.
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