segunda-feira, 21 de novembro de 2016

Caso de uma vida, M. #21



Depois de eles saírem pergunto-lhe o que o Simão quis dizer sobre as missões. Ainda não me tinha dito para não quebrar o ambiente mas tinha uma missão no mar que iria partir amanha bem cedo e iria passar a semana toda fora. Fico triste por imaginar-me uma semana inteira longe daquele homem. Ele abraça-me e diz-me que vai pensar em mim o tempo todo.

Passamos a tarde em casa enroscados na cama com muitos mimos. Beijamo-nos muito, tocamo-nos, fazemos o outro vir com as nossas mãos e bocas e rapidamente chega a hora de jantar. Eu digo-lhe que tenho que ir embora pois ainda não fui a casa o fim-de-semana inteiro e ele tem de sair por volta das 5h da manha para fazer a viagem até à base.

Chego a casa, tomo um banho, visto umas cuecas e uma tshirt para ficar confortável, arrumo a minha roupa e preparo tudo para mais uma semana de trabalho que se avizinha. Vou para a cama cedo, o meu corpo precisa relaxar e sinto falta do cheiro do José no meu corpo. Adormeço com facilidade.

A meio da noite acordo em sobressalto com alguém a bater baixo mas insistentemente à porta. Vejo as horas, São quase 5 da manha! Pergunto “quem é?” ouço do outro lado ”é o José” abro apressadamente, vejo-te ali, em pé, já fardado. “O que se passa José, estás bem?”, pergunto preocupada. Ele entra e agarra-me e diz que não está tudo bem pois iria passar uma semana inteira longe de mim e precisava me ver mais uma vez antes de iniciar viagem. Digo: “José são 5 da manha, tu és doido!”, José: “queres que te deixe voltar a dormi minha Deusa? Queres que me vá embora?”, eu “claro que não” e já digo isto a abrir as suas calças e a puxar o seu pau para fora. Seguro-o com a minha mão, ele começa a crescer e eu levo-o à minha boca até ficar bem duro. Olho-o nos olhos e peço: “José fode a minha boca”, ele agarra o meu cabelo e começa a enterrar o pau na minha boca, por uma ou duas vezes enterra tao fundo que me faz engasgar…o teu pau fica cheio com a minha saliva e eu agarro-o pelas nádegas a puxa-lo mais para mim. Saboreio todo aquele pau e sugo-o energicamente a pensar que estarei uma semana sem ele. Ele puxa o meu cabelo para me levantar, busca a minha boca e saboreia o seu pau na minha língua. Senta-se no sofá e puxa-me para si. Tira a minha tshirt e abocanhas as minhas mamas, sinto a língua em volta dos mamilos a deixarem-nos duros, a mão arruma a minha cueca para o lado e faz entrar o pau em mim, eu gemo, cavalgo-o e faço-me vir, sem parar de o cavalgar, ele põe um dedo no meu rabo e venho-me novamente. Sinto a sua respiração acelerada enquanto procura a minha boca, e sinto os jatos da sua esporra inundarem-me a cona e venho-me mais uma vez. Arranjamo-nos beijamo-nos e temos que nos despedir. Ele diz-me que não sabe se irá estar contactável ao longo da semana mas liga-me sempre que puder, a missão termina no sábado e eu posso ir na sexta à noite ou no sábado de manha para Lisboa, fico com a Raquel e com o Simão, e ele vai la ter comigo e regressamos juntos ao Porto no domingo à noite.

A semana custa a passar e só conseguimos falar um dia e apenas por alguns minutos. Digo-lhe que vou na sexta-feira, depois do trabalho de comboio para lisboa e ficarei à sua espera. Assim faço. O Simão vai buscar-me à estação, vamos buscar a Raquel e vamos jantar fora. Conversamos banalidades, tomamos café e recebo uma chamada do José, pergunta se não estou em casa deles pois está num local com boa rede e poderíamos falar por Skype e vernos. Fomos para casa e ligamos de lá. Estamos os 3 juntos ele pergunta-me como foi a viagem, digo que tenho muitas saudades dele e pergunta se o Simão e a Raquel me estão a tratar bem.
Eu: “estão a tratar-me muito sim, bem até demais”.
Raquel: “bem demais? Bem….não sabia que nos podíamos portar mal!
Tu: “Simão, não te estou a perceber…pensei que eramos amigos pah! Então eu confio-te a minha Deusa e não a tratas como ela merece? Já não chega eu estar a semana toda sem cuidar dela? Vá mostrem-me lá que está tudo bem com ela e que não lhe falta nenhum pedaço”.

Com isto a Raquel levanta-me e começa a despir-me. Tira a minha camisola, tira o meu sutia, agarra as minhas mamas e pergunta-lhe: “que te parece José, as mamas dela estão a ser bem cuidadas?”, o Simão aproxima-se e abocanha as minhas mamas, mordisca me e chupa-me os mamilos. Simão: “olha lá Zé, estes bicos bem durinho, estão como te lembras deles?”. A Raquel abre as minhas calças, baixa-as, tira-as…cheira a minha cona por cima das cuecas e diz-te “José, que cheiro bom a tesão!!!” tira-me as cuecas, sentam-me no sofá, virada para o pc e um de cada lado abre-me as pernas. As mãos deles afastam os meus lábios e tocam-me o clitóris. O Simão põe-se de pé no sofá, agarra no meu cabelo e dá-me o pau dele duro a mamar, a Raquel ajoelha-se à minha frente e lambe a minha cona e eu venho-me. Deito-me agora no sofá e a Raquel deita-se por cima de mim num 69 e gememos as duas. O Simão aproxima-se e começa a foder a cona da Raquel. A minha língua lambe tanto a cona dela como o pau dele e ela vem-se. Trocamos de lugar e eu fico de 4 em cima da Raquel e o Simão atrás de mim. Ele da-me uma palmada nas nádegas e eu gemo de gozo. Ele afasta as minhas nádegas e começa a lamber o meu olhinho. Eu deliro. Simão: “aiiii José, este cuzinho….”. José: “Simão…….”, Simão: “que foi José? Este cuzinho põe-me doido, tenho a certeza que deve ser uma maravilha de ser comido. E tu não estás aqui José…não te ensinaram no serviço que deves defender o território que te pertence? Defende-lo de inimigos? E tu vais para a missão e deixas o forte desprotegido!”, ouço o José falar mais alto e preocupado “Simão……!”, viro o meu rabinho para o PC e ele encosta o pau dele até que baixa um pouco e enterra-se na minha cona. Ele dá-me estocadas fortes e vimo-nos praticamente ao mesmo tempo, ele tira o pau dele e esporra-se para cima das minhas costas. Eu caio no chão ofegante. Levantamo-nos, rimo-nos e o José confessa que por momentos viu a sua vida andar para trás. Mostra-nos como ficou duro a ver-nos mas que irás guardar todo aquele leite para o dia seguinte.


No dia seguinte, pouco antes do almoço, tocam à campainha e o José chega finalmente. Ele cumprimenta a Raquel, dá um abraço ao Simão e vem ter comigo. Vesti-me para o receber com aquela saia que tinha no dia que nos conhecemos e um top preto. Ele dá-me um abraço quente e beijamo-nos demoradamente. A Raquel diz para termos la calma que o almoço está quase pronto e podemos matar saudades depois. Nós paramos de nos beijar, rimo-nos e vamos pousar o seu saco no quarto, eu sigo-o. Assim que entramos no quarto agarramo-nos novamente. Eu fico suspensa no seu abraço. Ele segura o meu cabelo, cheira o cabelo, o pescoço, o meu decote e diz-me como tinhas saudades do meu cheiro. Passa a mão nas minhas mamas e nas minhas pernas e eu digo: “a Raquel vai-nos matar, estão à nossa espera para almoçar”, ele sussurra-me: “só preciso de 2minutos contigo. Ontem fiquei cego de raiva, apetecia-me matar o Simão quando pensei que ele ia comer o teu rabo”, eu envolvo a sua cabeça entre as minhas mãos, encosto-me a ele e digo “nunca deixaria José, só tu comes o meu cu”, o seu pau cresce em reação, agarra em mim, vira-me de costas e empurra-me contra a parede, tira o pau encosta no meu rabo e começa a empurrar muito devagarinho. Ele ainda está fechadinho mas sinto que ele precisa de entrar nele. Bem devagar ele escorrega todo para dentro de mim e fica bem entalado, dá-me meia dúzias de estocadas lentas enquanto me mordisca o pescoço e os ombros e esporra-se. Sinto o teu leite encher o meu rabinho, ele sai de mim, coloca as minhas cuecas no sitio e diz: “agora sim podemos ir almoçar. E vais com a minha esporra ai dentro”.

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