Depois de eles saírem pergunto-lhe o que o Simão quis
dizer sobre as missões. Ainda não me tinha dito para não quebrar o ambiente mas
tinha uma missão no mar que iria partir amanha bem cedo e iria passar a semana
toda fora. Fico triste por imaginar-me uma semana inteira longe daquele homem. Ele
abraça-me e diz-me que vai pensar em mim o tempo todo.
Passamos a tarde em casa enroscados na cama com muitos
mimos. Beijamo-nos muito, tocamo-nos, fazemos o outro vir com as nossas mãos e
bocas e rapidamente chega a hora de jantar. Eu digo-lhe que tenho que ir embora
pois ainda não fui a casa o fim-de-semana inteiro e ele tem de sair por volta
das 5h da manha para fazer a viagem até à base.
Chego a casa, tomo um banho, visto umas cuecas e uma tshirt
para ficar confortável, arrumo a minha roupa e preparo tudo para mais uma
semana de trabalho que se avizinha. Vou para a cama cedo, o meu corpo precisa
relaxar e sinto falta do cheiro do José no meu corpo. Adormeço com facilidade.
A meio da noite acordo em sobressalto com alguém a bater
baixo mas insistentemente à porta. Vejo as horas, São quase 5 da manha! Pergunto
“quem é?” ouço do outro lado ”é o José” abro apressadamente, vejo-te ali, em pé,
já fardado. “O que se passa José, estás bem?”, pergunto preocupada. Ele entra e
agarra-me e diz que não está tudo bem pois iria passar uma semana inteira
longe de mim e precisava me ver mais uma vez antes de iniciar viagem. Digo: “José
são 5 da manha, tu és doido!”, José: “queres que te deixe voltar a dormi minha
Deusa? Queres que me vá embora?”, eu “claro que não” e já digo isto a abrir as suas
calças e a puxar o seu pau para fora. Seguro-o com a minha mão, ele começa a
crescer e eu levo-o à minha boca até ficar bem duro. Olho-o nos olhos e peço:
“José fode a minha boca”, ele agarra o meu cabelo e começa a enterrar o pau na
minha boca, por uma ou duas vezes enterra tao fundo que me faz engasgar…o teu
pau fica cheio com a minha saliva e eu agarro-o pelas nádegas a puxa-lo mais
para mim. Saboreio todo aquele pau e sugo-o energicamente a pensar que estarei
uma semana sem ele. Ele puxa o meu cabelo para me levantar, busca a minha boca
e saboreia o seu pau na minha língua. Senta-se no sofá e puxa-me para si. Tira
a minha tshirt e abocanhas as minhas mamas, sinto a língua em volta dos mamilos
a deixarem-nos duros, a mão arruma a minha cueca para o lado e faz entrar o pau
em mim, eu gemo, cavalgo-o e faço-me vir, sem parar de o cavalgar, ele põe um
dedo no meu rabo e venho-me novamente. Sinto a sua respiração acelerada
enquanto procura a minha boca, e sinto os jatos da sua esporra inundarem-me a
cona e venho-me mais uma vez. Arranjamo-nos beijamo-nos e temos que nos
despedir. Ele diz-me que não sabe se irá estar contactável ao longo da semana
mas liga-me sempre que puder, a missão termina no sábado e eu posso ir na sexta
à noite ou no sábado de manha para Lisboa, fico com a Raquel e com o Simão, e
ele vai la ter comigo e regressamos juntos ao Porto no domingo à noite.
A semana custa a passar e só conseguimos falar um dia e apenas
por alguns minutos. Digo-lhe que vou na sexta-feira, depois do trabalho de
comboio para lisboa e ficarei à sua espera. Assim faço. O Simão vai buscar-me à
estação, vamos buscar a Raquel e vamos jantar fora. Conversamos banalidades,
tomamos café e recebo uma chamada do José, pergunta se não estou em casa deles
pois está num local com boa rede e poderíamos falar por Skype e vernos. Fomos
para casa e ligamos de lá. Estamos os 3 juntos ele pergunta-me como foi a
viagem, digo que tenho muitas saudades dele e pergunta se o Simão e a Raquel me
estão a tratar bem.
Eu: “estão a tratar-me muito sim, bem até demais”.
Raquel: “bem demais? Bem….não sabia que nos podíamos portar
mal!
Tu: “Simão, não te estou a perceber…pensei que eramos amigos
pah! Então eu confio-te a minha Deusa e não a tratas como ela merece? Já não
chega eu estar a semana toda sem cuidar dela? Vá mostrem-me lá que está tudo
bem com ela e que não lhe falta nenhum pedaço”.
Com isto a Raquel levanta-me e começa a despir-me. Tira a
minha camisola, tira o meu sutia, agarra as minhas mamas e pergunta-lhe: “que
te parece José, as mamas dela estão a ser bem cuidadas?”, o Simão aproxima-se e
abocanha as minhas mamas, mordisca me e chupa-me os mamilos. Simão: “olha lá Zé,
estes bicos bem durinho, estão como te lembras deles?”. A Raquel abre as minhas
calças, baixa-as, tira-as…cheira a minha cona por cima das cuecas e diz-te “José,
que cheiro bom a tesão!!!” tira-me as cuecas, sentam-me no sofá, virada para o
pc e um de cada lado abre-me as pernas. As mãos deles afastam os meus lábios e
tocam-me o clitóris. O Simão põe-se de pé no sofá, agarra no meu cabelo e dá-me
o pau dele duro a mamar, a Raquel ajoelha-se à minha frente e lambe a minha
cona e eu venho-me. Deito-me agora no sofá e a Raquel deita-se por cima de mim
num 69 e gememos as duas. O Simão aproxima-se e começa a foder a cona da Raquel.
A minha língua lambe tanto a cona dela como o pau dele e ela vem-se. Trocamos
de lugar e eu fico de 4 em cima da Raquel e o Simão atrás de mim. Ele da-me uma
palmada nas nádegas e eu gemo de gozo. Ele afasta as minhas nádegas e começa a
lamber o meu olhinho. Eu deliro. Simão: “aiiii José, este cuzinho….”. José: “Simão…….”,
Simão: “que foi José? Este cuzinho põe-me doido, tenho a certeza que deve ser
uma maravilha de ser comido. E tu não estás aqui José…não te ensinaram no
serviço que deves defender o território que te pertence? Defende-lo de
inimigos? E tu vais para a missão e deixas o forte desprotegido!”, ouço o José
falar mais alto e preocupado “Simão……!”, viro o meu rabinho para o PC e ele encosta
o pau dele até que baixa um pouco e enterra-se na minha cona. Ele dá-me
estocadas fortes e vimo-nos praticamente ao mesmo tempo, ele tira o pau dele e
esporra-se para cima das minhas costas. Eu caio no chão ofegante.
Levantamo-nos, rimo-nos e o José confessa que por momentos viu a sua vida andar
para trás. Mostra-nos como ficou duro a ver-nos mas que irás guardar todo
aquele leite para o dia seguinte.
No dia seguinte, pouco antes do almoço, tocam à campainha e o
José chega finalmente. Ele cumprimenta a Raquel, dá um abraço ao Simão e vem
ter comigo. Vesti-me para o receber com aquela saia que tinha no dia que nos
conhecemos e um top preto. Ele dá-me um abraço quente e beijamo-nos
demoradamente. A Raquel diz para termos la calma que o almoço está quase pronto
e podemos matar saudades depois. Nós paramos de nos beijar, rimo-nos e vamos
pousar o seu saco no quarto, eu sigo-o. Assim que entramos no quarto
agarramo-nos novamente. Eu fico suspensa no seu abraço. Ele segura o meu
cabelo, cheira o cabelo, o pescoço, o meu decote e diz-me como tinhas saudades
do meu cheiro. Passa a mão nas minhas mamas e nas minhas pernas e eu digo: “a Raquel
vai-nos matar, estão à nossa espera para almoçar”, ele sussurra-me: “só preciso
de 2minutos contigo. Ontem fiquei cego de raiva, apetecia-me matar o Simão
quando pensei que ele ia comer o teu rabo”, eu envolvo a sua cabeça entre as minhas
mãos, encosto-me a ele e digo “nunca deixaria José, só tu comes o meu cu”, o
seu pau cresce em reação, agarra em mim, vira-me de costas e empurra-me contra
a parede, tira o pau encosta no meu rabo e começa a empurrar muito devagarinho.
Ele ainda está fechadinho mas sinto que ele precisa de entrar nele. Bem devagar
ele escorrega todo para dentro de mim e fica bem entalado, dá-me meia dúzias de
estocadas lentas enquanto me mordisca o pescoço e os ombros e esporra-se. Sinto
o teu leite encher o meu rabinho, ele sai de mim, coloca as minhas cuecas no
sitio e diz: “agora sim podemos ir almoçar. E vais com a minha esporra ai
dentro”.
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