terça-feira, 22 de novembro de 2016

Caso de uma vida, J. #33


Acordo de manha e te vejo-a ali deitada ao meu lado. O tesão desperta em mim mas não a quero acordar. Levanto-me e vou preparar o pequeno-almoço para me conseguir controlar. Levo o pequeno-almoço dela num tabuleiro e quando entro no quarto vejo que está acordada a espreguiçar-se com um sorriso na cara. Enquanto come pergunta-me o que vamos fazer hoje. “O que quiseres minha Deusa”, ela responde-me “Agora mesmo apetece-me foder-te José” e o meu pau acorda.

Dispo-me, deito-me na cama e digo-lhe “aqui me tens todo para ti”, ela vem para cima de mim, vejo a sua cona deliciosa aproximar-se da minha boca e sinto a sua boca cair no meu pau. Agarro-a pelas nádegas, puxo-a para mim e cheiro aquela cona deliciosa e mergulho a minha cara nela enquanto engrosso na sua boca. Ela tem um jeito maravilhoso de me mamar e começo a sentir vontade de me vir. Ainda não, penso. Levanto-me e faço-a ficar de 4 à minha frente. Afasto-lhe as nádegas e vejo aquele rabinho piscar para mim, cuspo nele, passo a minha língua para espalhar a saliva e começo a entrar nela. Gemo quando me sinto todo enterrado e fodo-a como um leão. Ela tem os dedos a esfregar a cona e pede-me para a foder toda, agarro-a pelos cabelos dou uma investida forte e venho-me enquanto ouço os seus gritos de prazer a vir-se também. Caio por cima dela ofegante e abraço-a.


Tomamos um banho, vamos almoçar ao shopping e vamos até ao cinema, não há muita gente na sala e nós sentamo-nos cá atrás. Quando as luzes apagam levo um dedo por entre as suas pernas até à sua cona e esfrego um dedo. Ela olha-me espantada, eu retiro o dedo e chupo-o à sua frente. Entra na sala um grupo de casais atrasados e sentam-se quase à nossa beira e eu controlo-me. Quando o filme termina vemos algumas lojas no shopping e vejo na montra de uma delas uns sapatos vermelhos, vertiginosos, compensados e com uns brilhantes. Entramos na loja e peço para ela experimentar e decido compra-los. No carro ela agradece-me, eu aproximo-me dela e digo “Vais agradecer-me quando chegarmos a casa Mariana. Quero foder-te com esses sapatos”, e levo-nos para casa.

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