domingo, 20 de novembro de 2016

Caso de uma vida, J. #4



Fiquei parado a olhar e a vê-la distanciar-se de mim. Acabara de me vir na sua boca e já estava com uma forte ereção outra vez só de a ver andar.

Fui para casa e cheirava as minhas mãos pois ainda ainda o cheiro do seu cabelo. Pensei no quanto esta mulher me está a deixar louco como nunca ninguém o fez. Tinha que estar com ela novamente.


Não perdi tempo e no dia seguinte peguei no meu carro e fui a procura dela. Encontro-a no inicio da rua, buzino e ela corre para o carro. Eu arranco a todo gás. Não dizemos nada mas enquanto conduzo ela beija-me a boca. É o suficiente para fazer o meu pau começar a crescer, ela percebe e acaricia a ereção por cima das calças enquanto tento chegar com a minha mão entre as pernas dela.


Chegamos a um hotel. Dirigimo-nos para o elevador sem dizer-mos nada. Entramos no elevador e assim que as portas se fecham nós invadimos a boca um do outro, agarrámo-nos e sentimos as nossas respirações super aceleradas. Quando as portas abrem, corremos para o quarto.

O quarto tem cama redonda com lençóis de seda e com espelho no teto e ela empurra-me para cima da cama. Agarro-lhe as mãos e rodo os nossos corpos ficando eu por cima e digo-lhe: 'Minha Deusa eu devo-te uma lembras-te?', ela acena afirmativamente. 


Ainda agarrado as suas mãos, invado a sua boca de forma voraz. Tenho sede dela. Começo a descer até ao pescoço, adoro o cheiro dele. A respiração dela aumenta e o corpo tem todos os sinais de me querer rápido dentro dela. Desço até aos seus mamilos e sinto-os endurecer com o toque da minha língua. Desço até à cintura, faço uma pausa ali e depois continuo a percorrer todo o seu corpo com a minha língua até chegar aos pés. Volto com a minha língua para cima até à sua humidade. Ela já não aguenta mais e puxa-me a cabeça com força até ao seu manto de venus e eu devoro-o. A minha língua lambe o seu clítoris com movimentos circulares e o seu corpo arqueia com o prazer. Entro nela com a minha língua e volta até ao clítoris. As mãos dela afundam a minha cara contra a sua cona, e o meu pau parece quer explodir de tanto tesão só de saborear aquela mulher.

Levo o meu pai junto dos pés dela e ela masturba-me enquanto continuo a lambe-la e quando a sinto a vir na minha boca não me controlo e esporro-me nos pés dela. Não consigo tirar a minha boca dela, quero beber todos os seus fluídos mas ela puxa-me para cima dela e diz-me 'Já me compensaste, agora fode-me' e com uma grande estocada entro nela.


Os nosso corpos estão molhados dos nossos fluidos. Ela abre bem as pernas para que eu entre bem fundo e com as mãos puxa-me pelas nádegas. Apetece-me enterrar-me e entrar todo nela, na sua cona tão quente...Rapidamente nos vimos juntos e os nossos corpos tremem.
Beijamo-nos muito. Saio de cima dela e vejo o meu leite a escorrer-lhe da cona. Puxo-a para o banho e não lhe resisto, viro-a de costas contra a parede, como a primeira vez e fodo-a mais uma vez. Os gemidos dela são altos e diz-me para não a parar de a foder, ouvir isso deixa-me doido e fodo-a como um animal até senti-la ter um novo orgasmo e dar-lhe novamente o meu leite.


Vestimo-nos, saímos do hotel e levo-a a casa. Ela tem um olhar lindo e já me apetece fode-la novamente mas chegou a hora de mais uma vez nos despedir-mos. Beijamo-nos com ternura e cada um segue o seu caminho mais uma vez.

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