terça-feira, 22 de novembro de 2016

Caso de uma vida, M. #32


Nesse dia depois do trabalho volto a casa, não poder falar o José quando está de serviço torna o meu dia chato. Aproveito para relaxar, encher a banheira e deito-me a relaxar, bebo um copo de vinho, fico no sofá a ver tv e depois vou para a cama. Sinto-me inquieta pois já me habituei a dormir com ele ao meu lado e não gosto daquela cama vazia. Adormeço tarde. E acordo cedo com a campainha a tocar. Cheia de sono dirijo-me à porta, pergunto quem é e ouço “é o José”, abro a porta animada, ele veio direto do serviço ter comigo, entra em casa dando-me um abraço que me levanta do chão. Eu beijo-o e diz-me “mesmo com essa cara cheia de sono és linda”, eu sorrio e digo “adormeci tarde…não conseguia adormecer sem ti”, ele beija-me com carinho e diz “vamos voltar para a cama então minha Deusa, também estou a precisar de dormir”. Deito-me na cama, vejo-o despir a farda com um olhar muito sexy mas ele responde-me a sorrir “nem penses…vamos mas é dormir”. Deitamo-nos e adormecemos.

Acordo já a meio da tarde e saio da cama com cuidado para não o acordar. Como alguma coisa e sento-me no sofá a ver tv só de lingeri. Já quase ao fim da tarde ele surge na porta, abro um sorriso e digo “Bom dia!”, “bom dia minha Deusa”, ”dormiste bem? Estavas a dormir tão profundamente que pensei que não acordavas a tempo do jantar”, “não perdia a oportunidade de te acompanhar por nada”, aproxima-se de mim e ajoelha-se à minha frente, eu abro as pernas para o receber. Ele faz um ar sério e diz “Mariana…” faz uma pausa e por momentos penso que se passa alguma coisa, ele continuas “achas que isso são trajes decentes para andares por casa? Achas responsável que um homem acabado de acordar, fraco por ainda não se ter alimentado se depare contigo assim aqui na sala?” eu rio-me e digo “desculpa-me amor! Não sei onde tinha a cabeça”, “isto não é saudável Mariana, entrar na sala e deparar-me com essas mamas a querer saltar desse sutia (e enquanto diz isso beija-me as mamas) ou ver este monte de Vénus tapado por um pedaço de tecido tão pequenino (e ao dizer isso arruma a minha cueca para o lado e toca-me a cona com um dedo, e eu suspiro)”. Ele puxa-me  para si e eu enlaço as minhas pernas na sua cintura. Levanta-se e fico no seu colo enquanto me segura pelo rabo.  Eu digo: “desculpa-me meu amor, realmente não pensei…..mas se ver-me assim de lingeri é tão mau para ti tenho que resolver o assunto, mais vale tira-la” e levo a minha mão às costas e desaperto o meu sutia e atiro-o ao chão. Abraço-me a ele para as minhas mamas tocarem o seu peito e pergunto “melhor assim?” ele suspira e encosta-me à parede, leva a cabeça entre as minhas mamas e beija cada uma delas “hummm bem melhor minha Deusa” eu suspiro com o calor da sua boca nas minhas mamas e peço-lhe “fode-me José, aqui, agora”. Sem hesitar ele puxa o pau fora dos boxers, arruma a minha cueca para o lado e entra em mim. A minha cara é de satisfação, aperto bem as minhas pernas na sua cintura, quero-o a entrar todo em mim enquanto o meu orgasmo se aproxima-se e entre gemidas peço-lhe “quero a tua esporra dentro de mim José, vem-te para mim” e ele faz-me a vontade e enche-me de leite fazendo-me vir. Lentamente pousa-me no chão, eu beijo-o e digo-lhe que temos que nos preparar para o jantar.
Vamos para o quarto e vestimo-nos. Antes de sairmos ele pede-me para esperar, aproxima-se de mim, baixa-se e passa a mão pela racha do vestido, passa a mão por entre as pernas e sobe. Eu digo “José, que estás a fazer? Agora não, não nos podemos atrasar”, “relaxa minha deusa, é só uma coisa aqui que está a mais”, olho-o desconfiada, as suas mãos sobem pelas minhas meias de liga agarram as minhas cuecas e puxam-nas. Eu pergunto: “é assim que queres que vá para o jantar José?”, “simmmm mas ainda não terminei”. Do bolso do casaco tira umas bolas chinesas, pede-me para afastar as pernas e enfia uma de cada vez dentro de mim. Levanta-se, dá-me uma palmada no rabo e diz “agora sim, podemos ir”.

Ao longo do jantar tenho que me levantar por diversas vezes para cumprimentar e bajular muitos dos convidados e sinto o José observar-me. A certa altura vou ter com ele, aproximo-me por trás, beijo-o, aproximo a minha boca da tua orelha e sussurro “José, meu deus…estas bolas estão a deixar-me cheia de tesão”, e ele sussurra-me de volta “é esse o objetivo minha Deusa”. Beijo-o suavemente, digo-lhe que tenho que ir cumprimentar apenas mais uma pessoa e depois jantamos sossegados. Dirijo-me a um homem com aparência de estar perto da casa dos 50 mas bem parecido, bem cuidado, quando me aproximo ele olha-me de cima a baixo, cumprimenta-me com um abraço e deixa a mão na minha cintura quase no meu rabo. O José levanta-se e vem na nossa direção, noto o sorriso forçado e quando se aproxima usa um braço para me agarrar pela cintura enquanto me puxa para si, a outra mão estende para aquele homem e apresenta-se “José, sou o namorado da Mariana, prazer” ele diz o nome dele e o José diz-me “Querida, desculpa interromper é que estão a chamar-te na nossa mesa para podermos começar a jantar”. Despeço-me daquele homem e caminhamos de mão dada para a mesa. Entre dentes pergunto “o que foi aquilo José?”, ele tem um olhar envergonhado e diz-me “não sei minha deusa, desculpa-me mas não suportei a forma como aquele homem te olhou, quem é ele afinal?”, explico: “é um dos diretores e coordenadores das clinicas, é recém-divorciado e está com uma típica crise de meia-idade, achando-se muito macho. Se reparares age assim com todas as mulheres, mas é um tipo de profissional que temos de manter contente”, ele olha-o novamente e vemos que já se está a comportar da mesma forma com outra mulher, ele suspira “desculpa deusa mas sabendo que estás com tesão e ele a atirar-se assim, não gostei”, rio-me para ele, beijo-o e digo-lhe “não te preocupes José, foste tu que me puseste aqui sem cuecas e com estas bolas para me dar tesão…terás que ser tu a conseguir-me acalmar”. E sentamo-nos para começar a jantar.

Ao sentar-me reparo que a racha da saia vem quase à anca e o José pergunta-me ao ouvido “com medo que alguém perceba que não trouxeste cuecas?” eu coro ligeiramente “Cala-te José, vamos mas é jantar que mal posso esperar que me leves para casa”. O jantar termina, caminhamos para o carro, eu agarro-o pelo casaco, encosto-o ao carro e encosto o meu corpo ao seu, dou um suspiro profundo “José, por favor, leva-me para casa”, ele devolve-me um sorriso maroto “muito molhada deusa?”, agarro a sua mão, levo-a à minha cona e deixo-o sentir como estou de tal forma excitada que o meu mel já escorreu para as coxas. Sussurro-lhe “preciso que me fodas José”, ele agarra a minha mão, ri- se e diz “vamos levar-te para casa então”.

Mal entramos em casa em agarro o seu corpo com vontade de o devorar, ele agarra-me para que tenha calma e leva-me para o centro da sala e despe-me lentamente e despe-se em seguida. Aproxima-se de mim, a ponta dos seus dedos passam nos meus ombros e nas costas, fazem-me arrepiar, passam no meu peito, nas mamas, na minha barriga. Sinto uma palmada forte nas minhas nádegas e aquilo faz as bolas dentro de mim girarem e solto um gemido. Ele passa o polegar na minha boca, as unhas pelo meu pescoço, puxa um pouco os meus mamilos. Vejo o seu pau duro e bate com ele nas minhas nádegas e dá-me uma nova palmada. Gemo de novo. Pede-me para esperar 1 min e vais ao quarto. Volta com um Plug na mão, manda-me abrir a boca e dá-me o plu para eu molhar. Chupo-o e devolvo-o cheio de saliva, ele encosta-o no meu rabo e começas a enfiar devagar até ficar enterrado. Diz-me para me baixar, de cócoras à sua frente. Ele agarra a minha cabeça com carinho e começa a foder-me a boca mas o ritmo mais aumentando de tal forma que me faz engasgar e começo a tossir. Puxa-me para me levantar e beija-me para saborear o sabor do seu pau. A minha respiração está trémula pela quantidade de tesão que me consome. Ele passa as mãos pelo interior das minhas coxas e percebe que o mel continua a escorrer, estremeço  “José…..”, “humm vamos fazer-te vir minha deusa”. Ele leva-me para a mesa da sala, de pé e debruça-me sobre ela. Afasta as minhas nádegas e aponta o pau à minha cona. Digo “José, as bolas”, ele diz “vais senti-las minha deusa”. E começa a enterrar o pau muito devagarinho. A cabeça do teu pau toca nas bolas e conforme entra empurra as bolas, ele faz movimentos muito lentos para sentirmos as bolas subir e descer dentro de mim, o meu corpo estremece o em minutos atinjo o orgasmo. O José não para e continua a foder-me, agora com mais força, sinto as bolas tocarem no fundo da cona e venho-me novamente em gritos de prazer. Ele sai de mim, tira o Plug do meu rabo e enterra-se de seguida, dás estocadas fortes e as bolas continuam a mover-se dentro de mim. Ele fode-me com força, peço mais e ele louco de tesão, a querer esporrar sente que o meu corpo estremece e no momento que vai começar a esporrar agarra o fio das bolas chineses e arranca-as num gesto seco. Em conjunto com os teus jatos de leite que inundam o meu rabo venho-me novamente.

Vamos tomar um banho e deitamo-nos nus na cama e adormecemos,

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