domingo, 20 de novembro de 2016

Caso de uma vida, J. #10


Acordo já no dia seguinte e não a vejo, percorro a casa, vazia e percebo que ela foi embora, sento-me novamente no sofá e ainda sinto o seu cheiro no meu corpo e o meu coração acelera. Fico preocupado, como será que ela foi para casa? Estará bem? Até que reparo num papel em cima do sofá. Ao ler as suas palavras sorrio, ela sabe o meu nome. Tenho de descobrir o dela! Recordo-me da noite que a conheci e acho que ela tentou dizê-lo mas a música estava alta e conseguimos falar. É sexta-feira e a minha unidade deu o dia para o pessoal descansar. Vou tomar um banho, e penso nela e começo a masturbar-me, recordo a lingerie de ontem à noite e a vontade imediata que tive de a foder, recordo quando ela se baixou e deixou aquela cona virada para mim e a vontade que tive de levar lá a minha língua, adoro o sabor do seu mel e era capaz de passar o dia inteiro com a minha cabeça entre as suas pernas a alimentar-me apenas daquele suco. Penso na forma como lhe comi o cú e há uma explosão de esperma por toda a banheira.
A minha cabeça não para, então decido até à academia treinar pois é o único sítio onde me consigo abstrair do mundo. Mas neste dia também não me consigo concentrar. Vou até casa, preparo uma mala e vou espera-la à porta de casa. Ela chega e sorri quando me vê. Abres a porta de casa, puxa-me para dentro, fecha a porta com o pé e viola a minha boca com a sua língua. Os seus beijos são efusivos e quero comê-la ali mesmo. Tiro-lhe a mala da mão lanço-a ao chão, encosto-a à parede e invado a sua boca com a minha língua, tiro-lhe as calças, abro o fecho das minhas, pego nela ao colo, encosto-a À parede e entro nela. Ahhhhhhh, fodo-a de forma selvagem pois passei o dia todo a deseja-la. Ela geme e eu vou abafando os seus gemidos com a minha boca, quero beber os seus gemidos. Só quero invadi-la, entrar todo naquela cona, sinta-la pulsar na minha piça duro como uma pedra e nunca mais sair daqui, Venho-me dentro dela e sinto-a cravar as unhas nas minhas costas e sinto o seu orgasmo. Espalmo-a ainda mais contra a parede para entrar nela e ficamos assim durante um tempo apenas a beijar-nos.
Pouso-te no chão e digo-lhe ‘ És demais minha deusa’, com um sorriso malandro ela respondo-me ‘Eu sei!’, aproximo-me dela enquanto acaricio o seu gosto e digo-lhe ‘Então sabes o meu nome….e eu vou saber o teu?’ a sua voz é doce ‘Mariana’. Adoro.

Peço-lhe para preparar uma mala e vir passar o fim de semana comigo a Lisboa, iniciamos a viagem aproveitando para nos conhecer melhor. Quando chegamos à minha casa, cansados da viagem decidimos ir até à banheira, encho-a e ponho os jatos da hidromassagem a funcionar. Ela entra e descontrai lá dentro. Encho dois copos com vinho e vou fazer-lhe companhia. Após o primeiro gole já não resistimos a agarrar-nos aos beijos. Sento-o na parte de cima da banheira, abro-lhe as pernas e faço aquilo que adoro, saboreio a sua cona durante um longo momento. Levanto-me e puxo a sua cabeça peço que abra a boca, agarro o meu caralho e vou enfiando devagar na sua boca. Ao sentir o calor da sua boca no meu pau a minha vontade é violar-lhe a sua boca mas tento me controlar. Agarro-lhe as pernas e puxo-a para mim pelas ancas e numa estocada viril entro nela, saio lentamente e meto com toda a força e vejo na sua cara o gozo que está a ter e a aproximação do orgasmo. Acelero o ritmo das estocadas e tenho que me controlar não me vir, quero apenas vê-la vir primeiro. Ela dás um grito de prazer e eu num movimento rápido levanto-a e viro-a ao contrário, ela percebe o que eu quero e afasta as nádegas com as mãos, aponto a minha piça e tenho medo de a magoar mas não me consigo controlar e enterro-me todo de uma só vez naquele cuzinho. Estou tão apertado e ela geme em resposta que continuo a fode-la. Sinto a minha esporra começar a subir na minha piça, tiro-a de dentro dela e deito a minha esporra para as suas costas. Espalho a minha esporra pelo corpo dela com as minhas mãos enquanto a beijo no pescoço, depois pego no chuveiro e limpo-a enquanto lhe digo ‘Marinha, minha deusa, adoro-te’, e é de verdade.



Sem comentários:

Enviar um comentário