domingo, 20 de novembro de 2016

Caso de uma vida, M. #13


Entramos no carro e seguimos viagem para, fazemos o caminho em silêncio e de mãos dadas. Não precisamos de palavras quando a nossa cumplicidade é notória. Eu estou exausta da atividade daquele dia e bocejo. Ao entrar em casa ele leva-me direta para o quarto, ele abraça-me, beija-me e diz-me que me vai deixar dormir pois tivemos um dia em cheio. O seu beijo é doce e suave enquanto me despe. Abre o fecho do vestido, tira devagar, assim como a lingerie. De seguida ele despe-se e eu observo-o, abraço-o e sinto o seu pau acordar ao roçar o meu e ele diz-me ‘É melhor irmos para a cama senão não te dou sossego’, eu rio-me e concordo. Deitamo-nos em conha, com a respiração dele no meu pescoço, o seu corpo junto ao meu, sinto-me tranquila e adormeço em segundos.

Acordo e estou sozinha na cama. Vejo as horas e passa largamente da hora de almoço. Como consegui dormir tanto? Ouço o barulho da TV e percebo que ele está na sala. Levanto-me e vou até à porta. Paro e olho-o, só de boxers no sofá.

José: “bom dia dorminhoca”
Mariana: “como me deixas-te dormir tanto?”
José: “estavas tão tranquila que não te quis acordar. Mas fiz-te almoço. Tens fome?”
Mariana: “estou faminta!”
Joseé: “podes ir à cozinha, tens lá almoço num prato…”

Enquanto ele fala, caminho na sua direção, e sento-me no seu colo. Coloco as minhas mãos em volta do seu pescoço e digo ‘não é disso que tenho fome, José’ e beijo-o muito suave. Os seus braços envolvem o meu corpo nu e puxam-me mais para si. Enquanto nos beijamos ele passa a mão pelos meus cabelos e pelas minhas costas, sinto-me arrepiar, os meus mamilos ficam duros contra o teu peito. A sua língua deslizas pelo meu pescoço até aos mamilos, beija um, outro, tudo com movimentos suaves e ternos. Sinto o pau crescer dentro dos boxers e encosto-me bem de forma à minha cona tocar os seus boxers onde está o pau para que ele possa sentir o meu calor e o meu mel escorrer para os boxers… passo as unhas pela sua nuca e pelas costas, beijo e mordisco o lóbulo da sua orelha enquanto roço a minha cona nos boxers e sussurro-te “a Raquel tem uma língua tãaaaao suave. Viste como fiquei molhada quando senti a língua dela? E o teu amigo Simão estava cheio de tesão para me foder…Achas que ele gostou de se enterrar na minha cona? Estás a recordar-te da minha cara e dos meus gemidos com ele dentro de mim? A maior tesão foi ver como estavas duro por ver os teus amigos darem-me prazer…o Simão até o meu cu queria comer. Mas adoro que ele seja só teu”. O pau parece querer furar os boxers para encontrar a minha cona e os seus olhos ardem de tesão. Levo a minha mão aos boxers e liberto-o, encosto-o ao meu clitóris. “e sabes que mais José? Eu também te amo!”, quando digo isto olho-o fixamente nos olhos ao mesmo temo  que faço o pau entrar dentro de mim, devagar, fundo e solto um gemido. As nossas bocas agarram-se de paixão, ele abraça-me forte contra si, eu fodo-o com movimentos muito calmos. A minha cona ferve e sinto o meu mel escorrer pelo seu pau até às pernas. Passo as unhas nas suas costas, as suas mãos apertam as minhas mamas, não conseguimos descolar as nossas bocas e solto os meus gemidos naqueles lábios enquanto o cavalgo. O nosso ritmo está coordenado e sinto o tesão avançar em conjunto, o meu orgasmo aproxima-se e sei que o dele também. Peço-lhe para se vir dentro de mim, peço-lhe o seu leite na minha cona. E explodimos os dois num valente orgasmo. Gememos os dois alto, os nossos corpos parecem não quererem parar de estremecer. Suspiramos, não nos conseguimos mexer.


Fico no seu colo, abraçados, sentindo o pau começar a baixar e o leite escorrer .

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