segunda-feira, 27 de março de 2017

Caso de uma vida, M. #36


No fim de semana seguinte, estavamos em tua casa e já perto da hora de jantar o teu tlm toca. Atendes, eu estou a ver tv e nem presto atenção. quando desligas pergunto-te quem era. Pareces meio surpreso e dizes que era um antigo superior, que te deu formação. voces davam-se bem mas depois ele terminou o contrato e saiu da vida militar e como ele vivia na madeira, tu nunca mais o viste. ele teve que vir ao continente e lembrou-se que tu vivias perto por isso lembrou-se de te ligar a convidar para jantar. tu disseste que estavas acompanhado mas para ele aparecer cá em casa.

eu: não te preocupes comigo José, vais jantar com ele e poem a conversa em dia, eu fico por aqui.
tu: sabes que não gosto de te deixar sozinha minha deusa.
eu: não sejas tonto José. se já não ves esse amigo há alguns anos e ele esta cá aproveita e sai com ele. divirtam-se. 

tu beijas-me e dizes que me adoras. tocam à campainha, tu abres a porta e ele entra.
tu apresentas, "Mariana, este é o Paulo. Paulo, esta é a Mariana, minha noiva"
Paulo: Noiva?! a sério Silva?! quando disseste que estavas acompanhado pensei que era mais uma daquelas miudas com quem costumavas andar que nem valia a pena decorar o nome pois na semana seguinte já era outra!

eu rio-me. tu estás pronto para sair e eu digo para voces se divertirem.
Paulo: mas a Mariana não vem?
eu: nãooo, voces vão jantar e por a conversa em dia. divirtam-se
Paulo: nem pensar! eu chego assim do nada em cima da hora nao vais ficar sozinha! além disso, eu preciso conhecer a mulher que conseguiu por uma trela aqui ao José.
eu: mas tenho que trocar de roupa....
Tu: vai la Mariana, nós esperamos.

troco-me rapidamente, visto umas calças de ganga justas, uma camisa, sapatos altos, agarro no casaco e estou pronta para sair.. tu agarras a minha mão, entramos no carro e aproveitamos para o levar a comer uma francesinha. 
durante o jantar voces trocam várias histórias do tempo da recruta em que o Paulo faz questão de tentar gozar contigo já que era na altura teu superior.

Paulo: então, mas contem-me lá, como voces se conheceram?
trocamos olhares cumplices recordando aquela famosa e intensa noite que nos fez conhecer e rimo-nos.

tu: na verdade, foi por acaso. não temos amigos em comum mas aconteceu de frequentarmos os mesmos sitios e ela chamou-me atenção numa discoteca e eu tive que meter conversa com ela...e uma coisa levou À outra.
Paulo: pois, numa discoteca...isso já é tipico do José! o que não é tipico é esses casos duraram mais de 2 semanas José!
tu: desta vez, é diferente. cruzei-me com a pessoa certa e esse José passou à história. damo-nos muito bem, completamo-nos.
Paulo: vais dizer que agora quando vais para a discoteca não olhas prás miudas?
tu: na verdade, já poucas vezes vou a uma discoteca. não sinto necessidade disso pois sei que o que precisar ou quiser fazer, posso fazer com ela.
o Paulo está surpreso a olhar para nós.
tu: e tu Paulo, assentaste ou nem por isso? Sim Mariana, porque ele está aqui farto de me atacar mas ele fazia exatamente o mesmo!
Paulo: oh José...assentar...esquece isso. é dificil encontrar uma mulher que me entenda.
eu: és assim tão exigente?
Paulo: não sou exigente...mas tenho gostos muito peculiares que a maioria das mulheres tendem a não entender.
eu: como assim?
o Paulo solta uma gargalhada e diz-me: gosto de sexo intenso Mariana, e nem toda a gente está disposta a isso
eu: como não? toda a gente gosta de bom sexo...e que seja intenso! que piada tem algo morno?
Paulo: não estás a entender...quando digo que gosto de sexo intenso...quero dizer que gosto de foder. eu não faço amor. eu fodo. a sério.

eu engasgo-me com a bebida e começo-me a rir, "não me digas que propoes às miudas algum tipo de excetricidade?!
Paulo: não sou excentrico...digamos que me conheço bem, conheço os meus gostos e gosto de me levar ao limite para ter prazer, e levar tambem ao limite as mulheres. a vida militar assentou-me bem pois foi uma oportunidade de impor a minha autoridade, gosto de estar no comando e que as minhas ordens sejam acatadas, as coisas devem ser feitas à minha maneira, e isso aplica-se tambem no sexo.
eu: bem, mas isso não vai um pouco contra a noção de relação? é suposto as duas pessoas terem voz numa relação e os seus gostos, ideias e vontades sejam ouvidos, discutidos e acordados. tu pareces querer um pau mandado e...assim é normal que uma mulher não se sujeite a estar numa relação que a minimize.
Paulo (com um enorme sorriso na cara): tens razão Mariana, para uma relação funcionar as duas pessoas devem ter voz ativa....disseste muito bem. mas eu não estou a falar na globalidade de um relacionamento. eu estou a falar de sexo. apenas isso. sexo puro e duro. esta vontade de dominar aplica-se no sexo, não tem a ver com o dia a dia.

tu olhas para mim em silêncio, não conhecias estes gostos do Paulo mas deixa-te admirado todas as minhas perguntas a ele.
eu: mas isso é objetizar a mulher. tu queres alguém para te satisfazer como, quando e da forma que quiseres sem elas terem uma palavra a dizer? isso é veres as mulheres como um objeto, algo que serve apenas para teu prazer...
Paulo: não funciona assim. impor a minha vontade não implica ter carta branca para qualquer coisa que me passe pela cabeça. eu sei que é uma pessoa, uma mulher que está ali comigo. ha regras. há limites. mas depois desses limites estabelecidos EU é que decido como as coisas irão decorrer.
eu: desculpa Paulo mas...não vejo sentido. parece-me que queres uma boneca que te abra as pernas e nao reclame do que e como fazes as coisas...
o Paulo com um sorriso maroto diz-me: ficarias surpreendida com a intensidade do prazer que podes alcançar quando entregas os teus limites nas mãos de alguém...
pisca-me um olho e muda de assunto.

passo o resto da noite quase em silencio, a observar o Paulo e falando apenas quando me perguntam algo. perguntas-me ao ouvido se estou bem, eu beijo-te e digo que sim.
o paulo tem voo no dia seguinte e vai ficar num hotel e tu insistes para ele ficar lá em casa, que podemos perfeitamente abrir o sofá e escusa de ir para um hotel. ele acaba por aceitar. ficamos ainda um pouco à conversa na sala a beber mais um copo mas depois decidimos nos ir deitar. 

eu continuo muito calada, tu sentas-te na beira da cama, puxas-me para ti e perguntas "que se passa Mariana, estás tão calada!"
eu: nada meu amor, estou bem
tu: Mariana, eu conheço-te...o que se passa?
eu: fiquei intrigada...aquela conversa do Paulo...
tu sorris "intrigada?...ou curiosa?"
eu fico corada "fiquei curiosa com o que ele disse"
tu: "queres fode-lo?"
eu coro: "José! não! só fiquei a pensar no que ele disse sobre o prazer que se pode ter ao entregar os limites a alguem, não te parece ridiculo?"
tu: "porque não vais descobrir?"
eu: oh José, para la com isso.
tu: "queres dizer que se eu levar estes dois dedos ao teu monte de venus não o vou encontrar molhado por causa do que o Paulo disso?
eu fico ainda mais corada e atrapalhada: "Jo-sé...." começo a rir... "fiquei curiosa sim...mas..não sei...fiquei com tesão mas parece-me sem sentido, parece um discurso machista e não sei porque mexeu comigo"
tu beijas-me e dizes "vai descobrir, se precisares de mim, estarei por perto"

eu saio do quarto e aproximo-me da porta da sala. coloco a mão na maçaneta mas não sinto coragem de a abrir. vou até ao wc e vou tomar banho. enquanto sinto a água a percorrer o meu corpo vou pensando mais e mais naquelas palavras dele, sinto-me inquieta e sei que tenho de descobrir.
saio do banho, enrolo-me na toalha e vou à sala. bato à porta, abro um pouco. o Paulo está acordado a ver tv, eu entro devagar
eu: "desculpa Paulo, vi que ainda estavas acordado e antes de me ir deitar resolvi confirmar se não precisavas de nada"
ele, ainda sentado no sofá, fica um pouco inquieto ao ver-me ali à entrada só de toalha. entro mais um pouco na sala
Paulo: "obrigada Mariana, por acaso estava a pensar tomar um banho antes de dormir e estava a pensar onde voces teriam as toalhas"
eu vou entrando na sala até ficar à sua frente. "temos no armário do wc, tens lá toalhas lavadas e podes usar à vontade. precisas de mais alguma coisa?"
nessa altura já estou mesmo a sua frente, algumas gotas de água escorrem do cabelo pelo meu corpo, vejo o Paulo fixar o olhar pelo meu corpo e abana a cabeça a responder-me que não. 

eu afasto ligeiramente as pernas, a toalha abre ligeiramente deixando quase a totalidade das minhas pernas À sua vista e, num tom de voz meio sussurrado "tens a certeza que não precisas de mais nada Paulo?"
vejo-o fechar os olhos e suspirar "Mariana....."
dou mais um passo na sua direção ficando praticamente entre as suas pernas. ele aproxima a mão das minhas pernas e toca-me na parte de dentro da coxa, logo acima do joelho. sobe um pouco a mão e eu sinto um calor invadir o meu corpo.
eu: "testa-me"
Paulo: "Mariana...para"
eu "testa os meus limites" aproximo-me ainda mais dele fazendo com que a mao dele, que estava na minha coxa, toque os lábios da minha cona. ele sente-me quente e molhada. como se tivesse sido picado ele tira a mão rapidamente e diz "Mariana, não...não posso fazer isto com o José!"
eu: "e quem achas me me disse para vir aqui Paulo?" deixo cair a toalha no chão mostrando-lhe o meu corpo. ele para uns segundos para me observar. levanta-se num apice e começa a andar à minha volta, o seu andar é autoritário. cheira o meu cabelo e pergunta "tens a certeza que queres testar os teus limites", olho-o nos olhos para o provocar e digo "tenho a certeza", ele sorri e diz-me "olhar no chão Mariana, a não ser que eu te autorize a olhar para mim, entendido?" aceno com a cabeça que sim e olho para o chão. ele agarra o meu cabelo com força, expoe o meu pescoço e sente o cheiro da minha pele. morde-me a orelha, eu arrepio-me e ele pergunta-me: "algum limite que deva conhecer?", eu digo-lhe "nada de sexo anal...é algo que apenas faço com o José". ele passa a mão pelas minhas nádegas. "é uma pena mas...tudo bem. algo mais?", aceno com a cabeça que não "só tenho uma regra...vais dizer STOP se quiseres parar, qualquer outra palavra que digas não irei cumprir, entendido Mariana?" a minha mente está a ferver de curiosidade e digo-lhe que entendi.

ele despe-se completamente e vejo que o seu pau começa a ficar duro, avanço na sua direção para agarrar aquele pau. num gesto rápido ele segura o meu pulso e ri "ah nao Mariana. quieta. fazes o que eu te disser para fazer, caso contrario ficas quieta." sinto-me frustrada mas ao mesmo tempo aquilo faz a minha cona saltar.
ele passa as mãos pelo meu pescoço, desce pelas minhas costas e desce para as nadegas, o seu toque suave faz-me arrepiar mas depois sinto uma palmada forte nas nadegas e a surpresa faz-me gritar. alguns segundos de pausa e sinto uma nova palmada na outra nadega, esta mais forte, faz a minha nádega queimar. ele deixa a sua mão na minha nadega e acaricia-a. sinto o corpo dele junto ao meu e a voz dele no meu ouvido "recordas-te da minha regra Mariana?", "sim, recordo-me"...ele sorri e afasta-se do meu corpo. sinto uma nova palmada em cada uma das nádegas e surpreendo-me como a cada uma delas a minha cona fica a ferver. os sons que solto a cada palmada estão a tornar-se em gemidos. o Paulo desce com a mão das nadegas para entre as minhas pernas e toca no clitoris, esfrega-o...eu gemo e quando penso que os seus dedos vão entrar em mim ele para.

ele esfrega os dedos melados nos meus lábios e deixa-me sentir o meu sabor e logo de seguida sinto a sua boca a sugar a minha. ele morde-me os lábios e a lingua e invade a minha boca. a boca dele desce para as minhas mamas e suga-me os mamilos, puxa cada um deles com os dentes com força, sinto dor enquanto ele, sem os largar, desliza novamente os seus dedos para a minha cona e esfrega o meu grelo. sinto como se ele fosse arrancar os meus mamilos mas quando sinto os dedos dele entrarem em mim o meu gemido é audivel e prazeroso. ouves no quarto e decides te aproximar da sala para me veres, mas sem entrar.
ele diz-me "ajoelha-te" e eu assim o faço. o Paulo enrola o meu cabelo na mão e empurra a minha cabeça em direção ao seu pau. abro a minha boca e sinto entrar. os movimentos são controlados pela sua mão que me força na sua direção e pelo pau que fode a minha boca. ele fode-me a boca com força como se tivesse a foder-me a cona. o pau dele fica cada vez maior e grosso e algumas vezes fazem-me engasgar. ele afasta a minha cabeça e um longo fio de baba liga-me ao seu pau. o Paulo pergunta-me "devo parar Mariana?" abano a cabeça em sinal negativo, estou a sentir uma tesão e um fascinio por aquilo que não consigo explicar. ele volta a puxar a minha cabeça na sua direção e afunda o pau na minha boca. a cabeça toca a minha garganta e ele segura a minha cabeça com o pau enterrado, diz-me "olha para mim". levanto o meu olhar para o Paulo, olho-o nos olhos, sinto o meu ar terminar e a sua mão a prender-me, lágrimas rolam pela minha cara e o Paulo tira o pau da minha boca. respiro aflita mas de novo abro a minha boca para o receber de novo. vejo o tesão refletido no olhar do Paulo e vejo-te atrás da porta a observar-nos e a esfregar o teu pau. isso deixa-me ainda com mais tesão. o Paulo volta a enterrar o pau na minha boca com força e mais uma vez engasgo-me. 

o paulo senta-se no sofá e diz-me para ir até ele. preparo-me para me sentar no seu colo mas ele ri-se e diz-me "nahhhhh, vais deitar-te aqui, sobre as minhas pernas, rabo para cima" eu solto uma gargalhada e digo "isso não é muito estilo colegial?", ele responde "talvez....mas é o que eu quero" aquelas ultimas palavras são bem acentuadas soando já a autoridade. eu percebo e isso faz-me a cona formigar. faço o que me diz e deito-me sobre as suas pernas.

ele agarra nas suas sapatilhas, tira-lhes os atacadores. "mãos atrás das costas", e usa-os para prender os meus pulsos.
as suas maos afastam as minhas nadegas e ele esfrega o meu clitoris. eu gemo. os meus movimentos são lentos e o meu tesão é tal que só me apetece ser fodida. ele aperta as minhas nádegas e dá uma palmada forte nelas. grito. ele usa uma mão para esfregar a minha cona e a outra para continuar com palmadas em cada uma das minhas nádegas. sinto-as ferver mas não paro de gemer.

Paulo: "percebes o que está a acontecer Mariana?
eu gemo eu resposta
Paulo: "percebes como te estou a usar como quero e me apetece? percebes que estás a fazer o que eu quero, como eu quero, que não te deixei ter uma voz ativa e....ainda assim estás a gemer e cheia de vontade que te foda?
eu: simmmm
Paulo: percebes que o teu corpo é um objeto com buracos para eu usar para meu prazer? percebes que te estou a usar como usaria uma puta para meu prazer?
a minha cona salta e gemo mais alto
Paulo: hummmm Mariana, Mariana...como esta cona saltou...gostas que te use como uma puta?

os seus dedos enterram-se mais em mim e eu grito um gemido que diz simmmmmmmmmm
ele levanta-me e diz-me para me por de joelhos no sofá e coloca-se atrás de mim. sinto o seu pau roçar a roçar no clitoris e abro-me bem para ele. ele roça a cabecinha no clitoris e diz-me "queres que te foda Mariana?!
eu: quero
Paulo: pede-me
eu: quero que me fodas
paulo: não foi um pedido
eu: fode-me paulo
Paulo: anda, pede puta, pede
eu: pf Paulo FODE-ME
sinto a sua boca sugar o meus pescoço e os seus dentes a marcarem-me e sinto-o enterrar-se em mim numa estocada forte, ele segura o movimento lá em cima e sai devagar. ele entra novamente em mim com força, movimenta a anca e empurra-se todo para dentro de mim. sinto a dor do pau dele contra o meu utero e quando abro a boca é um gemido descontrolado que sai. o meu corpo começa a tremer e ele para. "Não Mariana. Vens-te quando eu te disser!
eu: "não pares..."
Paulo: "não te podes vir". concordo com a cabeça.
ele começa novamente a foder a minha cona, agora num ritmo mais lento e regular, por vezes saindo de dentro de mim e usando apenas a cabeça do pau para me foder. eu gemo frustrada
Paulo: que foi Mariana
eu: aiiii enterra-te todo em mim
Paulo: queres a minha piça toda puta?
eu: enterra-o todo pf

uma das suas mãos agarra o meu cabelo puxando-o para trás, na sua direção, sinto-o enterrar-se todo na minha cona com força, abro a boca mas o meu gemido é abafado quando sinto a sua mão a apertar a minha garganta. Ele alivia-a de imediato enquanto sai de dentro de mim e volta a aperta-la ligeiramente ao mesmo tempo de uma nova estocada. uma...outra vez. sem conseguir gemer sinto que toda aquela tesão está acumulada dentro de mim e o meu corpo treme a cada estocada dele, tenho que me controlar pois quero explodir. os seus dentes puxam o meu lobulo e ouço-o "vem-te mariana... sê uma puta bem mandada e vem-te". sinto a mão dele libertar a minha garganta e finalmente consigo fazer-me ouvir e gemo...iuvo de tesão enquanto o meu corpo treme descontroladamente e explodo num intenso orgasmo. "isso putinha".
não consigo falar, a minha respiração está descontrolada e o Paulo continua a foder-me freneticamente. 

consigo dizer-lhe "esporra-me". vejo um sorriso na sua cara, ele em movimentos rápidos levanta-se, puxa-me pelos pulsos presos e faz-me sair do sofá e ir para o chão.
Paulo: "ajoelha-te. boca fechada". ele segura-me pelo cabelo para se certificar que o olho nos olhos. ele masturba-se com a outra mao com o pau mesmo por cima da minha cara. "toma a minha esporra puta". os seus jatos cobrem a minha cara e sinto-a começar a escorrer. ele urra e usa o pau para espalhar a sua esporra pela minha cara. "abre a boca Mariana. limpa-me" obedeço e limpo toda a esporra do seu pau com a minha lingua e lábios. lentamente ele larga o meu cabelo e larga o pau.
afasta-se até ao seu casaco, tira lenços de papel do bolso, limpa a esporra que me caiu dos olhos. liberta as minhas mãos e entrega-me o lenço para que acabe de me limpar.
ele senta-se no sofá cansado e puxa-me pela mão para o seu lado. ele olha-me sem dizer nada. eu sorrio

eu: que foi?
Paulo: pensei que tu e o José iam casar
eu: e vamos!
Paulo: pensei que isso era sério
eu: e é!
Paulo: então como explicas isto? como voces podem dizer que assentaram se continuam a foder com outras pessoas?
sorrio: é a minha vez de dar explicações? nós nao andamos a foder com outras pessoas....quer dizer, andamos. mas é diferente. falando por mim e sei que tambem falo pelo José, antes de nos conhecermos nós tinhamos a ansia da caça, do engate. nós não acentavamos por nao termos conhecido alguem que nos completasse e porque queriamos carne fresca, sexo com alguém novo, diferente, facilmente nos aborreciamos. eu e o José complementamo-nos. Sim, fodemos com outras pessoas mas sempre com conhecimento e certa participação do outro. nada disto acontece às escondidas do outro. por mais curiosa que tenha ficado com a tua conversa, se o José não tivesse bem com isto que acabou de acontecer...eu não teria vindo. foi uma experiencia diferente mas o que intensificou tudo muito mais foi ver o José ali à porta a ver-nos foder.

o Paulo faz uma cara surpresa e espreita a porta, eu continuo
ele já aí não está. voltou para o quarto assim que terminamos.
Paulo: voces são doidos
eu a rir: talvez...mas o importante é que somos doidos juntos. que é o que deverias procurar Paulo, alguém que seja doida contigo porque, na verdade...o que fazes aqui...é muito bom. - pisco um olho, levanto-me, agarro a minha toalha caida no chão, e dirijo-me à porta.
paulo: Mariana?
eu: sim?
Paulo: aconselho-te a por um creme nessas nádegas, entusiasmei-me um pouco
olho-as e vejo-as vermelhas e a arder "obrigada". e saio em direção ao quarto.

entro devagar.recordando tudo o que acabou de acontecer não sei qual será a tua reação. vejo-te nu, encostado na cama e sorris quando me vês.
tu: "vem cá minha Deusa". 
subo na cama, caminho para ti de gatas. aproximo-me e beijo-te. puxas-me pelas coxas e fico ajoelhada à tua frente.
tu: cansada?
eu: bem disperta...
Passas as mãos pelo meu rabo e eu contorço-me, a pele está sensivel. sobes pelas costas, acaricias o meu pescoço, beijas-me a barriga e agarras as minhas mamas com força, gemo baixinho. sinto o teu pau começar a crescer entre as minhas pernas.
tu: "levanta-te Mariana"
assim faço e tu puxas-me para ti e enfias a cabeça entre as minhas pernas. afasto-as e dou-te acesso ao meu monte de venus. a tua lingua explora-me e o meu mel escorre para a tua cara. deslizas a tua lingua desde o meu grelo ao meu rabo saboreando cada bocadinho meu. sugas o meu grelo e sentes-me vir na tua boca. puxas-me para o teu colo, agarras-me e fazes-me rolar na cama ficando por cima de mim. as minhas pernas envolvem-te e beijo-te para sentir o meu sabor na tua boca

tu: experiencia interessante aquela?
eu: muito interessante. gostaste de ver?
tu: adorei...mas acho que não tanto quanto tu gostaste do Paulo!
eu: José! - puxo-te para mim com as pernas e faço-te roçar na minha cona
tu: gostas-te mesmo da experiencia? ou foi algo a não repetir?
eu: gostei sim, foi intenso...muito intenso José
tu: portanto, gostaste de ser uma putinha? - perguntas enquanto roças o teu pau na minha cona e beijas o meu pescoço - gostas-te de ser usada?
estou com ar embaraçado por admitir mas digo-o: gostei sim
mordes os meus lábios e dizes-me sussurrado: agora vais ser a minha putinha Mariana. fiquei cego de tesão ao ver-te deixar o Paulo abusar de ti e ouvir-te gemer daquela forma...a minha vontade era entrar naquela sala e abusar desse cu...
essas palavras já me enchem de tesão e o teu pau a roçar em mim já me fazem gemer.
eu: abusa agora dele José. fode-me.
tu: "abre esse cu para mim Mariana"

eu afasto as minhas nadegas, sinto-te encostar nele e enterraste de uma vez. solto as minhas nádegas para te sentires mais apertado. beijas-me e começas a bombar no meu cu com força.
tu: vou-te comer assim Mariana. vou foder o teu cu, vou abusar dele e usa-lo até me esporrar nele. não quero saber do que tu queres, vou usa-lo para me esporrar, ouviste Mariana?
eu: usa-me José. nao sou a mariana, sou uma puta para usares.
beijas o meu pescoço e vez a marca dos dentes que o Paulo deixou
tu: deixaste-o marcar-te! sua puta! só me apetece foder-te ainda mais
eu: sou a tua puta José! fode-me! usa-me!
sinto o meu cu ser arrombado pela força das tuas estocadas, ouço-te gemer, mordes o meu labio, gritas "MINHA PUTA" e esporras-me o cu.
sinto-me inundada e a tua esporra começa a escorrer. deixas o teu corpo cair na cama, puxas-me para os teus braços, beijas o meu cabelo e dizes "amo-te", respondo-te "eu tambem", e adormecemos.

quinta-feira, 16 de março de 2017

Apetites...

dedicado a um cabeludo que me inspirou estes desejos...

meu deus... Tão delicioso! Que vontade de me abrir para ti...
de deixar os teus lábios saborear em os meus mamilos...
de deixar os teus dedos sentirem a minha humidade e senti-los entrar em mim...
que vontade de te Ver  prova-los para saboreares o meu sabor...
que vontade de morder a tua língua...
de enlaçar as minhas pernas na tua anca e puxar-te para mim enquanto te peço "fode-me"...
que vontade que me prendas as mãos acima da cabeça e me olhes nos olhos enquanto entras em mim...
de te sentir morder me os bicos e sentir te rolar a anca para entrares em mim... uma... outra vez...
de te pedir mais... mais forte... mais fundo...
de entrares em mim com tanta intensidade como se a nossa vida dependesse disso...
de não evitar gemer cada vez mais alto...
de agarrar no teu cabelo enquanto sinto o meu corpo estremecer de prazer
de sentir libertares o teu prazer deixando-me inundada de Ti...

que vontade!