quarta-feira, 28 de dezembro de 2016

Oportunidades...




Aproximei-me da casa onde sabia que estava o Xavier. Embora me tivesse dito que precisava trabalhar estava ali tão perto que não resisti a visita-lo.

Passo o portão aberto, sento-me no muro ensolarada enquanto penso naquele momento. Depois de tanta troca de fotos e mensagens sei o que implica estar ali. Pesa-me a consciência pelo pecado eminente. Não há volta atrás ao que estou prestes a fazer. Sei as consequências para o meu casamento se for descoberta.  Agarro no telemóvel para ganhar mais tempo e vejo o nome dele no ecrã. Penso nas coisas que já dissemos e quanta tesão me deu....que se foda!

Aviso-o que estou cá fora para lhe fazer uma visita. Vejo-o cruzar a porta e sorrir quando me vê. Ele aproxima-se de mim e recebo-o à minha frente entre as minhas pernas. Por segundos apenas nos olhamos hipnotizados. Ele passa o dedo ele carinhosamente pelo meu rosto, como se quisesse ter certeza que estou mesmo ali. O toque dele endurece enquanto me percorre ascendentemente o meu rosto até agarrar a minha nuca com força e sentir a sua lingua invadir a minha boca, sinto sofreguidão no nosso beijo pelo momento tão desejado. Ele agarra-me pelo quadril e levanta-me na sua direção, prendo as minhas pernas na sua cintura e ele leva-nos para dentro e casa deitando-me na sua cama.

As nossas bocas não se largam e as nossas línguas dançam uma na outra de desejo. Ele beija-me o pescoço enquanto as suas mãos percorrem o meu corpo e começam a levantar a minha camisola. Sem soltar a sua boca pergunto-lhe:

"Não tens trabalho para fazer?"
"Que se foda o trabalho. Já errei uma vez e deixei-te fugir. Desta vez não me vais escapar!"

Levanto os meus braços acima da cabeça enquanto ele tira a minha camisola e tiro também a dele. Puxo-o para mim para sentir o seu peito no meu. A pele dele queima e eu sinto o tesão por aquele corpo incendiar-me.
Abro as calças dele e com as pernas faço-as sair. Ele baixa-se sobre o meu corpo beijando-me a barriga enquanto despe as minhas calças e cuecas e inclina-se para a minha cona. Contrariando o seu movimento agarro os seus braços e puxo-o para mim. Trago o rosto dele para bem perto do meu, olhamo-nos olhos nosso olhos e encaixo o meu quadril na sua direção fazendo o meu clitóris roçar no pau já bem duro. Sussurro-lhe “quero-te sentir dentro de mim”. Ele abre a gaveta da mesinha de cabeceira pegando num preservativo. Eu tiro-o das suas mãos, evitando que o abra e digo “fode-me assim, deixa-me sentir a tua carne”. Vejo no seu olhar um brilho de  tesão e sinto-o encostar a piça no meu grelo e começar a entrar em mim num movimento tão lento que sinto a minha cona a abrir para aquele pau. Fecho os olhos e gemo ao sentir-me preenchida por aquele caralho duro. Ele sai e volta a entrar dentro de mim num movimento lento, o meu corpo estremece. Ele volta a sair e desta vez entra numa estocada forte. Ele sela o meu gemido ao afundar a sua boca na minha. O ritmo dele é lento mas entra em mim cada vez com mais força fazendo-me sentir o pau chegar ao fundo da minha cona. Sinto a sua boca nos meus mamilos, primeiro a  suga-los, depois os seus dentes a envolve-los e a puxa-los. Grito de prazer e cravo as minhas unhas nas suas costas em reação. Sinto o meu gozo se aproximar e ele para e pede-me para me virar ao contrário.

Rolo na cama, aproveitando para colocar a almofada para por baixo da barriga. Sinto uma palmada nas minhas nádegas. Sinto o corpo dele sobre o meu e ele mete a pontinha do pau dentro de mim. Afasto bem as minhas pernas enquanto ele brinca com a entrada da minha cona. Peço-lhe mais, peço-lhe para se enterrar todo mas ele nega. Devagar…só com a cabecinha…começo a implorar. O tesão faz-me sentir a cona doer e preciso daquele pau todo dentro dela. Ele dá-me outra palmada nas nádegas e sem aviso enterra-se com toda a força na minha cona. Agora em movimentos mais rápidos, ele puxa o meu cabelo para trás e morde-me o pescoço.

O meu gozo volta a aproximar-se e eu peço-lhe:
“Não pares Xavier, não pares”
“Assim venho-me dentro de ti!”
“Não pares então”.

Oiço os seus gemidos e o meu corpo estremece. De forma involuntária começo a gemer e a gritar o seu nome enquanto me começo a vir. Gemo e gemo e grito e grito de prazer. Percebo que nunca gemi daquela forma e não consigo parar…..AHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHH.


Abro os olhos em sobressalto, levanto-me da cama, a respiração ofegante e a pulsação descontrolada. Olho à minha volta, vejo a minha cama, o meu quarto e percebo que foi um sonho…

quinta-feira, 8 de dezembro de 2016

Lições de Vida


Há duas lições tiradas desta experiência.

Primeira... não devemos deixar histórias mal resolvidas no passado.
Segunda... homens não devem chatear as suas namoradas e depois deixa-las ir beber sozinhas.

O que poderia ser um simples e calmo jantar de aniversário de uma amiga na companhia do namorado, depois de uma discussão tornou-se numa oportunidade de matar saudades dos amigos e cair na noite a beber e a dançar até cair.. Durante anos o Pedro foi um grande amigo e companheiro das noitadas, aquele amigo que passávamos o tempo a brincar e a provocar mas que nunca ultrapassamos essa linha em nome da amizade. Revê-lo, e estar ali...sozinha e chateada...trouxe à memoria toda a diversão que costumávamos ter no passado. Em honra dos bons velhos tempos o jantar foi recheado de bebida, o que continuou na discoteca.

Os brindes constantes e a música alta deixaram-nos libertos, sem pensar nas consequências dançamos, agarramo-nos e sussurramos palavras ao ouvido até o primeiro beijo inevitavelmente acontecer. E aquele beijo fez-me sentir por todo o corpo o tesão que guardamos e acumulas durante tantos anos. As nossas bocas tiveram dificuldade em largar-se e as mãos começaram a percorrer o corpo um do outro.

Saímos da discoteca sem ninguém nos notar e encaminhamo-nos para o carro. Deslocamo-nos apenas para um lugar mais discreto. A caminhada permitiu voltar um pouco à sobriedade e assim que entramos no carro resisti aos seus beijos. O tesão que me percorria e o corpo do Pedro tão próximo do meu toldavam o meu raciocínio e de cada vez que tentava pensar na pessoa a quem devia alguma consideração, rápidamente me lembrava do motivo que me fazia estar ali sozinha.

Quando o Pedro agarra a minha mão, leva-a dentro das suas calças e eu sinto a grossura daquele pau...deixo de pensar. Os meus instintos fazem-me puxar aquele pau para fora e começar a massaja-lo. Lembro-me de me admirar com o tamanho e grossura daquele pau e ainda mais conforme ele foi crescendo na minha mão. Esfreguei a cabecinha e deslizei a mão por ele para sentir as veias ficarem salientes. As suas mãos abriram as minhas calças e fizeram-nas descer juntamente com as minhas cuecas. Quando os seus dedos tocam a minha cona eu solto um suspiro. Afasto as minhas pernas e ele vem para cima de mim, beija-me e encosta-se a mim enquanto sinto o caralho dele encostar nos lábios da minha cona. Ele faz a cabecinha encostar e deslizar neles e a minha ansia faz-me enrolar as minhas pernas na sua cintura e puxa-lo para mim. Sinto-o entrar, calmamente e eu gemo na sua boca. Os seus gemidos, quase tão altos como os meus enchem-me ainda mais de tesão...peço-lhe para aumentar o ritmo e grito quando atinjo o orgasmo. Quando relaxo ele sai de mim e eu corro a levar a minha boca ao seu pau. Sinto o meu sabor nele, e o quanto ele está quente. Tomo-o na minha boca e engulo-o todo fazendo-o vir-se em minutos. Caímos no banco relaxados. Despedimo-nos com a promessa que continuaríamos amigos...