quarta-feira, 23 de novembro de 2016

Caso de uma vida, M. #34


Depois do almoço vamos visitar a irmão do José que já não vemos à algum tempo e ele convida também o Simão e a Raquel. Quando nos preparamos para sair eles vêm ter connosco com ar maroto e dizem que têm algo para mim. Mostram-me um pequeno vibrador em forma de ovo e dizem que terei de sair com ele dentro de mim, na outra mão o Simão tem um comando que controla o vibrador. Diz para me deitar na cama e entrega o ovo à Raquel. Ela baixa as minhas cuecas, afasta os lábios com as mãos dela e aproxima a boca dela do meu clitóris, lambe um pouco apenas para ficar lubrificar. Os homens observam-nos e vejo que o José começa a ficar com tesão. A Raquel enfia o vibrador dentro da minha cona e o Simão aproveitando aquela posição da Raquel debruçada chega-se atrás dela passando a mão pelas nádegas dela diz “não te ficas a rir…tenho um para ti também” e mostra um outro ovo. Entrega-o ao José e diz para o por dentro da Raquel. Ele baixa as cuecas dela, baixa-se atrás dela e começas a sugar aquela cona demoradamente, a Raquel começa a gemer e o Simão reclama “então pah, é só para lubrificar”, “desculpa Simão, não resisti, a Raquel hoje está bem doce”, o Simão dá-lhe um toque no braço para se afastar e debruça-se atrás da Raquel e lambe-lhe também a cona, levanta-se e diz que ele tem. Enfiam o ovo na cona da Raquel e acabamos de nos vestir. Para tornar aquilo mais interessante o Simão dá o comando da Raquel ao José e e ele fica com o meu.

Chegamos a casa da sua irmã, está a dar um jogo na tv e os homens vão para a sala e as mulheres juntam-se na cozinha à conversa. No intervalo do jogo eles vêm até à cozinha buscar uma cerveja. O José aproxima-se por trás e pergunta-me ao ouvido se estou bem, aceno que sim e nesse momento sinto o meu ovo começar a vibrar e fico corada, aperto a sua mão e ele olha para mim a perguntar o que foi, eu sussurro que o Simão ligou o meu ovo, ele sorris e diz para usufruir. Nós vamos ter com eles à sala e enquanto vamos conversando sinto o meu ovo ir sendo ligado e desligado momentaneamente, olho para a Raquel e vejo que por vezes ela também fica com um olhar atrapalhado, no entanto os homens sempre serenos a olhar para o tv. O jogo termina e vamos jantar a um restaurante ali perto a pé, eu e o Simão seguimos abraçados e confesso-lhe ao ouvido que o Simão não parou de brincar com o comando e que estou completamente molhada, ele ri-se e diz que aposta que a Raquel também estará


Sentamo-nos  e assim que começamos a jantar o meu ovo é novamente ligado ficando assim por um longo tempo. Eu sinto aquele formigar dentro de mim e subir por todo o meu corpo, sinto o calor invadir-me e quando dou por mim estou corada, a transpirar e com o garfo com comida parado a meio caminho. O José pergunta-me se estou bem, eu pouso os talheres e digo que preciso ir ao wc que não me sinto muito bem. A irmã dele preocupada levanta-se e  vem comigo, sinto o ovo ser desligado. No wc a irmã pergunta-me o que se passa e eu digo que é apenas o calor, que está a deixar-me zonza e mal disposta mas que já fico bem. Uso um pouco de água no pescoço, ficamos lá por um momento e depois voltamos. Quando me sento o José pergunta-me se estou bem, eu digo que estou cheia de tesão, que o Simão não para de brincar com o ovo e que já mal me consigo controlar e tenho medo que a irmã e o marido percebam o que se passa. Acabamos a refeição em paz, sem o ovo ser ligado. Saímos do restaurante e seguimos para casa da Raquel. Logo que arrancamos o meu ovo é novamente ligado e eu em desespero peço ao Simão para parar, com voz de inocente ele diz que não me está a fazer nada mas eu peço-lhe para me dar o comando do ovo, ele olha para o José e ele acena em concordância. Ele vai ao bolso e entrega-me o comando. Carrego no botão power e nada acontece. Volto a carregar. Nada. Olho para o Simão e digo “o meu ovo continua ligado, não é este o botão de power?” ele responde que sim e eu “então porque é que isto continua ligado?”, a Raquel vira-se para trás a sorrir, agarra o comando e diz “porque isso, Mariana, é o comando do meu ovo”, e agarra no comando e devolve-o ao Simão. Por momentos fico confusa sem perceber até ver o José ir ao bolso, tirar um comando, carregar no botão power e o meu ovo desliga-se! Eles riem-se da cara de incrédula que estou a fazer. Fico furiosa e digo “mas…mas não era o Simão que tinha o meu comando?” o José responde que sim e eu “então quando é que isto aconteceu?”, “mal saímos de casa eu e o Simão trocamos os comandos sem vocês saberem”, eu “mas a Raquel sabia…”, o Simão responde “sim, ela acabou por descobrir pois apanhou o comando e percebeu que era o dela mas o José pediu para não te contarmos nada e deixar-te torturar mais um pouco”. Sento-me direita no meu lugar furiosa e em silêncio. O Simão diz “Mariana, foi só uma brincadeira”, com cara séria apenas digo-lhe para conduzir até casa. O José agarra a minha mão, tenta puxar-me para si mas eu mantenho-me no meu sítio imóvel e calada. Assim que chegamos a casa do Simão, saio do carro, entro na casa e vou direta para a sala. Eles seguem-me um pouco sem saber o que fazer ou dizer. O José aproxima-se de mim e diz-me carinhosamente “minha deusa, não queria que ficasses chateada connosco, só queríamos nos divertir”, eu dou um sorriso e digo “ohh eu não estou chateada….mas o que vocês fizeram foi sacanagem e vão ter que pagar por isso”, vocês olham-se confusos, eu continuo “para começar quero todos despidos e ajoelhados aqui no chão”. Eles assim o fazem. Cada um tira a sua roupa e ajoelha-se, depois à frente deles dispo-me até ficar apenas em cuecas. Digo-lhes que quero os comandos dos dois ovos. Agarro no meu e pouso na mesa do sofá e fico com o da Raquel na mão.  Baixo as minhas cuecas e mostro a mancha do meu mel que escorreu para lá. Aproximo-me do Simão e digo-lhe para tirar o meu ovo, ele retira-o lentamente, todos têm um olhar guloso. Digo ao Simão para  lamber o mel do ovo, aproximo-me da Raquel afasto as minhas pernas e mando-a lamber a minha cona. Enquanto ela me lambe ligo o ovo dela, ouço-a gemer. Paro. Digo à Raquel para ela mamar o caralho do José e deixa-lo duro, enquanto isso mando o Simão lamber a minha cona e observo-os. Vejo-o ficar cada vez mais duro e chamo pelo José. Sento-me em cima da mesa e mando-o me foder, mando a Raquel chupar o pau do Simão e volto a ligar o ovo dela.  Os seus olhos queimam de tesão e está com o pau muito duro, entra em mim enquanto beija e lambe as minhas mamas, digo-lhe para me foderes forte e venho-me em menos de nada. Mando o Simão  deitar-se no chão e monto-me em cima dele, cavalgo-o com força e mando a Raquel deitar-se na mesa e para o José lhe mamar a cona e quando percebo que ela está quase a vir-se e no último momento desligo o ovo e mando-os parar. Ficam só a observar-me a cavalgar o Simão até me fazer vir novamente. Contínuo a cavalga-lo até o deixar com vontade de esporrar, e nessa altura paro. Digo à Raquel para se deitar no chão, eu coloco-me de 4 com a cabeça por cima da cona dela e começo a chupa-la, digo ao Simão para foder a boca dela e ao José mando foder-me o cu. Vou-lhe pedindo para se enterrar mais e com mais força  até o sentir com vontade esporrar e o mandar parar. Faço o mesmo com a Raquel e o Simão, mandando parar quando estão próximos de vir. Deito-me no chão e chamo a Raquel para entre as minhas pernas, digo-lhe que quero que me faça vir enquanto os homens observam. Eu continuo a brincar com o ovo dentro da Raquel e sinto-a sugar cada gota do meu mel, ela faz-me vir e eu envolvo as minhas pernas em volta da cabeça dela enquanto gemo muito alto. Rolo ofegante para o lado e vejo a Raquel ir em direção ao Simão. Levanto-me e digo-lhes que eles não podem fazer nada, terão que ficar sem foder até eu permitir que eles se venham, e chamo o José para irmos para o quarto. Ele acompanha-me e diz-me “sabes que eles vão voltar a foder mal entres no quarto, não sabes?”, eu paro para pensar durante uns minutos e de repente, lembro-me de algo que a Raquel me contou que eles tinham. Vou ao quarto deles, à gaveta onde guardam os brinquedos sexuais e lá encontro o que procurava. Volto à sala com algo atrás das costas e encontro a Raquel já a cavalgar o Simão, eles olham-me com um sorriso que diz ‘não nos vais conseguir deter’, eu mostro o que tenho comigo, um de cinto de castidade que é fechado com chave, e a Raquel me contou que as vezes o Simão usava para evitar que ela se masturbasse ou fodesse. Mando a Raquel vestir o cinto e tranco-o. Mando-os ir para a cama e aviso “Raquel, eu sei que quem tem o cinto és tu e que ainda tens a boca que podes satisfazer o Simão. Mas se de alguma forma o fizeres vir esta noite…vou deixar-te com esse sinto a semana inteira e levo a chave comigo para o porto”. Agarro a mão do José e seguimos para o quarto.

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