domingo, 20 de novembro de 2016

Caso de uma vida, J. #12



É hora de jantar e digo-lhe para vestir algo sexy pois quero leva-la a dois sítios. Vou também vestir-me e quando a vejo fico boquiaberto, está num elegante vestido preto e levanta a saia para mostrar as meia de liga com renda no topo, e nos pés tem uns sapatos com uns saltos altos. Reparo que estou a suster a respiração e apetece-me fode-la já mas não posso estragar o momento. Saímos e admiro-a por trás. Adoro como o seu cabelo ruivo cai em contraste no vestido preto.

Entramos no carro e pergunta-me onde vamos. Digo que vamos jantar a casa da minha irmã e de seguida vamos beber um copo a um sítio especial. Vejo no seu rosto um misto de preocupação e vergonha, agarro a sua mão e digo-lhe para não se preocupar pois estarei sempre ao lado dela.
Chegamos e a minha irmã recebe-a logo com dois beijinhos e com um sorriso na cara, o que a deixa mais tranquila. No fim do jantar vamos os dois até à varanda saborear um cigarro. Puxo-a para mim, dou-lhe um beijo no rosto e digo-lhe que a minha irmã gostou dela. O meu telemóvel toca e eu afasto-me para atender. Percebo que ela faz uma cara de ciúmes mas quero que seja surpresa. Regresso para dentro, despedimo-nos da minha irmã e voltamos ao carro.

Está curiosa e perguntas-me com quem estava a falar. Digo-lhe que era o meu melhor amigo o Simão, que já foi marinheiro e que vamos beber um copo com ele e a mulher. Chegamos ao bar. Vejo-a olhar o nome sugestivo: xclub. É a primeira vez que ali vou, embora já há muito que tivesse vontade de ali entrar. Conto-lhe que é um bar de swing que o Simão frequenta com a mulher e que vamos só beber um copo.

Entramos e lá está o Simão e a Raquel. Faço as apresentações e ficamos à conversa que recai claro, no swing enquanto bebemos um copo. Ao nosso lado um casal começa a foder e reparo que ela fica a observa-los. Chego ao seu ouvido ‘Dá-te tesão Deusa?’, ela acena afirmativamente sem desviar o olhar daquele casal. O Simão e a Raquel levantam-se e vão para um quarto e nós vamos até ao bar. Pergunto-lhe se gostou dos meus amigos e quando me diz que sim arrisco confessar-me: ‘Gostava de te partilhar com eles, aceitas?’

Ela beija-me em resposta e acena um tímido sim, o que faz o meu coração acelerar. Tento sorrir mas da minha boca sai um ‘Amo-te’, falei tão baixo que ela não me percebeu e pede-me para repetir, digo-lhe que não é nada, agarro a sua mão e levo-a pelos corredores à procura do quarto onde está o Simão. Quando entramos no quarto tranco a porta para que não entre mais ninguém. Eles estão nus, deitados na cama e a Raquel está a mama-lo. Pego nela ao colo, deito-a na cama ao lado do Simão e digo ‘Mariana, quero vê-los foderem-te’, reparo como fica ligeiramente corada mas acena que sim. Aquela timidez de alguém que tem sido uma leoa na cama comigo deixa-me ainda com mais tesão.

Abro o fecho do seu vestido e tiro-o, depois o sutiã, as cuecas tiro-as com os dentes, e deixo-a apenas com as meias de liga. Reparo que o Simão e a Raquel observam-nos. Dispo-me também, beijo-lhe a boca e entrego-a aos meus amigos. A Raquel põe a cabeça entre as suas pernas e suga-lhe e clitóris enquanto o Simão está a chupar-lhe os mamilos. Eu observo-a contorcer-se de prazer e estou com uma ereção descomunal. Vejo-o esticar o mão e agarrar o pau do Simão, digo-lhe ‘Mariana, abre bem as tuas pernas e deixa o Simão te foder’. O Simão olha para mim para ter a certeza que o deve fazer e eu aceno-lhe em luz verde. Olho o seu rosto, o Simão entra nela e vejo-a fechar os olhos e gemer de prazer. Ele fode-a em movimentos lentos e a Raquel aproxima-se para lhe lamber o clitóris ao mesmo tempo e ouço-a vir. O meu pau quer explodir de tanto tesão de a ver ter prazer. Não resisto mais e aproximo-me e enfio o meu pau na boca da Mariana, a Raquel chupa-la os mamilos e o Simão fode-a agora como um animal. Cheio de tesão vejo o Simão sair de dentro da Mariana e apontar o caralho ao seu rabinho. Bato-lhe no ombro e abano negativamente a cabeça e digo ‘Amigo, isso é só meu’, ele sorri agarra a Raquel com força, puxa-a para ele e enterra-se no cú dela e vem-se em segundos. O meu caralho pulsa de tesão e salto por cima da Mariana enterrando-me de uma vez naquela cona usada pelo meu amigo. Fodo-a como um leão e ela vem-se mais uma vez fazendo-me assim perder o controlo e esporrar-me dentro dela.


Estou exausto e preciso recuperar o fôlego. A Marina debruça-se sobre mim e beija-me, eu abraço-a de volta e digo-lhe que a adoro. Levantamo-nos, tomamos banho os quatro, voltamos ao bar para mais uma bebida e depois despedimo-nos e vamos embora. 

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