segunda-feira, 21 de novembro de 2016

Caso de uma vida, M. #19


Acordamos todos já perto da hora de jantar e preparamo-nos para ir ao aniversário. Eu e a Raquel esmerámo-nos e vestimo-nos de forma provocante, eu com um vestido preto, justo, pelo joelho com um decote em V generoso, a Raquel com uma saia vermelha curta e uma blusa branca, ambas de saltos bem altos. Vamos juntos no carro, chegamos ao restaurante e sentamo-nos juntos, eu ao lado do José, o Simão à minha frente e a Raquel ao lado e em frente ao José. Conversamos animados e com cumplicidade e a meio do jantar o José decide provocar-me e, por baixo da mesa leva a mão à minha perna e começa a subir um pouco a saia e a levar a mão entre as minhas pernas. Sem me acanhar eu afasto-as ligeiramente a ajudo a sua mão a chegar à minha cona. É quando ele percebe que fui sem cuecas, olha-me admirado e com tesão e passa um dedo pelos lábios para sentir o meu calor. O Simão pergunta o que se passa, eu levanto-me e digo que eu e a Raquel vamos ao wc e que o José pode lhe contar o que se passa.

Demoramo-nos um pouco e quando voltamos vimos com ar maroto. Percebo o olhar curioso do José e, pelo olhar guloso do Simão sei que ele sabe que estou sem cuecas. Ao sentar-me aproximo-me do José, coloco-lhe algo na mão e beijo-o. Os meus lábios sabem a algo…que ele não identifica de imediato…mas ao olhar para baixo vê que lhe pus na mão umas cuecas. Digo-lhe ao ouvido “são da Raquel…e este sabor nos meus lábios…é ela também”. Nesse momento ouvimos o Simão chamar pelo José e dizer-lhe disfarçadamente “José! Ela também não tem!”…e ele, mostrando o que tem na mão diz-lhe “eu sei!”. O Simão olha para mim e para a Raquel incrédulo e eu percebo o olhar de tesão. Enquanto terminamos o jantar, o José vai-me perguntando ao ouvido o que fizemos no wc….e eu massajo discretamente o seu pau por cima das calças e vou respondendo ao ouvido “nada de mais….achei que seria justo ela ficar também sem cuecas….e quando no WC me baixei para ajuda-la a tira-las….a cona dela estava logo ali e não resisti em aproximar a minha língua. Está lisinha sem qualquer pelo…ela estava molhada e eu afastei os lábios dela com a minha língua e passei no clitóris dela. Acredito que ela estava quase a vir-se quando entrou alguém no wc. Tivemos que voltar”. Senti o seu pau crescer enquanto ouvia a minha descrição.

Depois do jantar querem ir para a disco (a nossa favorita) e nós comprometemo-nos a ir mas já dando a desculpa que vimos embora cedo pois o Simão e a Raquel regressam a casa logo pela manha e precisam descansar antes de fazer a viagem (credível, certo?). Na disco os homens escolhem um local mais recatado para porem a conversa em dia e as mulheres perdem-se na pista a dançar. Quando achamos que já marcamos presença vamos embora. Logo no carro o José procura as minhas pernas com a mão, que eu abro para ele vir sentir a minha cona. No banco de trás vejo que a Raquel está a fazer uma mamada ao Simão. Observo-os e fico consumida pelo tesão, só quero chegar a casa mas precisamos nos acalmar para conseguirmos sair do carro. Quando chegamos a casa digo aos homens para irem para a sala e se despirem, mando-os sentarem no chão e uso umas algemas para lhes prendermos as mãos atrás das costas. Eu e a Raquel começamos a beijar-nos, eu dispo a blusa dela, deslizo a minha língua pelos eu pescoço e apalpo-lhe as mamas, tiro a soutia e brinco com os mamilos dela com os meus dedos, ela abre o fecho do meu vestido e deixa-o cair no chão, fico só em sutia, que ela se apressa a tirar para beijar as minhas mamas. Eu tiro também a saia dela e por um tempo ficamos a beijar-nos e a tocarmo-nos nas mamas, corpo e cona uma da outra. Vejo que os homens estão com o pau duro só de nos observar. Nós aproximamo-nos deles e ficamos de pé por cima das suas cabeças, com pernas abertas, para eles puderem levantar as cabeças e lamberem as nossas conas ao mesmo tempo que eu e a Raquel continuamos a beijar-nos. Levo os meus dedos à cona da Raquel enfio-lhe um dedo, apanho o mel dela e dou à boca do José e ela faz o mesmo para o Simão provar. Trocamos de posição e agora é o Simão que saboreia a minha cona, ouço os gemidos da Raquel e saber que é o José que os está a provocar deixa-me ainda mais doida. Vejo aqueles caralhos a latejar e vamos sentar neles, primeiro devagar depois aumentávamos o ritmo, eu e a Raquel sempre a tocarmos o corpo uma da outra vimo-nos em simultâneo.

Eles pedem-nos para os soltar mas em vez disso levantamo-nos, levo a Raquel para a mesa da sala, deito-a lá e eu de pé à frente dela começo a brincar com um vibrador na cona dela. Fodo-a e lambo-a ao mesmo tempo até a fazer vir novamente. É a minha vez de me deitar na mesa enquanto a Raquel me dá o mesmo tratamento. Assim que me faz vir, decidimos solta-los. Eles agarram em nós, debruçam-nos na mesa e enterram-se e começam a foder as nossas conas de forma selvagem e vão intercalando de forma que a certa altura já nem sei qual dos dois me está a foder, é tão intenso que me venho novamente. O José deita-se no chão por baixo da mesa e a Raquel senta-se no seu pau, o Simão por trás dela entra no cu dela e começa a fode-la…ouço os seus gemidos e não posso ficar apenas a observar, deito-me na mesa com a cintura na ponta de forma que o Simão consegue chegar à minha cona com a boca , ouço a Raquel gemer, gritar e a vir-me e aquilo faz-me vir também. O Simão vai para o chão, é a minha vez de sentar a cona do seu pau enquanto o José vem agora entrar no meu cu e a Raquel deita na mesa. Sinto-me cheia, aqueles dois paus a entrar e a sair, a abrir os meus buracos fazem-me gemer loucamente. O Simão agarra as minhas mamas, aperta os bicos e explodo num outro orgasmo. Eles pedem para que eu e a Raquel fiquemos de joelhos no chão e dão-nos os paus a mamar alternados, estamos tão próximos que por alturas os paus tocam-me e a minha língua consegue roçar na da Raquel até ao momento em que se esporram para cima das nossas caras misturadas. Acabamos os 4 a beijar-nos e a lamber a cara limpando todas as gotas de esporra, no final cada casal segue para a sua cama para descansar.

Entramos no quarto e vejo no rosto do José um olhar radiante e satisfeito, ele puxas-me para si, abraça-me, beija-me e pergunta-me se gostei de tudo o que aconteceu. Eu sorrio perante a sua animação e asseguro-lhe que adorei cada momento mas estou cansada e preciso apenas de um banho e descansar ao seu lado. Ele acompanha-me no banho. Ligamos a água, entramos, ele arás de mim abraça-me, aperta-me para si. A água cai sobre nós, beija-me carinhosamente o meu pescoço e ombros em sinal de mimo. Diz-me ao ouvido: “és perfeita sabes? “ e eu respondo “não José, não sou perfeita. NÓS somos perfeitos juntos!”, ele vira-me para ele, beija-me carinhosamente, a sua língua encontra a minha e as suas mãos percorrem o meu corpo, os meus bicos endurecem e sinto o seu pau crescer novamente. Salto para o seu colo e ele encostas-me à parede. Seguras-me pelo rabo e devagarinho entra em mim, os movimentos são lentos mas estão cheios de carinho e intensidade. Aperto as minhas mamas e e gemo alto sem pensar em mais nada. Sinto cada movimento do seu pau dentro de mim a deslizar-se até ao fundo, a cabecinha a roçar nas paredes da minha cona, descer quase até à saída e eu já sentir a sua falta….e volta a entrar em mim tão devagarinho que me pergunto como isso pode provocar tantos gemidos. Venho-me a gritar o seu nome “JOSÉ!” ao mesmo tempo que sinto-o dar-me toda a tua esporra dentro de mim. A intensidade foi tal que ficamos um tempo parados, abraçados a sentirmos a nossa respiração. Quando saímos do WC cruzamo-nos com o Simão que foi à cozinha beber água e ri-se dizendo que não percebe como é que ainda estávamos com a pica toda. Nós apenas nos rimos e vamos para o quarto onde adormecemos de imediato.


A meio da noite acordo ao sentir um toque nas minhas costas e nas nádegas. Sorrio a imaginar que o José acordou cheio de vontade mas quando abro os olhos vejo o Simão sentado na beira da cama, nu a tocar-me. Inicialmente assusto-me e pergunto-lhe o que está a fazer mas sinto a mão do José a agarrar a minha e explica-me que o Simão o acordou a dizer que ainda não tinha conseguido dormir desde que nos ouviu no banho mas que a Raquel estava exausta e quis dormir, então perguntou se podia tentar fazer-me gemer da mesma forma que eu gemi no banho e que ele lhe disse que ele me deveria perguntar e foi quando acordei. O José pergunta-me “que dizes minha Deusa, achas que ele te consegue por a gemer da mesma forma?”, eu: ”acho que só há uma forma de saber, não é amor?”. O Simão percebe a minha resposta e puxa-me para ele, agarra o meu corpo nu e começa a beijar-me sofregamente. O José senta-se na cama, relaxado a observar-nos. Aquela boca procura as minhas mamas e suga os meus mamilos ao mesmo tempo que as aperta com as mãos. O pau dele está duríssimo e ele encosta-o ao meu clitóris e roça-o. Eu começo a gemer e vou abrindo bem as pernas para que ele entre em mim. Ele continua apenas a esfregar o meu clitóris e os meus gemidos aumentam. Ele bate com o pau dele da minha cona, esfrega mais e o meu corpo contorce-se de tesão. Inclino a cabeça para trás e vejo a cara gulosa do José a observar-me. Tenho a cona domada pelo tesão e peço ao Simão para me foder, ele brinca um pouco mais com o meu clitóris e depois entra em mim com força. Dá-me três estocadas fortes e para. Tira o pau e leva a boca dele à minha cona. A língua dele circunda o meu clitóris e eu empurro a cabeça dele contra a minha cona. Ele volta a levar-me ao desespero e volta a enfiar o pau dele na minha cona com estocadas fortes e faz-me vir. Vira-me ao contrario e põe-me de 4, fico de frente para o Joséi. Ele acaricia as minhas nádegas, beija-as, passa a língua no meu rabinho e cona e depois continua a foder-me a cona. O pau do José estás duro, tento alcança-lo com a mão mas ele não deixa. Diz-me “tem que ser só o Simão a fazer-te gemer, lembras-te?” sorrio e fica a observar o amigo a foder-me virilmente a cona comigo ali de 4. Gemo imenso mas sabemos que não se comparam aos que fiz no banho. Venho-me novamente e contorço-me bastante com o tesão, os meus movimentos fazem o Simão querer vir-se por isso ele sai de mim e dá-me o pau à boca, bebo toda aquela esporra ele a uivar de tesão. Ele levanta-se para voltar ao quarto e à saída dá uma palmadinha no ombro do José e diz “tentei Zé mas acho que tens que me ensinar aí algum truque”. Sorrimos e ele sai do quarto. O José agarra a minha mão, puxa-me para ele e deita-me de lado, ele deita-me atrás de mim, o corpo dele contra o meu, sinto o seu pau duro nas nádegas, empino o rabo e ele sussurra-me “quero a tua cona. Quero que durmas sabendo que essa cona é minha mesmo que o Simão aí tenha estado…”, e sinto-o deslizar para dentro de mim levo a mão ao clitóris e massaja-o. Ao meu ouvido vai dizendo como ficou cheio de tesão ao ver-me de 4 a ser fodida pelo amigo, que gostou de me ouvir gemer e pedir por mais. A tesão é imensa e não conseguimos segurar mais e esporra a minha cona mantendo os movimentos pois já sabe que a esporra dentro de mim me vai fazer vir… E assim acontece, todo o meu corpo estremece e grito de prazer ao me vir. Ouvimos o Simão bater na parede que separam os quartos a gritar “mas vocês não conseguem parar?!”. Rimo-nos e adormecemos assim mesmo em concha e com a esporra dentro de mim.

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