domingo, 20 de novembro de 2016

Caso de uma vida, M. #15


De manhã seguinte preciso acordar cedo para ir trabalhar…vou ter reuniões que me vão obrigar a passar a semana fora e nem quero imaginar como vou passar tanto tempo longe do José.

Acordo, ainda é noite, desligo o despertador para não o acordar. Mexo-me para me levantar e ele acordas. Sonolento chama-me, sem abrir os olhos e puxa-me para cima dele e pede-me para não ir embora. Digo que preciso ir e beijo-o, o seu abraço é forte e quente, as mãos descem pelo meu rabo que agarram-me e puxam-me em direção ao seu pau. Ainda não conseguiu abrir os olhos mas a sua ereção já é notória.

Deixo-o entrar em mim suspirando, deixo-o entrar todo, deixo o pau bem molhado com o meu mel e quando me preparo para aumentar o ritmo mudo de ideias e tiro-o da minha cona. O José abre os olhos para ver o que se passa e eu encosto o pau no meu rabo e digo que quero levar comigo o seu leite no meu rabo. Sento devagarinho enquanto sinto a piça abrir aos poucos o meu rabo e com uma mão massajo o meu clitóris e atingimos o orgasmo em conjunto. Saio de cima dele, visto as minhas cuecas para não deixar escorrer a sua esporra, preparo-me para sair, dou-lhe um beijo de despedida e digo-lhe para volta a dormir e bater a porta quando quiseres sair, e confesso-lhe que irei sentir a sua falta.

Os dias passam devagar mas as noites são ainda mais difíceis pois sinto falta do José e de foder com ele- Finalmente é sexta-feira e recebo uma sms dele a convidar-me para ficar o fim-de-semana em sua casa. Fico entusiasmada que vou direta ter com ele.

Como chego tarde o José diz-me que faz o jantar e poderei comer assim que chegar. Quando chego, ele abre a porta e convida-me a entrar. Percebo que ele criou um ambiente para me receber. Da cozinha vem um cheiro agradável, as luzes estão apagadas com algumas velas acesas e a mesa posta. Abraçamo-nos e beijamo-nos demoradamente ali mesmo à entrada. O José diz-me que precisa apenas de alguns minutos para terminar o jantar e diz-me para ir pousar as minhas coisas ao quarto. Regresso à cozinha completamente nua, de saltos altos e aproximo-me dele. Ele não diz uma palavra, vejo-o desligar o fogão, agarra em mim e senta-me no balcão. Agarro os meus cabelo e beija-me com paixão, cheira o meu pescoço e diz-me “como eu tinha saudades do teu cheiro”, ele inspira ao longo da linha das minhas mamas e da barriga, desce e vê a minha cona toda melada, “meu deus, mariana!” e passa a língua na minha cona apanhando o meu mel que já escorria. Uma lambidela. Duas…estou tão quente…gemo….agarro os seus cabelos e puxo a sua boca para a minha. Quero sentir o meu sabor. Sugo-lhe a língua e digo-lhe “fode-me José, fode-me aqui. Já. Quero-te dentro de mim”. Ouço-o abrir o fecho das calças, puxar a piça e entrar na minha cona, que escorrega de tão molhada que estou. Puxo-o para mim, quero-o todo, sinto as suas estocadas…peço para me foderes…mais…mais forte…mexemo-nos como animais, mostrando o lado selvagem do nosso tesão. A vontade que temos. E em apenas alguns minutos explodimos num orgasmo.

Beijo-o com sofreguidão ao sentir o seu leite dentro de mim, abraçamo-nos e rimo-nos. Saio do balcão, ele liga novamente o fogão e digo que vou vestir umas cuecas pois não quero que ele saia de dentro de mim.


Visto as cuecas e uma camisa larga para ficar confortável e agora sim, estamos mais calmos e sentamo-nos a jantar.

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