segunda-feira, 28 de setembro de 2020

Boa Vizinhança


É dia de casamento do primo e eu já estou atrasada… mulher é assim, acordar cedo, mas tem que tomar banho, arranjar o cabelo, arranjar as unhas, fazer a maquilhagem, vestir, calçar e sair a correr para a cerimónia. E hoje foi mesmo assim, um dia de casamento típico. Foi quando já a sair apressada (e atrasada) que percebi que na carteira minúscula que tinha escolhido não cabia tudo o que queria. Lembrei-me que na arrecadação deveria ter uma carteira maior e que combinava com o vestido. Então, com o homem a bufar e a olhar para o relógio, disse-lhe para ir pondo o carro a trabalhar que eu iria rapidinho buscar a carteira à arrecadação.

 

A pressa era tal que nem acendi a luz. Sabia onde tinha guardado a caixa e orientei-me só com a lanterna do telemóvel para ter a certeza que não ia contra nada. Começo a vasculhar as caixas e mal percebo a porta a abrir e alguém entrar. Só dou conta de presença do Pedro, o meu vizinho do 2 piso, quando ele já está próximo de mim. Fico imediatamente nervosa com a sua presença, mas continuo à procura da carteira.

O Pedro chega por trás de mim, encosta-se a mim, cheira-me e pergunta-me onde vou naqueles trajes. Estou com um vestido vermelho justo, ligeiramente abaixo do joelho, e com uns sapatos bem altos. Sinto ele encostar o seu corpo ao meu e a sua mão envolta da minha cintura.

- Olá vizinho! Tenho um casamento hoje…e já estou muito atrasada!

- Vais sozinha?

- Não Pedro, ele já está lá fora à minha espera no carro. Eu vim só buscar uma carteira que está aqui algures, mas não me estás a ajudar a encontrar!

- Não quere que encontres…sabes que quero sempre é que te percas! – enquanto diz isso a sua mão aperta as minhas mamas por cima do vestido e ele beija o meu pescoço.

- Pedro, para. Tenho de ir!!! – tento mexer-se para o afastar, mas o seu corpo pressiona-me contra as prateleiras e caixas e não me consigo mexer.

- Sabes que és impossível de resistir! – ele com um pé faz as minhas pernas afastarem-se ligeiramente e a sua mão começa a subir pelas minhas pernas – Foda-se Mariana, estás aqui de meia de liga e cueca fio dental e não queres que te coma?!

- Pedro deixa de ser louco. Olha o meu telemóvel a tocar! Tenho de ir! – mas já nem tempo soltar-me. Assim que a mão do Pedro chega às minhas cuecas ele percebe o calor que dali emana e o meu desejo incontrolável por ele. Massaja-me o clitóris por cima das cuecas e sabe que já estou molhada. Ele tenta desviar um pouco as cuecas para o lado mas elas são bem justas e dão margem apenas para ele chegar com a pontinha do dedo ao meu clitóris melado. Ele sussurra-me “Mariana, vou ter que te foder!” ele consegue enfiar um pouco o dedo dentro de mim, eu já tenho o pensamento toldado de tanto desejo e já não consigo pensar. Ouço-o resmungar das minhas cuecas que não o deixar enfiar bem os dedos então num puxão forte eu sinto as minhas cuecas desfazerem-se nas mãos dele.

- Pedro! Estás louco?! Já estou pronta para o casamento, eu já nem vou entrar em casa!! – ignorando o que eu digo, sinto ele subir-me o vestido e o pau dele roçar na minha cona e a afastar os lábios com os movimentos. Já me sinto incapaz de lhe resistir. Num último momento de lucidez penso: “Pedro, para! Não tenho aqui nenhum preservativo comigo!”.

A resposta dele é simples: “…e?”; “Não Pedro, olha os riscos, não podemos, sem preservativo não”; “Vá lá Mariana, quero sentir a tua carne na minha, só desta vez…só uma vez…preciso de te sentir. Deixa. Deixa-me sentir a tua cona ao natural” – o meu telefone toca novamente, mas eu ignoro – “Pedro não! Não sejas louco, não, não, não. Não posso!” – ele pressiona mais o seu pau duro contra a minha cona, beija o meu pescoço e sussurra-me ao ouvido “diz-me que não o queres sentir ao natural dentro de ti, consegues?” – eu só consigo soltar um gemido em resposta “aiiiiii…”; “Se conseguires admitir que não tens desejo de sentir o meu pau dentro da tua cona ao natural, eu paro. Vais admitir?”; “Pedro…..”; “Não consegues admitir…olha como estás molhada Mariana, cheia de desejo que enterre o meu pau assim dentro de ti. Deixa-me foder-te ao natural…só desta vez. Será segredo nosso! Ninguém vai saber! Mariana…deixa-me sentir-te!” – o telemóvel toca de novo e eu não posso ignorar mais. Agarro no telemóvel para atender, mas o Pedro segura-me a mão e enquanto me morde a orelha sussurra-me “Ele nunca vai saber, prometo! Deixas? Deixa-me foder te assim?”; “Aiii Pedro, fdx…..eu deixo! Eu quero! Fode-me ao natural” – nesse momento e antes que mudasse de ideias o Pedro força numa só estocada aquele pau todo para dentro de mim, mordo o lábio para não gemer enquanto clico no telemóvel. Do outro lado impacientes perguntam-me o porquê de tanta demora…eu apenas encontro forças para dizer “Já tenho o que precisava…estou quase…estou quase!”.

Certifico-me que desligo a chamada e suspiro “Fdx Pedro…Rápido”.

Ele segura-me bem pela anca e começa a foder-me com força. O pau dele está enorme e sinto-o bater-me no fundo. Não resisto e o meu orgasmo aproxima-se. O dele também. Sinto as suas mãos apertaram forte a minha anca, a sua respiração descontrolada e sinto os seus jatos de esporra encherem-me a cona.

Rapidamente faço-o sair de mim para nos compormos e podermos sair.

- Vá Pedro, rápido. Dá-me um lenço para me poder limpar! – ele mostra-me o seu sorriso sacana, aproxima-se de mim, dá-me um beijo na testa e diz: “Mesmo que tivesse um lenço, não o ia dar. Vais comigo dentro de ti ao casamento, minha putinha!”

E sai da arrecadação e eu, sem outro remédio saio também a correr para ir para o casamento.

segunda-feira, 6 de abril de 2020

É preciso relaxar....



É já sabido que há dias em que já acordo a sentir-me bem puta. E esses dias merecem um belo vestido que denote o contorno das minhas coxas ou com um bom decoto, para exteriorizar esta devasidão.

E nesse dia a tesão escalava e mesmo tendo tentado me aguentar ao longo do dia, conforme as 18h se aproximavam, eu sentia-me descontrolar. A faculdade esperava por mim, por isso teria que resolver aquele desejo rapidamente, e por isso, nada melhor que recorrer ao meu amigo a 2 minutos de distância.

Enviei-lhe sms a avisar que estaria a caminho, e assim que cheguei entrei no stand esperando ter o escritório todo para nós. Para meu azar, haviam clientes quer no escritório quer na exposição. Circulei alguns minutos na esperança que rapidamente se fossem embora mas eles pareciam não desistir. Já desesperava e pensava eu em desistir, quando o Pedro discretamente me envia um sms a dizer-me para ir ao wc e esperar lá por ele.

Assim foi, tirei as cuecas e aguardei por ele sentada na sanita. Ele não demorou a entrar e, ao ver-me ali de frente sentada põe de imediato o pau de fora para eu o mamar, o que faço de bom grado. Engulo-o sofregamente demonstrando o desejo que tenho dele. Assim que o deixo bem molhado com a minha saliva ele poe-me de pé, de costas para ele, apoio uma perna na sanita enquanto ele põe o preservativo e enfia-o logo todo na minha cona. Todo...bem fundo. Começa a foder-me logo de forma selvagem, estocadas fortes que me obrigam a controlar os gemidos. Levo os dedos ao meu clitoris e vejo o meu orgasmo chegar com muuuuuita facilidade.

Nos 2 segundos que demorei a compor-me, ele tira o pau da minha cona, saca o preservativo e enterra o pau numa estocada no meu cu e para com ele lá dentro. Eu reajo "Porraa Pedro, que merda é essa de tiraras isso?!", ele sussurra-me ao ouvido enquanto me aperta as mamas "Deixa-me sentir o teu cuzinho" e eu só consigo suspirar um "foda-se" enquanto empino o rabo para ele continuar. Duas...três estocadas fortes...o necessário para ele se esporrar a morder-me a orelha.

Ele retira o pau, eu visto as cuecas. Ele sai primeiro, eu aguardo alguns segundo e saio em seguida, diretamente para o carro e vou para a faculdade. Durante todo o tempo que conduzia, sentia aquela esporra a escorrer de mim. Enquanto estava na faculdade só sentia as cuecas ensopadas da esporra e dos meus sucos...e toda aquela loucura que acabara de fazer, só me deixava com vontade de mais...

Milk for Lauch



O tesão apertava, e os 2 minutos que separavam os nossos locais de trabalho, faziam do Pedro uma excelente opção para acalmar esta vontade!

Na hora de almoço, meti-me no carro e conduzi até à entrada do stand onde ele trabalhava, ele envia-me uma sms a dizer que tinha companhia e que já vinha ter comigo.
Apanhados de surpresa e com o pouco tempo que tínhamos, demos umas voltas por ali a ver onde poderíamos estacionar. Acabamos por achar que as traseiras da igreja seria o local perfeito. O volume nas suas calças fazia já adivinhar o  tesão que ali se encontrava. Sem demoras abro-lhe as calças e tiro o seu pau para fora, não me acanhando em faze-lo desaparecer dentro da minha boca. Gulosa, trato de o engolir todo. Sinto o pau engrossar na minha boca até já ser difícil de o engolir todo!

Sinto a sua mão agarrar no meu cabelo guiando os meus movimentos e fazendo-me mamar tudo até ele libertar a sua esporra na minha boca. Guardo aquela esporra na minha boca, brinco um pouco com ela com a minha língua e depois cuspo-a num guardanapo.

Beijo-o e vou deixa-lo de volta no trabalho.