domingo, 20 de novembro de 2016

Caso de uma vida, M. #5



Os dias passam e o fim de semana chega. É o aniversário de uma das minhas amigas e vamos jantar e depois para a disco. Penso animada em como foi naquela disco que o conheci e...quem sabe hoje o voltaria a encontrar. O jantar corre animado até que já a meio, numa das mesas lá mais no canto o vejo a jantar com um grupo de amigos! Fico a olha-lo a pensar na feliz coincidência…vejo-o conversar alegremente até que, por uma fração de segundos o seu olhar cruza o meu. Ele pára de falar e volta a olhar para ter a certeza que os seus olhos não o enganam. Um dos amigos com quem falava pergunta se está bem. Ele volta a respirar, diz que está tudo ótimo e continua a falar, agora com com um belo sorriso nos lábios. Fixo várias vezes o meu olhar nele e vejo como fica atrapalhado, com voz embargada, um talher que cai…

Venho até cá fora apanhar ar e aproveito para fumar um cigarro. Tento vê-lo cá de fora mas ele desapareceu...vejo-o aparecer pela porta, passa à minha frente com o olhar fixo em mim e dirije-se para a lateral do restaurante, longe da parede vidrada. Faz-me sinal com o dedo para me aproximar. Encosto-me à parede e ele encosta o corpo dele ao meu, os nossos lábios bem próximos, sentimos a respiração do outro. Diz-me ‘que bela surpresa’…respondo-lhe ‘tinha o feeling que te ia encontrar hoje’. Os nossos lábios encontram-se e sinto como se todo o meu corpo fosse atingido por faíscas. Ele olha em volta a ver se existe alguém fora do restaurante, estamos seguros. Ele passa a mão no meu rabo por cima da roupa e diz ‘adoro esta saia’ (recordando que é a mesma que usava no dia que nos conhecemos). Escosta os lábios aos meus, sem me beijar, bem encostado a mim desliza a mão para a parte da frente da minha saia. Habilidosamente os seus dedos afastam as minhas cuecas, tocam os lábios da minha cona…afasta-os e sinto 2 dedos entrar em mim. Sussurro um gemido. Com movimentos muito ligeiros ele tira os dedos da minha cona. Uma. Outra vez. Os meus fluidos escorrem para os seus dedos. Ouvimos a porta do restaurante abrir-se e afastamo-nos. Eram as minhas amigas que também vinham fumar. Digo-lhes que me esqueci do isqueiro e fui perguntar se ele tinhas mas também precisava. Elas tinham então acendemos um cigarro e ficamos ali como estranhos a fumar. Volto para dentro para continuar o jantar, e ele também regressa à sua mesa quase de seguida. Durante o resto do jantar trocamos olhares e, numa das vezes vejo-o olhar para mim, levar os dedos que tiveram dentro de mim à boca e chupa-los. É a minha vez de deixar cair os talhares pela atrapalhação.

Acabo o jantar. Falo alto sobre o local onde vamos dançar para que ele saiba onde me encontrar. O jantar dele alonga-se e quando ele chega à disco encontra-me já na pista a dançar com as minhas amigas. Vejo-o ir buscar uma bebida e dar uma volta à pista enquanto me observa. Ali perto, um grupo de homens dançam connosco e há um deles que faz por chamar a minha atenção. Sou simpática e quando ele fala comigo, eu sorrio e respondo-lhe, quando me abraça deixa um braço à volta da minha cintura e eu vejo-te olhar curioso para mim. Digo que preciso ir ao WC para me livrar daquele tipo. Ao sair do wc sinto uma mao agarrar-me o braço e encostar-me à parede. É ele e o seu olhar é um misto de raiva com tesão. Por momentos só olha para mim enfurecido e quando lhe sorrio puxa-me pelo braço e faz-me entrar no wc dos homens. Antes que alguém nos veja, ele empurra-me para um cubículo e tranca-nos lá dentro. Agarra os meus cabelos e despeja a sua fúria num beijo que suga a minha língua e morde os meus lábios. Sem uma palavra ele puxa as minhas cuecas que caem no chão, leva os dedos à minha cona, enfia dois dedos com força, os meus fluidos escorrem e eu gemo. Ele pergunta-me ao ouvido “isto é por minha causa ou daquele cabrão?” os seus dedos fodem a minha cona e entre os gemidos eu digo “por tua causa”. Ao ouvir isto ele abre as calças e saca a piça para fora, agarra em mim, puxa-me para o seu colo, encosta-me à parede e sento-me no seu pau. Aquila piça entra fundo e toda de uma vez na minha cona fazendo-me gemer. Ele penetra-me como se todo ele quisesse entrar em mim. Ouvimos alguém entrar no wc para o cubículo ao lado, ele tapa a minha boca com a mão e não para de me foder. Com as minhas mãos puxo as mamas para fora da camisola, aperto-as e puxo levemente os mamilos. Sinto a sua boca nelas, a sugar os mamilos. Voltamos a ficar sozinhos, as suas mãos agarram os meus cabelos, fazem a minha cabeça inclinar e beija o meu pescoço, sinto os seus lábios sugarem-no e uma marca surgir. Explodo num orgasmo audível, em que o aperto entre as minhas pernas fazendo-o explodir praticamente em simultâneo.

Lentamente ele pousa-me no chão, apanho e visto as minhas cuecas para guardar a esporra dentro de mim. Ele afastas o meu cabelo do pescoço e sorri, eu pergunto em choque se me deixou alguma marca. Ele devolve-me um sorriso maroto e dizes-me “quero te ver agora a ir dar conversa aquele cabrão”. Destranca a porta, abre e da-me sinal que é seguro sair e voltamos os dois à pista de dança

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