domingo, 20 de novembro de 2016

Caso de uma vida, M. #11


Vamos deitar-nos um pouco para descansos da viagem e recuperar daquele banho. Deitamo-nos na cama, completamente nus e abraçados, com a minha cabeça no seu peito. Os cabelos ainda molhados e acabamos por adormecer.

Acordo algumas horas depois, o José ainda dorme descansado e eu observo o seu corpo e percebo como adoro estar com aquele homem e não consigo controlar o meu desejo por ele. Mexo-me devagar para não o acordar e aproximo-me do seu pau, imóvel e murcho entre as pernas. Passo a minha mão nele muito levezinha e beijo a cabecinha, com muito cuidado começo a mamar o seu pau que sinto começar a crescer e a engrossar. Ele mexe-se, olho para ele e percebo que esta a acordar e abre levemente os olhos e vê-me ali debruçada a mamar o seu pau e sinto o pau ficar imediatamente duro. Ele agarra numa almofada e põe debaixo da sua cabeça para poder observar-me. Engulo o pau todo, está enorme que já mal o consigo ter todo na boca…levo-o até à garganta e ouço-o gemer o meu nome, levanto o olhar para ele sem parar de o mamar. Tiro o pau da minha boca, bato com ele na minha cara, na minha língua e volto a chupa-lo cada vez mais rápido.  Os meus cabelos ruivos caem-me pelos ombros para cima do eu corpo e ele segura-mos para não tapar a visão e usa-o para enterrar a minha cabeça no pau dele ao mesmo tempo que mexe o quadril. Deixo a minha boca ser fodida pelos seus movimentos, sugo-o todo mostrando a sede que tenho dele. Olho-o nos olhos e digo-lhe “dá-me a tua esporra José”, ele empurra a minha cabeça contra o pau, enterra-o todo e grita o meu nome ao mesmo tempo que sinto os teus jatos de leite encher-me a boca. A quantidade de leite é enorme e algum dele escorre pelo pau. Lambo tudo com a ponta da minha língua até não restar nada.


Beijo-lhe a barriga e o peito, deito a minha cabeça sobre ele. Ele abraça-me e digo que é quase hora de jantar.

Sem comentários:

Enviar um comentário