domingo, 20 de novembro de 2016

Caso de uma vida, M. #7



Entramos no carro e iniciamos viagem. Não dizemos uma palavra. Estou perdida nos meus pensamentos, pensando em tudo o que aconteceu entre nós, tudo o que aconteceu esta noite e como me deixei levar por alguém que…nem o nome sei…e dou por mim a sorrir pois isto tem tanto de assustador como excitante. Percebo que ele me observa mas continuamos sem falar.


Aproximamo-nos de minha casa, explico-lhe o caminho de carro até à porta, ele pára o carro e ficamos a olhar-nos um pouco sem sabermos o que dizer. Peço-lhe para subir comigo. Abro a porta, entramos no elevador, ficamos lado a lado, sinto as nossas mãos a roçarem, ele agarra a minha. O elevador pára, saímos e entramos em minha casa. Fecho a porta, dirijo-me para ele e encosto-o à parede, depois de 2 fodas selvagem só quero saborea-lo.

Beijo-o calmamente, tiro o seu casaco e deixo-o cair no chão, ele tira o meu. Vou abrindo a sua camisa e vou passando as mãos no seu peito, beijo-lhe o peito e os mamilos…volto aos seus lábios e vou abrindo as suas calças, caem no chão. Passo as mãos pelas suas costas, toco o seu pescoço. Não consigo largar aquela boca! Ele abre o fecho da minha saia, ela cai. Passa as mãos no meu rabo, aperta um pouco as nádegas, sobe com as mãos trazendo o meu top consigo. Leva as mãos as minhas costas, desaperta o sutia e deixa-o cair devagar, deixando as minhas mamas à mostra. Puxa-me para si, as mamas tocam no seu peito. Pega em mim puxando-me para o seu colo e leva-me para o quarto e deita-me na cama. Por cima de mim desce a boca para o meu pescoço, sorri ao ver a marca no meu pescoço que ele fez, passa a mão nela e desce para o meu peito. Ele usa as mãos para apertar as minhas mamas ao mesmo tempo que beija os mamilos deixando-os bem durinhos. Desce com a boca pela minha barriga que vai beijando e lambendo. Ao chegar às minhas cuecas ele  cheira-as e beija-as e penso na mistura de fluidos que para lá escorreu, o que me dá ainda mais tesão. Ele começa a tirar as cuecas e acompanha com beijos pelas minhas pernas na descida. Na subida, passa as mãos pelas minhas pernas, joelhos e interior das coxas. Aí passa a mão levezinha, baixa-se e começa também a beijar o interior das coxas, aproximando-se das virilhas. Devagarinho vai aproximando os beijos dos meus lábios, e sinto-me desesperada pelo seu toque nos meus lábios. Passa a ponta da língua pelos lábios, a minha cona fica cada vez mais molhada de tesão. Finalmente ele começa a lamber o meu clitoris, os movimentos da língua são lentos e circulares…sinto-o rodar a língua junto à entradinha da cona, subir  até ao grelo, puxar os lábios entre os seus lábios... Estou a gemer e levo as mãos às minhas mamas e estou a aperta-las e a puxar os mamilos. Ele não pára com a língua, e a minha respiração fica descontrolada…o meu orgasmo aproxima-se…e ele pára.

Gemo frustrada e ele beija-me. Sinto o sabor da minha cona na sua boca…com as minhas mãos e ajuda das pernas baixo e tiro os seus boxers. Sinto o seu pau encostar em mim e sinto como está duro. Mexo o meu corpo para ir de encontro ao seu pau. Quero-o dentro de mim. Mas ele não deixa. Com as pernas por cima das minhas trava os meus movimentos e encosta o pau ao meu clitoris.. roça a cabecinha ao longo do meu clitoris, leva à entrada da cona pressionas um pouco e não deixas entrar.  Continua a deslizar o pau nele e eu já estou desesperada que peço para me foder. Sem parar de roçar o pau no clitoris ele beija–me. Continuo a pedir para me foder e para entrar em mim.  Ele olha nos meus olhos, aponta o pau na entrada na minha cona, força um pouquinho, sinto a minha cona abrir levemente para ele, sustenho a respiração, ele faz entrar a cabecinha e volta a sair. Volto a respirar e gemo em desespero, com os meus olhos fixos nos seus digo-lhe que o quero todo, que o quero bem enterrado em mim. Volta a enfiar a cabecinha, devagar…e começa a foder-me assim, só com a cabecinha. O tesão vai crescendo, o meu orgasmo aproxima-se e assim que ele me sente perto dá uma estocada forte e entra todo em mim. O meu corpo estremece, gemo e cravo as unhas nas suas costas, ele entra e sai de mim com calma mas sempre com estocadas fundas até o meu corpo parar de estremecer. Nessa altura levanta-me, põe-me de costas para si, ajoelhada na cama e com as mãos na parede. Volta a entrar na minha cona e agarra as minhas mamas. Continuo a pedir-lhe para me foder e ele aumenta o ritmo e a força das estocadas. Os meus gemidos aumentam também, a minha cona bem quente a começar a pulsar e deixo-me vir novamente. Um orgasmo tão intenso que as pernas enfraquecem e a força das estocadas fazem-me tombar na cama. Ele fica em cima de mim, sempre dentro de mim a acaricias-me as costas.

Recupero o fôlego. Levanto-me, puxo-o para se deitar na cama e vou para cima dele, descendo até a minha boca encontrar o seu pau. Ponho a cabecinha na boca e sinto o sabor da minha cona. Está bem molhadinho dos meus fluidos e decido engoli-lo todo. Chupo-o. Lambo a cabecinha e ajudo com a minha mão. Ouço-o gemer, o pau engrossar e sei que se quere vir. Paro de o chupar e subo para cima dele. Agarro o pau, esfrego a cabeça na cona para apanhar os meus fuídos e aponto-o ao meu rabinho. Paro. Com as minhas mãos agarro as minhas nádegas, afasto-as e deixo o pau mesmo encostado ao buraquinho. Começo a sentar devagar…bem devagar…e o meu cu abre para aquela piça tesa. Gemo ao sentir entrar a cabecinha e paro por momentos, olho para ele e vejo o seu ar de tesão e continuo a sentar devagar até enterrar todo no meu cu. Aumento o ritmo e começo a cavalga-lo. Agarro a sua mão e puxo-a para o meu clitoris, para o esfregar. E uso as minhas mãos para apertar e puxar os meus mamilos. Gememos e atingimos o orgasmo em conjunto. Sinto o meu rabo quente da esporra, deixo o meu corpo cair sobre o seu peito, beijamo-nos suavemente e deixamo-nos adormecer exaustos….

Sem comentários:

Enviar um comentário