terça-feira, 22 de novembro de 2016

Caso de uma vida, M. #30


No dia seguinte enquanto tomamos e pequeno-almoço o José pergunta-me se quero que me deixe no trabalho pois vai sair para ir até à academia mas digo-lhe que depois do trabalho tenho que ir ao shopping fazer compras para um jantar que tenho no fim de semana da empresa mas ele oferece-se para ir comigo às compras e eu concordei. Ao final do dia saio e ele está à minha espera, entro no carro e seguimos para o shopping. Pelo caminho pergunta-me que evento é esse onde vou, explico que é um jantar formal que fazemos todos os anos com os funcionários da empresa, uma forma de homenagear os médicos e motivar os funcionários, e aproveito para o convidar esperançosa para ser o meu acompanhante. Olha-me meio de lado e diz que isso não parece ser nada muito divertido. Admito que não mas e compreendo que ela não vá. Ele ri-se, beija a minha mão e diz que é claro que vai, que se for seca apanhamos os dois seca.


Vamos correndo as lojas à procura de algo para mim. Entramos numa loja com vestidos lindíssimos e ele ajuda-me a escolher alguns para eu ir provar. A empregada repara na nossa cumplicidade e como estamos sempre a tocar-nos, quando vamos aos provadores fica sempre por perto para evitar que entremos juntos. Ele espera do lado de fora e eu vou vestindo e trocando de vestido e abro a cortina para ele poder dar opinião, e cada vez que volto para dentro deixo a cortina um pouco aberta de propósito para que ele consiga ver-me trocar de roupa. Decidimo-nos por um vestido roxo, com um decote em barco, discreto mas justo ao meu corpo e uma raxa até à minha coxa. O José achou que aquela cor realçava os meus olhos e então trouxe esse. Fomos comprar-lhe uma gravata que combinasse, jantamos algo pelo shopping e fomos para casa. Na viagem digo-lhe que esperava que não tivesse apanhado muita seca nas compras, ele ri-se e diz que adorou, principalmente a parte como não fechava bem a cortina do provador, que tinha ficado doido, foi como se tivesses a espreitar-me…e enquanto dizia isso abria o fecho das minhas calças e enfiava os dedos por dentro das cuecas. Ele exclama: “Mariana! Estás molhada!”, ”José, estamos no parque, pode aparecer alguém”, ele dá-me a sua língua num delicioso beijo e diz-me “não vamos sair daqui enquanto não te sentir a vir Mariana”, eu suspiro e afasto um pouco as pernas para facilitar o seu acesso, enquanto me masturba ele vai sussurrando como gostou de me espreitar, como teve vontade de entrar naquele provador e foder-me ali mesmo em cima daqueles vestidos todos, que se não fosse a empregada estar desconfiada eu não perdia pela demora. Estava sempre atento ao que nos rodeia e numa altura alguém aproxima-se para entrar num carro próximo, ele puxa um casaco para cima de mim para esconder as minhas calças abertas, para de me beijar para disfarçar mas sempre a masturbar-me. Os seus dedos entravam em mim e venho-me-. A minha boca colada no seu ombro para abafar os meus gemidos. O meu corpo acalma, ele tira os dedos da minha cona e chupa dizendo-me “hummm deliciosa minha Deusa. Agora sim, podemos ir embora” e seguimos para casa.

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