quarta-feira, 28 de dezembro de 2016

Oportunidades...




Aproximei-me da casa onde sabia que estava o Xavier. Embora me tivesse dito que precisava trabalhar estava ali tão perto que não resisti a visita-lo.

Passo o portão aberto, sento-me no muro ensolarada enquanto penso naquele momento. Depois de tanta troca de fotos e mensagens sei o que implica estar ali. Pesa-me a consciência pelo pecado eminente. Não há volta atrás ao que estou prestes a fazer. Sei as consequências para o meu casamento se for descoberta.  Agarro no telemóvel para ganhar mais tempo e vejo o nome dele no ecrã. Penso nas coisas que já dissemos e quanta tesão me deu....que se foda!

Aviso-o que estou cá fora para lhe fazer uma visita. Vejo-o cruzar a porta e sorrir quando me vê. Ele aproxima-se de mim e recebo-o à minha frente entre as minhas pernas. Por segundos apenas nos olhamos hipnotizados. Ele passa o dedo ele carinhosamente pelo meu rosto, como se quisesse ter certeza que estou mesmo ali. O toque dele endurece enquanto me percorre ascendentemente o meu rosto até agarrar a minha nuca com força e sentir a sua lingua invadir a minha boca, sinto sofreguidão no nosso beijo pelo momento tão desejado. Ele agarra-me pelo quadril e levanta-me na sua direção, prendo as minhas pernas na sua cintura e ele leva-nos para dentro e casa deitando-me na sua cama.

As nossas bocas não se largam e as nossas línguas dançam uma na outra de desejo. Ele beija-me o pescoço enquanto as suas mãos percorrem o meu corpo e começam a levantar a minha camisola. Sem soltar a sua boca pergunto-lhe:

"Não tens trabalho para fazer?"
"Que se foda o trabalho. Já errei uma vez e deixei-te fugir. Desta vez não me vais escapar!"

Levanto os meus braços acima da cabeça enquanto ele tira a minha camisola e tiro também a dele. Puxo-o para mim para sentir o seu peito no meu. A pele dele queima e eu sinto o tesão por aquele corpo incendiar-me.
Abro as calças dele e com as pernas faço-as sair. Ele baixa-se sobre o meu corpo beijando-me a barriga enquanto despe as minhas calças e cuecas e inclina-se para a minha cona. Contrariando o seu movimento agarro os seus braços e puxo-o para mim. Trago o rosto dele para bem perto do meu, olhamo-nos olhos nosso olhos e encaixo o meu quadril na sua direção fazendo o meu clitóris roçar no pau já bem duro. Sussurro-lhe “quero-te sentir dentro de mim”. Ele abre a gaveta da mesinha de cabeceira pegando num preservativo. Eu tiro-o das suas mãos, evitando que o abra e digo “fode-me assim, deixa-me sentir a tua carne”. Vejo no seu olhar um brilho de  tesão e sinto-o encostar a piça no meu grelo e começar a entrar em mim num movimento tão lento que sinto a minha cona a abrir para aquele pau. Fecho os olhos e gemo ao sentir-me preenchida por aquele caralho duro. Ele sai e volta a entrar dentro de mim num movimento lento, o meu corpo estremece. Ele volta a sair e desta vez entra numa estocada forte. Ele sela o meu gemido ao afundar a sua boca na minha. O ritmo dele é lento mas entra em mim cada vez com mais força fazendo-me sentir o pau chegar ao fundo da minha cona. Sinto a sua boca nos meus mamilos, primeiro a  suga-los, depois os seus dentes a envolve-los e a puxa-los. Grito de prazer e cravo as minhas unhas nas suas costas em reação. Sinto o meu gozo se aproximar e ele para e pede-me para me virar ao contrário.

Rolo na cama, aproveitando para colocar a almofada para por baixo da barriga. Sinto uma palmada nas minhas nádegas. Sinto o corpo dele sobre o meu e ele mete a pontinha do pau dentro de mim. Afasto bem as minhas pernas enquanto ele brinca com a entrada da minha cona. Peço-lhe mais, peço-lhe para se enterrar todo mas ele nega. Devagar…só com a cabecinha…começo a implorar. O tesão faz-me sentir a cona doer e preciso daquele pau todo dentro dela. Ele dá-me outra palmada nas nádegas e sem aviso enterra-se com toda a força na minha cona. Agora em movimentos mais rápidos, ele puxa o meu cabelo para trás e morde-me o pescoço.

O meu gozo volta a aproximar-se e eu peço-lhe:
“Não pares Xavier, não pares”
“Assim venho-me dentro de ti!”
“Não pares então”.

Oiço os seus gemidos e o meu corpo estremece. De forma involuntária começo a gemer e a gritar o seu nome enquanto me começo a vir. Gemo e gemo e grito e grito de prazer. Percebo que nunca gemi daquela forma e não consigo parar…..AHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHH.


Abro os olhos em sobressalto, levanto-me da cama, a respiração ofegante e a pulsação descontrolada. Olho à minha volta, vejo a minha cama, o meu quarto e percebo que foi um sonho…

quinta-feira, 8 de dezembro de 2016

Lições de Vida


Há duas lições tiradas desta experiência.

Primeira... não devemos deixar histórias mal resolvidas no passado.
Segunda... homens não devem chatear as suas namoradas e depois deixa-las ir beber sozinhas.

O que poderia ser um simples e calmo jantar de aniversário de uma amiga na companhia do namorado, depois de uma discussão tornou-se numa oportunidade de matar saudades dos amigos e cair na noite a beber e a dançar até cair.. Durante anos o Pedro foi um grande amigo e companheiro das noitadas, aquele amigo que passávamos o tempo a brincar e a provocar mas que nunca ultrapassamos essa linha em nome da amizade. Revê-lo, e estar ali...sozinha e chateada...trouxe à memoria toda a diversão que costumávamos ter no passado. Em honra dos bons velhos tempos o jantar foi recheado de bebida, o que continuou na discoteca.

Os brindes constantes e a música alta deixaram-nos libertos, sem pensar nas consequências dançamos, agarramo-nos e sussurramos palavras ao ouvido até o primeiro beijo inevitavelmente acontecer. E aquele beijo fez-me sentir por todo o corpo o tesão que guardamos e acumulas durante tantos anos. As nossas bocas tiveram dificuldade em largar-se e as mãos começaram a percorrer o corpo um do outro.

Saímos da discoteca sem ninguém nos notar e encaminhamo-nos para o carro. Deslocamo-nos apenas para um lugar mais discreto. A caminhada permitiu voltar um pouco à sobriedade e assim que entramos no carro resisti aos seus beijos. O tesão que me percorria e o corpo do Pedro tão próximo do meu toldavam o meu raciocínio e de cada vez que tentava pensar na pessoa a quem devia alguma consideração, rápidamente me lembrava do motivo que me fazia estar ali sozinha.

Quando o Pedro agarra a minha mão, leva-a dentro das suas calças e eu sinto a grossura daquele pau...deixo de pensar. Os meus instintos fazem-me puxar aquele pau para fora e começar a massaja-lo. Lembro-me de me admirar com o tamanho e grossura daquele pau e ainda mais conforme ele foi crescendo na minha mão. Esfreguei a cabecinha e deslizei a mão por ele para sentir as veias ficarem salientes. As suas mãos abriram as minhas calças e fizeram-nas descer juntamente com as minhas cuecas. Quando os seus dedos tocam a minha cona eu solto um suspiro. Afasto as minhas pernas e ele vem para cima de mim, beija-me e encosta-se a mim enquanto sinto o caralho dele encostar nos lábios da minha cona. Ele faz a cabecinha encostar e deslizar neles e a minha ansia faz-me enrolar as minhas pernas na sua cintura e puxa-lo para mim. Sinto-o entrar, calmamente e eu gemo na sua boca. Os seus gemidos, quase tão altos como os meus enchem-me ainda mais de tesão...peço-lhe para aumentar o ritmo e grito quando atinjo o orgasmo. Quando relaxo ele sai de mim e eu corro a levar a minha boca ao seu pau. Sinto o meu sabor nele, e o quanto ele está quente. Tomo-o na minha boca e engulo-o todo fazendo-o vir-se em minutos. Caímos no banco relaxados. Despedimo-nos com a promessa que continuaríamos amigos...

sexta-feira, 25 de novembro de 2016

Café com Natas #2



Ficamos parados ofegantes, o Rafael ainda de pé à minha frente com o caralho dentro de mim a começar a escorrer, calças no chão, camisa meia aberta, eu saia na cintura e...café ainda por tomar ali ao meu lado. Começamos a rir pelo momento impulsivo que acabara de terminar. Ele veste-se e senta-se na sua cadeira. Eu volto a cruzar as pernas para guardas nas 'natas' e, finalmente tomo o meu café.

Quando termino, vamos para a sala da receção onde ele estendeu uma manta no chão com algumas velas para nos acomodar. Confessa-me que tinha planos bem mais românticos que uma rapidinha na secretária mas não nos conseguimos aguentar, ele aproxima-se e tira os meus sapatos, sobe com as mãos pelas minhas pernas e tira o meu vestido e eu vou despindo-o também. Depois de nús ele diz-me para me deitar de barriga para baixo, sobe no meu quadril e despeja umas gotas de óleo pelas minhas costas e começa a massajar. As suas mãos firme sobem até ao pescoço, ombros e deslizam pela espinha até ao rabo fazendo-me arrepiar, vai descendo e massaja também as minhas nádegas, prendo a respiração em antecipação e ele desce pelas minhas pernas, até aos tornozelos...e quando o começo a sentir começar a subir vou afastando as minhas pernas. Ele massaja os gémeos, e sobe pelas coxa...o seu polegar em torno das nádegas, afasta-as e aproxima-se de mim. Empino o rabo e sinto a sua língua tocar os meus lábios e fura-los para encontrar o meu clitóris. Estou a gemer e a empinar bem o rabo para ele chegar bem fundo. Ele sobe com a língua, passa pelo meu rabo, passa pelas costas e vem até ao meu pescoço. Sinto o seu corpo encostar no meu, as suas pernas entre as minhas, o peito a deslizar com o oleo nas minhas costas. Ele beija o meu pescoço e a minha boca procura a sua enquanto o sinto entrar em mim lentamente. A minha cona está ansiosa e gemo com o seu toque. Sinto-o entrar e sair de mim com suavidade e os beijos beijos e língua pelas minhas costas. Ele pára e rolo-me de frente para ele, envolvo-o nas minhas pernas e puxo-o para mim para receber as suas estocadas, agora mais vigorosas. Ele desce sobre as minhas mamas e chupa os meus mamilos e sente o meu orgasmo, beija-me a boca e dá-me o seu orgasmo.

quinta-feira, 24 de novembro de 2016

Emanuel

 
O Emanuel despertava em mim um fascínio inexplicável. Talvez pelo seu físico catita misturado com um ar frio  e azul mas que me arrebatava na cama.


O seu corpo excita-me e tem um daqueles paus que adoro chupar. Adoro colocar a língua de fora sentindo-o brincar com o pau fazendo-o bater na minha cara enquanto sei que me observa, com gestos suaves corro atrás do seu pau com a minha língua e ia chupando a cabeça e lambendo-o. Logo sentia vontade de mais e agarrava o pau para o massajar enquanto o engolia todo na minha boca. Os gemidos que ele soltava quando o pau tocava na minha garganta deixavam-me ainda mais excitada. Acalmava em seguida, ia lamber-lhe as bolas deixando-as bem molhadas com a minha saliva e depois massajava-as com a mão, continuava a chupar o pau, molho-o todo e depois olha-lo enquanto faço a pele dele subir e descer com a minha mão.

A minha cona pulsava de tesão e eu não podia esperar mais. Subo nele direccionando a minha cona no seu pau e aproximo a minha cabeça da dele, não o beijo, permito-me apenas ficar a observar as suas feições do que lhe ia fazer. Deixei a minha cona pousar no seu pau e ele alinhando na brincadeira faz o caralho roçar em todo o meu clitóris sem me penetrar. O simples toque daquele pau que já estava a desejar há tanto tempo faz descontrolar a minha respiração. Ele tenta me penetrar com os movimentos do seu corpo mas acabo por lhe fugir até não resistir mais, e deixo-o enterrar-se todo. Penetra-me apenas com a pontinha e eu sinto o calor de tanto tesão invadir-me o corpo. Ele alterna os movimentos roçando o meu clitóris e metendo dentro de mim. Sinto o orgasmo bem perto... O Emanuel empurra-me para trás agarrando-me pelas mamas e eu aumento o ritmo com que o cavalgo. Faço-o intensamente até trazer o orgasmo que sinto cada vez mais perto. Ouço-o dizer que desta forma não se conseguirá controlar mas eu não consigo parar...e ele também se vem. Faço pequenos movimentos com a minha cona ao longo do pau dele deliciada com as suas expressões de prazer.

Acendemos um cigarro e eu adormeço enquanto ele regressa ao trabalho.

Café com Natas


Desejava conhece-lo. As suas palavras juntavam um misto de carinho com tesão e durante dias me senti tentada. Afinal o convite era só para um café...com natas!

Estou de vestido e sapatos altos. Entro no seu escritório mas o Rafa ainda há umas tarefas a terminar. Enquanto falamos ele senta-se ao computador e fala-me de si e do seu trabalho. Sento-me em cima da mesa ao seu lado, cruzo a perna para o vestido subir e mostrar mais das minhas pernas.

Ele oferece-me um café, espero na sua mesa enquanto o vai buscar. Ele regressa e aproxima-se para me entregar o copo, vejo os seus olhos percorrerem-me o corpo e prenderem-se nas pernas. Ele, de pé à minha frente, vai aproximando-se mais e mais. Olho-o nos olhos...desperta-me a vontade de o beijar...e sinto a sua mão na minha coxa a subir muito lentamente. Aproxima-se mais um pouco e os nossos lábios tocam-se...

Todas as calmarias e ternuras se dissipam naquele momento, estamos sedentos. Ele agarra o meu pescoço e invade a minha boca, as línguas enrolam-se enquanto afasto as minhas pernas e as encaixo à volta  da sua cintura. Puxo-o para mim enquanto atrapalhadamente tento abrir as suas calças. As suas mãos puxam-me para a beira de secretária e entra em mim. Huuuuummmmm eu gemo, as suas calças caem a seus pés. Não largo a sua boca e sinto as suas estocadas fervorosas que nos fazem vir em minutos...



(continua)

quarta-feira, 23 de novembro de 2016

Caso de uma vida, J. #35



Entramos no quarto e ela diz-me “Foste uma peste José”, abraço-a com um sorriso “E vais continuar a ser castigado. Deita-te José.” Assim o faço. Ela vai à mala, tira um vibrador, senta-se na minha cara e manda-me mamar-lhe a cona enquanto sinto a sua boca em volta do meu pau. Sinto os tomates a querer explodir todo este tesão que tenho acumulado. Ela percebe e para de me mamar mas continua a esfregar a cona na minha cara e vem-se. Levanta-se, deita-se à minha frente e usa o vibrador para se começar a masturbar, eu estou a ferver e só me apetece fodê-la toda! Tento levantar-me na sua direção mas ela espalma um pé no meu peito para me prender ali e vai deslizando até ao meu pau e faz-se vir novamente. Eu vejo-a ali a gemer e a contorcer-se e perco a cabeça, levanto-me furiosamente, agarro as suas mãos, coloco-me entre as suas pernas e digo “Já chega Mariana, estou louco de tesão”, ela sorri envolve as suas pernas na minha cintura e diz-me “ok amor, vamos lá fazer-te vir então”, a minha boca agarra a sua e entro nela violentamente e fodo-a sem parar. Sinto-a tão quente e sinto os meus tomates tão cheios que não me aguento a esporrar-me logo de seguida e inundo-lhe a cona, consigo sentir os meus jatos encherem a sua cona e deito tanto que começa logo a transbordar. Caio ofegante e beijo-a.

A Mariana ainda muito divertida, pede-me para ir chamar a Raquel e o Simão. Quando regressamos ela diz-lhes “Uma vez que se portaram bem, se a Raquel limpar aqui a esporra do José, eu deixo-vos vir”, entrega-me a chave do cinto da Raquel e pede-me para o tirar. Vejo a Raquel apressar-se a pôr-se de 4 na cama e começar a chupar a cona da Mariana e o Simão coloca-se logo atrás dela a fode-a. Vejo a minha esporra a ser tirada com a língua daquela cona, com o Simão a dar estocadas fortes na Raquel que a fazem enterrar a cara toda na cona da Mariana a o meu caralho desperta novamente, começo a masturbar-me vejo-os aos três e virem-se quase em simultâneo e fico louco, agarro o meu pau e despejo-me novamente na boca da Mariana e deliro ao vê-la saborear a minha esporra.


Caso de uma vida, M. #34


Depois do almoço vamos visitar a irmão do José que já não vemos à algum tempo e ele convida também o Simão e a Raquel. Quando nos preparamos para sair eles vêm ter connosco com ar maroto e dizem que têm algo para mim. Mostram-me um pequeno vibrador em forma de ovo e dizem que terei de sair com ele dentro de mim, na outra mão o Simão tem um comando que controla o vibrador. Diz para me deitar na cama e entrega o ovo à Raquel. Ela baixa as minhas cuecas, afasta os lábios com as mãos dela e aproxima a boca dela do meu clitóris, lambe um pouco apenas para ficar lubrificar. Os homens observam-nos e vejo que o José começa a ficar com tesão. A Raquel enfia o vibrador dentro da minha cona e o Simão aproveitando aquela posição da Raquel debruçada chega-se atrás dela passando a mão pelas nádegas dela diz “não te ficas a rir…tenho um para ti também” e mostra um outro ovo. Entrega-o ao José e diz para o por dentro da Raquel. Ele baixa as cuecas dela, baixa-se atrás dela e começas a sugar aquela cona demoradamente, a Raquel começa a gemer e o Simão reclama “então pah, é só para lubrificar”, “desculpa Simão, não resisti, a Raquel hoje está bem doce”, o Simão dá-lhe um toque no braço para se afastar e debruça-se atrás da Raquel e lambe-lhe também a cona, levanta-se e diz que ele tem. Enfiam o ovo na cona da Raquel e acabamos de nos vestir. Para tornar aquilo mais interessante o Simão dá o comando da Raquel ao José e e ele fica com o meu.

Chegamos a casa da sua irmã, está a dar um jogo na tv e os homens vão para a sala e as mulheres juntam-se na cozinha à conversa. No intervalo do jogo eles vêm até à cozinha buscar uma cerveja. O José aproxima-se por trás e pergunta-me ao ouvido se estou bem, aceno que sim e nesse momento sinto o meu ovo começar a vibrar e fico corada, aperto a sua mão e ele olha para mim a perguntar o que foi, eu sussurro que o Simão ligou o meu ovo, ele sorris e diz para usufruir. Nós vamos ter com eles à sala e enquanto vamos conversando sinto o meu ovo ir sendo ligado e desligado momentaneamente, olho para a Raquel e vejo que por vezes ela também fica com um olhar atrapalhado, no entanto os homens sempre serenos a olhar para o tv. O jogo termina e vamos jantar a um restaurante ali perto a pé, eu e o Simão seguimos abraçados e confesso-lhe ao ouvido que o Simão não parou de brincar com o comando e que estou completamente molhada, ele ri-se e diz que aposta que a Raquel também estará


Sentamo-nos  e assim que começamos a jantar o meu ovo é novamente ligado ficando assim por um longo tempo. Eu sinto aquele formigar dentro de mim e subir por todo o meu corpo, sinto o calor invadir-me e quando dou por mim estou corada, a transpirar e com o garfo com comida parado a meio caminho. O José pergunta-me se estou bem, eu pouso os talheres e digo que preciso ir ao wc que não me sinto muito bem. A irmã dele preocupada levanta-se e  vem comigo, sinto o ovo ser desligado. No wc a irmã pergunta-me o que se passa e eu digo que é apenas o calor, que está a deixar-me zonza e mal disposta mas que já fico bem. Uso um pouco de água no pescoço, ficamos lá por um momento e depois voltamos. Quando me sento o José pergunta-me se estou bem, eu digo que estou cheia de tesão, que o Simão não para de brincar com o ovo e que já mal me consigo controlar e tenho medo que a irmã e o marido percebam o que se passa. Acabamos a refeição em paz, sem o ovo ser ligado. Saímos do restaurante e seguimos para casa da Raquel. Logo que arrancamos o meu ovo é novamente ligado e eu em desespero peço ao Simão para parar, com voz de inocente ele diz que não me está a fazer nada mas eu peço-lhe para me dar o comando do ovo, ele olha para o José e ele acena em concordância. Ele vai ao bolso e entrega-me o comando. Carrego no botão power e nada acontece. Volto a carregar. Nada. Olho para o Simão e digo “o meu ovo continua ligado, não é este o botão de power?” ele responde que sim e eu “então porque é que isto continua ligado?”, a Raquel vira-se para trás a sorrir, agarra o comando e diz “porque isso, Mariana, é o comando do meu ovo”, e agarra no comando e devolve-o ao Simão. Por momentos fico confusa sem perceber até ver o José ir ao bolso, tirar um comando, carregar no botão power e o meu ovo desliga-se! Eles riem-se da cara de incrédula que estou a fazer. Fico furiosa e digo “mas…mas não era o Simão que tinha o meu comando?” o José responde que sim e eu “então quando é que isto aconteceu?”, “mal saímos de casa eu e o Simão trocamos os comandos sem vocês saberem”, eu “mas a Raquel sabia…”, o Simão responde “sim, ela acabou por descobrir pois apanhou o comando e percebeu que era o dela mas o José pediu para não te contarmos nada e deixar-te torturar mais um pouco”. Sento-me direita no meu lugar furiosa e em silêncio. O Simão diz “Mariana, foi só uma brincadeira”, com cara séria apenas digo-lhe para conduzir até casa. O José agarra a minha mão, tenta puxar-me para si mas eu mantenho-me no meu sítio imóvel e calada. Assim que chegamos a casa do Simão, saio do carro, entro na casa e vou direta para a sala. Eles seguem-me um pouco sem saber o que fazer ou dizer. O José aproxima-se de mim e diz-me carinhosamente “minha deusa, não queria que ficasses chateada connosco, só queríamos nos divertir”, eu dou um sorriso e digo “ohh eu não estou chateada….mas o que vocês fizeram foi sacanagem e vão ter que pagar por isso”, vocês olham-se confusos, eu continuo “para começar quero todos despidos e ajoelhados aqui no chão”. Eles assim o fazem. Cada um tira a sua roupa e ajoelha-se, depois à frente deles dispo-me até ficar apenas em cuecas. Digo-lhes que quero os comandos dos dois ovos. Agarro no meu e pouso na mesa do sofá e fico com o da Raquel na mão.  Baixo as minhas cuecas e mostro a mancha do meu mel que escorreu para lá. Aproximo-me do Simão e digo-lhe para tirar o meu ovo, ele retira-o lentamente, todos têm um olhar guloso. Digo ao Simão para  lamber o mel do ovo, aproximo-me da Raquel afasto as minhas pernas e mando-a lamber a minha cona. Enquanto ela me lambe ligo o ovo dela, ouço-a gemer. Paro. Digo à Raquel para ela mamar o caralho do José e deixa-lo duro, enquanto isso mando o Simão lamber a minha cona e observo-os. Vejo-o ficar cada vez mais duro e chamo pelo José. Sento-me em cima da mesa e mando-o me foder, mando a Raquel chupar o pau do Simão e volto a ligar o ovo dela.  Os seus olhos queimam de tesão e está com o pau muito duro, entra em mim enquanto beija e lambe as minhas mamas, digo-lhe para me foderes forte e venho-me em menos de nada. Mando o Simão  deitar-se no chão e monto-me em cima dele, cavalgo-o com força e mando a Raquel deitar-se na mesa e para o José lhe mamar a cona e quando percebo que ela está quase a vir-se e no último momento desligo o ovo e mando-os parar. Ficam só a observar-me a cavalgar o Simão até me fazer vir novamente. Contínuo a cavalga-lo até o deixar com vontade de esporrar, e nessa altura paro. Digo à Raquel para se deitar no chão, eu coloco-me de 4 com a cabeça por cima da cona dela e começo a chupa-la, digo ao Simão para foder a boca dela e ao José mando foder-me o cu. Vou-lhe pedindo para se enterrar mais e com mais força  até o sentir com vontade esporrar e o mandar parar. Faço o mesmo com a Raquel e o Simão, mandando parar quando estão próximos de vir. Deito-me no chão e chamo a Raquel para entre as minhas pernas, digo-lhe que quero que me faça vir enquanto os homens observam. Eu continuo a brincar com o ovo dentro da Raquel e sinto-a sugar cada gota do meu mel, ela faz-me vir e eu envolvo as minhas pernas em volta da cabeça dela enquanto gemo muito alto. Rolo ofegante para o lado e vejo a Raquel ir em direção ao Simão. Levanto-me e digo-lhes que eles não podem fazer nada, terão que ficar sem foder até eu permitir que eles se venham, e chamo o José para irmos para o quarto. Ele acompanha-me e diz-me “sabes que eles vão voltar a foder mal entres no quarto, não sabes?”, eu paro para pensar durante uns minutos e de repente, lembro-me de algo que a Raquel me contou que eles tinham. Vou ao quarto deles, à gaveta onde guardam os brinquedos sexuais e lá encontro o que procurava. Volto à sala com algo atrás das costas e encontro a Raquel já a cavalgar o Simão, eles olham-me com um sorriso que diz ‘não nos vais conseguir deter’, eu mostro o que tenho comigo, um de cinto de castidade que é fechado com chave, e a Raquel me contou que as vezes o Simão usava para evitar que ela se masturbasse ou fodesse. Mando a Raquel vestir o cinto e tranco-o. Mando-os ir para a cama e aviso “Raquel, eu sei que quem tem o cinto és tu e que ainda tens a boca que podes satisfazer o Simão. Mas se de alguma forma o fizeres vir esta noite…vou deixar-te com esse sinto a semana inteira e levo a chave comigo para o porto”. Agarro a mão do José e seguimos para o quarto.

terça-feira, 22 de novembro de 2016

Caso de uma vida, J. #33


Acordo de manha e te vejo-a ali deitada ao meu lado. O tesão desperta em mim mas não a quero acordar. Levanto-me e vou preparar o pequeno-almoço para me conseguir controlar. Levo o pequeno-almoço dela num tabuleiro e quando entro no quarto vejo que está acordada a espreguiçar-se com um sorriso na cara. Enquanto come pergunta-me o que vamos fazer hoje. “O que quiseres minha Deusa”, ela responde-me “Agora mesmo apetece-me foder-te José” e o meu pau acorda.

Dispo-me, deito-me na cama e digo-lhe “aqui me tens todo para ti”, ela vem para cima de mim, vejo a sua cona deliciosa aproximar-se da minha boca e sinto a sua boca cair no meu pau. Agarro-a pelas nádegas, puxo-a para mim e cheiro aquela cona deliciosa e mergulho a minha cara nela enquanto engrosso na sua boca. Ela tem um jeito maravilhoso de me mamar e começo a sentir vontade de me vir. Ainda não, penso. Levanto-me e faço-a ficar de 4 à minha frente. Afasto-lhe as nádegas e vejo aquele rabinho piscar para mim, cuspo nele, passo a minha língua para espalhar a saliva e começo a entrar nela. Gemo quando me sinto todo enterrado e fodo-a como um leão. Ela tem os dedos a esfregar a cona e pede-me para a foder toda, agarro-a pelos cabelos dou uma investida forte e venho-me enquanto ouço os seus gritos de prazer a vir-se também. Caio por cima dela ofegante e abraço-a.


Tomamos um banho, vamos almoçar ao shopping e vamos até ao cinema, não há muita gente na sala e nós sentamo-nos cá atrás. Quando as luzes apagam levo um dedo por entre as suas pernas até à sua cona e esfrego um dedo. Ela olha-me espantada, eu retiro o dedo e chupo-o à sua frente. Entra na sala um grupo de casais atrasados e sentam-se quase à nossa beira e eu controlo-me. Quando o filme termina vemos algumas lojas no shopping e vejo na montra de uma delas uns sapatos vermelhos, vertiginosos, compensados e com uns brilhantes. Entramos na loja e peço para ela experimentar e decido compra-los. No carro ela agradece-me, eu aproximo-me dela e digo “Vais agradecer-me quando chegarmos a casa Mariana. Quero foder-te com esses sapatos”, e levo-nos para casa.

Caso de uma vida, M. #32


Nesse dia depois do trabalho volto a casa, não poder falar o José quando está de serviço torna o meu dia chato. Aproveito para relaxar, encher a banheira e deito-me a relaxar, bebo um copo de vinho, fico no sofá a ver tv e depois vou para a cama. Sinto-me inquieta pois já me habituei a dormir com ele ao meu lado e não gosto daquela cama vazia. Adormeço tarde. E acordo cedo com a campainha a tocar. Cheia de sono dirijo-me à porta, pergunto quem é e ouço “é o José”, abro a porta animada, ele veio direto do serviço ter comigo, entra em casa dando-me um abraço que me levanta do chão. Eu beijo-o e diz-me “mesmo com essa cara cheia de sono és linda”, eu sorrio e digo “adormeci tarde…não conseguia adormecer sem ti”, ele beija-me com carinho e diz “vamos voltar para a cama então minha Deusa, também estou a precisar de dormir”. Deito-me na cama, vejo-o despir a farda com um olhar muito sexy mas ele responde-me a sorrir “nem penses…vamos mas é dormir”. Deitamo-nos e adormecemos.

Acordo já a meio da tarde e saio da cama com cuidado para não o acordar. Como alguma coisa e sento-me no sofá a ver tv só de lingeri. Já quase ao fim da tarde ele surge na porta, abro um sorriso e digo “Bom dia!”, “bom dia minha Deusa”, ”dormiste bem? Estavas a dormir tão profundamente que pensei que não acordavas a tempo do jantar”, “não perdia a oportunidade de te acompanhar por nada”, aproxima-se de mim e ajoelha-se à minha frente, eu abro as pernas para o receber. Ele faz um ar sério e diz “Mariana…” faz uma pausa e por momentos penso que se passa alguma coisa, ele continuas “achas que isso são trajes decentes para andares por casa? Achas responsável que um homem acabado de acordar, fraco por ainda não se ter alimentado se depare contigo assim aqui na sala?” eu rio-me e digo “desculpa-me amor! Não sei onde tinha a cabeça”, “isto não é saudável Mariana, entrar na sala e deparar-me com essas mamas a querer saltar desse sutia (e enquanto diz isso beija-me as mamas) ou ver este monte de Vénus tapado por um pedaço de tecido tão pequenino (e ao dizer isso arruma a minha cueca para o lado e toca-me a cona com um dedo, e eu suspiro)”. Ele puxa-me  para si e eu enlaço as minhas pernas na sua cintura. Levanta-se e fico no seu colo enquanto me segura pelo rabo.  Eu digo: “desculpa-me meu amor, realmente não pensei…..mas se ver-me assim de lingeri é tão mau para ti tenho que resolver o assunto, mais vale tira-la” e levo a minha mão às costas e desaperto o meu sutia e atiro-o ao chão. Abraço-me a ele para as minhas mamas tocarem o seu peito e pergunto “melhor assim?” ele suspira e encosta-me à parede, leva a cabeça entre as minhas mamas e beija cada uma delas “hummm bem melhor minha Deusa” eu suspiro com o calor da sua boca nas minhas mamas e peço-lhe “fode-me José, aqui, agora”. Sem hesitar ele puxa o pau fora dos boxers, arruma a minha cueca para o lado e entra em mim. A minha cara é de satisfação, aperto bem as minhas pernas na sua cintura, quero-o a entrar todo em mim enquanto o meu orgasmo se aproxima-se e entre gemidas peço-lhe “quero a tua esporra dentro de mim José, vem-te para mim” e ele faz-me a vontade e enche-me de leite fazendo-me vir. Lentamente pousa-me no chão, eu beijo-o e digo-lhe que temos que nos preparar para o jantar.
Vamos para o quarto e vestimo-nos. Antes de sairmos ele pede-me para esperar, aproxima-se de mim, baixa-se e passa a mão pela racha do vestido, passa a mão por entre as pernas e sobe. Eu digo “José, que estás a fazer? Agora não, não nos podemos atrasar”, “relaxa minha deusa, é só uma coisa aqui que está a mais”, olho-o desconfiada, as suas mãos sobem pelas minhas meias de liga agarram as minhas cuecas e puxam-nas. Eu pergunto: “é assim que queres que vá para o jantar José?”, “simmmm mas ainda não terminei”. Do bolso do casaco tira umas bolas chinesas, pede-me para afastar as pernas e enfia uma de cada vez dentro de mim. Levanta-se, dá-me uma palmada no rabo e diz “agora sim, podemos ir”.

Ao longo do jantar tenho que me levantar por diversas vezes para cumprimentar e bajular muitos dos convidados e sinto o José observar-me. A certa altura vou ter com ele, aproximo-me por trás, beijo-o, aproximo a minha boca da tua orelha e sussurro “José, meu deus…estas bolas estão a deixar-me cheia de tesão”, e ele sussurra-me de volta “é esse o objetivo minha Deusa”. Beijo-o suavemente, digo-lhe que tenho que ir cumprimentar apenas mais uma pessoa e depois jantamos sossegados. Dirijo-me a um homem com aparência de estar perto da casa dos 50 mas bem parecido, bem cuidado, quando me aproximo ele olha-me de cima a baixo, cumprimenta-me com um abraço e deixa a mão na minha cintura quase no meu rabo. O José levanta-se e vem na nossa direção, noto o sorriso forçado e quando se aproxima usa um braço para me agarrar pela cintura enquanto me puxa para si, a outra mão estende para aquele homem e apresenta-se “José, sou o namorado da Mariana, prazer” ele diz o nome dele e o José diz-me “Querida, desculpa interromper é que estão a chamar-te na nossa mesa para podermos começar a jantar”. Despeço-me daquele homem e caminhamos de mão dada para a mesa. Entre dentes pergunto “o que foi aquilo José?”, ele tem um olhar envergonhado e diz-me “não sei minha deusa, desculpa-me mas não suportei a forma como aquele homem te olhou, quem é ele afinal?”, explico: “é um dos diretores e coordenadores das clinicas, é recém-divorciado e está com uma típica crise de meia-idade, achando-se muito macho. Se reparares age assim com todas as mulheres, mas é um tipo de profissional que temos de manter contente”, ele olha-o novamente e vemos que já se está a comportar da mesma forma com outra mulher, ele suspira “desculpa deusa mas sabendo que estás com tesão e ele a atirar-se assim, não gostei”, rio-me para ele, beijo-o e digo-lhe “não te preocupes José, foste tu que me puseste aqui sem cuecas e com estas bolas para me dar tesão…terás que ser tu a conseguir-me acalmar”. E sentamo-nos para começar a jantar.

Ao sentar-me reparo que a racha da saia vem quase à anca e o José pergunta-me ao ouvido “com medo que alguém perceba que não trouxeste cuecas?” eu coro ligeiramente “Cala-te José, vamos mas é jantar que mal posso esperar que me leves para casa”. O jantar termina, caminhamos para o carro, eu agarro-o pelo casaco, encosto-o ao carro e encosto o meu corpo ao seu, dou um suspiro profundo “José, por favor, leva-me para casa”, ele devolve-me um sorriso maroto “muito molhada deusa?”, agarro a sua mão, levo-a à minha cona e deixo-o sentir como estou de tal forma excitada que o meu mel já escorreu para as coxas. Sussurro-lhe “preciso que me fodas José”, ele agarra a minha mão, ri- se e diz “vamos levar-te para casa então”.

Mal entramos em casa em agarro o seu corpo com vontade de o devorar, ele agarra-me para que tenha calma e leva-me para o centro da sala e despe-me lentamente e despe-se em seguida. Aproxima-se de mim, a ponta dos seus dedos passam nos meus ombros e nas costas, fazem-me arrepiar, passam no meu peito, nas mamas, na minha barriga. Sinto uma palmada forte nas minhas nádegas e aquilo faz as bolas dentro de mim girarem e solto um gemido. Ele passa o polegar na minha boca, as unhas pelo meu pescoço, puxa um pouco os meus mamilos. Vejo o seu pau duro e bate com ele nas minhas nádegas e dá-me uma nova palmada. Gemo de novo. Pede-me para esperar 1 min e vais ao quarto. Volta com um Plug na mão, manda-me abrir a boca e dá-me o plu para eu molhar. Chupo-o e devolvo-o cheio de saliva, ele encosta-o no meu rabo e começas a enfiar devagar até ficar enterrado. Diz-me para me baixar, de cócoras à sua frente. Ele agarra a minha cabeça com carinho e começa a foder-me a boca mas o ritmo mais aumentando de tal forma que me faz engasgar e começo a tossir. Puxa-me para me levantar e beija-me para saborear o sabor do seu pau. A minha respiração está trémula pela quantidade de tesão que me consome. Ele passa as mãos pelo interior das minhas coxas e percebe que o mel continua a escorrer, estremeço  “José…..”, “humm vamos fazer-te vir minha deusa”. Ele leva-me para a mesa da sala, de pé e debruça-me sobre ela. Afasta as minhas nádegas e aponta o pau à minha cona. Digo “José, as bolas”, ele diz “vais senti-las minha deusa”. E começa a enterrar o pau muito devagarinho. A cabeça do teu pau toca nas bolas e conforme entra empurra as bolas, ele faz movimentos muito lentos para sentirmos as bolas subir e descer dentro de mim, o meu corpo estremece o em minutos atinjo o orgasmo. O José não para e continua a foder-me, agora com mais força, sinto as bolas tocarem no fundo da cona e venho-me novamente em gritos de prazer. Ele sai de mim, tira o Plug do meu rabo e enterra-se de seguida, dás estocadas fortes e as bolas continuam a mover-se dentro de mim. Ele fode-me com força, peço mais e ele louco de tesão, a querer esporrar sente que o meu corpo estremece e no momento que vai começar a esporrar agarra o fio das bolas chineses e arranca-as num gesto seco. Em conjunto com os teus jatos de leite que inundam o meu rabo venho-me novamente.

Vamos tomar um banho e deitamo-nos nus na cama e adormecemos,

Caso de uma vida, J. #31



Quando chegamos a casa vamos para o quarto. Peço à Mariana para esperar ali por mim e vou ao WC, volto com uns boxers de fantasia que tem uns botões dourados para por o pau de fora, um laço preto no pescoço, uns punhos com botões dourados, tronco nu e com a mascara na mão.


Ela sorri, eu deito-me por cima dela e começo a beijar-lhe o corpo até chegar à sua cona. Lambo-a até a sentir ter um orgasmo na minha boca para ela ficar bem lubrificada para o que vem a seguir. Ponho-a de 4, ponho a máscara na cara e devagarinho começo a enterrar-lhe o dildo na cona. Consigo ouvir o barulho da cona dela molhada a abrir e ela a começar a gemer. Faço movimentos de vai vem com a minha cabeça e faço-a vir novamente. De seguida deito-me na cama e puxo-a para cima de mim de costas para a minha cara. Ela fode a cona no dildo e baixa-se para mamar o meu pau. Estão tão duro que a sensação da sua boca no meu pau faz-me estremecer e expludo na sua boca. Ela limpa-me o pau com a língua, eu tiro a mascara e levanto a minha cara em direção à sua cona para beber todos os seus fluidos até faze-la vir mais uma vez.

Caso de uma vida, M. #30


No dia seguinte enquanto tomamos e pequeno-almoço o José pergunta-me se quero que me deixe no trabalho pois vai sair para ir até à academia mas digo-lhe que depois do trabalho tenho que ir ao shopping fazer compras para um jantar que tenho no fim de semana da empresa mas ele oferece-se para ir comigo às compras e eu concordei. Ao final do dia saio e ele está à minha espera, entro no carro e seguimos para o shopping. Pelo caminho pergunta-me que evento é esse onde vou, explico que é um jantar formal que fazemos todos os anos com os funcionários da empresa, uma forma de homenagear os médicos e motivar os funcionários, e aproveito para o convidar esperançosa para ser o meu acompanhante. Olha-me meio de lado e diz que isso não parece ser nada muito divertido. Admito que não mas e compreendo que ela não vá. Ele ri-se, beija a minha mão e diz que é claro que vai, que se for seca apanhamos os dois seca.


Vamos correndo as lojas à procura de algo para mim. Entramos numa loja com vestidos lindíssimos e ele ajuda-me a escolher alguns para eu ir provar. A empregada repara na nossa cumplicidade e como estamos sempre a tocar-nos, quando vamos aos provadores fica sempre por perto para evitar que entremos juntos. Ele espera do lado de fora e eu vou vestindo e trocando de vestido e abro a cortina para ele poder dar opinião, e cada vez que volto para dentro deixo a cortina um pouco aberta de propósito para que ele consiga ver-me trocar de roupa. Decidimo-nos por um vestido roxo, com um decote em barco, discreto mas justo ao meu corpo e uma raxa até à minha coxa. O José achou que aquela cor realçava os meus olhos e então trouxe esse. Fomos comprar-lhe uma gravata que combinasse, jantamos algo pelo shopping e fomos para casa. Na viagem digo-lhe que esperava que não tivesse apanhado muita seca nas compras, ele ri-se e diz que adorou, principalmente a parte como não fechava bem a cortina do provador, que tinha ficado doido, foi como se tivesses a espreitar-me…e enquanto dizia isso abria o fecho das minhas calças e enfiava os dedos por dentro das cuecas. Ele exclama: “Mariana! Estás molhada!”, ”José, estamos no parque, pode aparecer alguém”, ele dá-me a sua língua num delicioso beijo e diz-me “não vamos sair daqui enquanto não te sentir a vir Mariana”, eu suspiro e afasto um pouco as pernas para facilitar o seu acesso, enquanto me masturba ele vai sussurrando como gostou de me espreitar, como teve vontade de entrar naquele provador e foder-me ali mesmo em cima daqueles vestidos todos, que se não fosse a empregada estar desconfiada eu não perdia pela demora. Estava sempre atento ao que nos rodeia e numa altura alguém aproxima-se para entrar num carro próximo, ele puxa um casaco para cima de mim para esconder as minhas calças abertas, para de me beijar para disfarçar mas sempre a masturbar-me. Os seus dedos entravam em mim e venho-me-. A minha boca colada no seu ombro para abafar os meus gemidos. O meu corpo acalma, ele tira os dedos da minha cona e chupa dizendo-me “hummm deliciosa minha Deusa. Agora sim, podemos ir embora” e seguimos para casa.

Caso de uma vida, J. #29


A Mariana chega a minha casa e eu corro a agarra-la para beija-la. Ouço-a dar uma risada e perguntar “Que é isto José?”, digo “Saudades minha Deusa”, ela pergunta-me se gostei do seu presente e eu confesso-lhe entre beijos que adorei. Pergunto-lhe se hoje precisava de trabalhar mas diz-me que já tem tudo adiantado. Ótimo. Ponho uma lasanha no forno e pergunto-lhe se quer ver um filme no sofá.

Sento-me no sofá e ela deita-se com a cabeça no meu colo e eu passo as mãos pelos seus cabelos. Não consigo controlar os meus pensamentos e o meu pau começa a crescer, ela vira-me para mim e provoca-me “pensei que íamos ver um filme descansados, José”, puxo os seus lábios para os meus e confesso-lhe “não me consigo controlar contigo minha Deusa, estou viciado em ti e sempre cheio de tesão”. Ela pega no comando e põe o filme em pausa. Puxa as minhas calças e boxers para baixo e deixa o meu pau exposto. Sem lhe tocar com as mãos começa a brincar com a sua boca nele. Eu já suspiro. Ela agarras o pau com a mão, cospe na cabeça e voltas a polo na boca. Mantem a boca aberta com a minha cabeça la dentro e masturba-me com a mão. Tenho mais sede dela. Puxo-a para mim, sento-a ao meu colo e beijo-a. Ela ajuda com a mão a direcionar o pau a sua cona. Eu deliro ao senti-la completamente encharcada no meu pau e digo “fode-me Mariana, fode-me”, ela cavalga-me. Sinto o meu sexo e pernas molhados com o seu mel o que aumenta a minha tusa, agarro-a pela cintura para ajudar nos movimentos e vimo-nos os dois. Ela pousa a cabeça no meu ombro, beija-me os ombros, o pescoço e a boca.


Voltamos a deitar-nos e pomos novamente o filme a rolar. Acordo e olho para as horas, são duas da manhã e adormecemos no sofá. Desligo a TV, pego nela ao colo e levo-a para a cama, deito-me ao seu lado e adormeço.

Caso de uma vida, J. #28


A meio da tarde, estava relaxado a ver tv no sofá quando tocam à campainha. Abro a porta e deparo-te com uma mulher que pergunta: “É o sr. José? Tenho uma encomenda para si” e estende-me um cartão. Agarro-o, abro-o e reconheço a letra da Mariana “Meu amor…senta-te no sofá e usufruí do meu presente. Tua, Mariana” sinto o seu perfume no cartão e sorri-o. Pergunto aquela mulher o que é a encomenda e ela diz que tem ordens para me pedir para me sentar no sofá relaxado para poder entregar a encomenda. Assim o faço. Ela fica à minha frente, amarra o cabelo num rabo-de-cavalo alto, deixa a roupa dela cair no chão e fica só em lingerie, é muito morena e tem uma lingerie branca a contrastar com a pele dela, usa umas meias de liga com ligueiros, cueca fio dental em renda que deixa ver a existência de uns pelos minúsculos a cobrir os lábios. Ela abre também o soutia e deixa à mostra umas mamas fartas com uns mamilos escuros e já bem duros. Fico instantaneamente duro. Ela aproxima-se de mim, afasta as minhas pernas e ajoelha-se à minha frente. Abre o fecho das minhas calças, mete a mão dentro e puxa o meu pau para fora. Agarra nele e começa a massaja-lo, ela tem um lábios carnudos e eu mal posso esperar por os sentir. Ela continua a esfregar-me o pau e a olhar para ele e eu já estou com uma tesão fodida. Agarro-lhe o rabo de cavalo e empurro-a em direção ao teu caralho. Ela abre a boca e recebe-o até à garganta. A boca dela está faminta e engole o teu pau com sofreguidão. Suspiro de tesão, inclino a cabeça para trás no sofá e fecho os olhos a usufruir. Ela agarra o meu pau e bate com ele na cara e na língua e volta a mamar, lambe-me os tomares e morde-me a cabecinha, cospe no meu pau e espalha a saliva com a mão. Que boca maravilhosa. Agarro as mamas dela e ponho o meu pau no meio e fodo-as, a cada vez que o pau surge entre as mamas ela lambe a cabecinha. Estou completamente doido de tesão por aquela boca. Empurro-lhe a cabeça com força e começa a foder a boca dela, com força, ouço-a engasgar mas nem quero saber…não consigo parar. Vou mais fundo, mais forte, sinto o pau pulsar e o leite começar a subir e esporro-lhe aquela boca. Ela bebe tudo sem desperdiçar uma gota.


Assim que termina ela levanta-se e sai.

Caso de uma vida, M. #27


No dia seguinte o José oferece-se me ir buscar ao trabalho mas eu digo-lhe que tenho reuniões em Aveiro que não sei a que horas vão acabar e quando regressar ainda tenho que fazer uns relatórios e enviar para os meus colegas do escritório que vão ter reunião sobre isso no dia seguinte logo pela manhã. Já chego ao Porto perto das 21h e ainda não jantei. Ligo ao José para ouvir a sua voz e ele insiste que vá até lá casa, posso trabalhar lá e prepara algo para eu jantar. Quando chego damos um longo abraço e um beijo apaixonado. Pouso as minhas coisas na sala, como à pressa enquanto conversamos e depois vamos para a sala. O José abanca-se no sofá e liga a TV e eu abro o meu pc na mesa e começo a trabalhar. Ele acaba por adormecer no sofá até que decide apagar a televisão, vem dar-me um beijo e vai para a cama.

Acabo tarde, entro com cuidado no quarto e começo a despir-me. Agora que o trabalho está feito sinto-me com tesão. Gatinho por cima da cama e aproximo-me do José e começo a dar-lhe pequenos beijos no pescoço e no peito. Ele abre ligeiramente os olhos, vê-me, abraça-me e beija-me a boca. Pergunta-me: “que horas são?”, “passa das 3h30”, “é tarde, deita-te aqui para poderes dormir um pouco”, “hummm, não me apetece muito dormir José…não depois do que encontrei!”, “como assim minha Deusa, o que encontraste?”, “fui ao teu armário, estava à procura de uma tshirt tua que eu pudesse vestir para dormir e encontrei isto”, na minha mão está um dildo com uma data de elásticos presos. “vais-me explicar como isto funciona?”, ele explica-me que serve para prender na tua cara enquanto eu usufruo do dildo, “quero experimentar José, agora”. Ele beija-me de volta, as suas mãos passam pelo meu corpo nu, abocanha as minhas mamas, desce com os dedos até à minha cona, toca-me e sente o meu mel, diz-me “hummm Mariana, estás ótima! Vem cá, deixa-me provar-te”, deita-se na cama e eu ajoelhada sento-me na sua cara, ele aproxima a língua da minha cona a passa devagar, eu faço movimentos com a anca para a frente e para trás para esfregar a cona na sua língua, levanto-me um pouco e peço-lhe para por a mascara. Fica bem presa na cabeça dele e o dildo fica bem em cima da boca o que o vai impedir de me continuar a lamber. Uso as mãos para afastar as minhas nádegas e os lábios da cona e encosto o dildo ao clitóris, esfrego-o para a frente e para trás e depois enterro-o devagar na cona. Vejo o pau do José crescer e imagino a visão que está a ter. Aumento o ritmo e fodo a minha cona naquele dildo, ali tão pertinho dele, o meu mel escorre pelo dildo e vão para a sua cara deixando-o todo besuntado. Ele leva uma mão ao pau e começa a masturbar-se. Eu agarro-lhe a mão, não quero que se toque. Quero que se concentre apenas em ver a minha cona. O meu corpo estremece e ouço a sua voz “vem-te minha Deusa, deixa-me ver-te a vir”. Explodo num delicioso orgasmo e continuo a foder-me, agora mais devagar até parar. Pergunta-me “que tal Deusa?”, eu respondo “ainda não terminei, agora vais ver-me foder o meu cu”. O teu pau salta em reação e ouço-o gemer o meu nome. Tiro o dildo da cona e com as nádegas afastadas começo a enterrar o dildo no cu. Conforme ele desaparece dentro de mim o seu pau lateja de tesão, enquanto cavalgo naquele dildo no meu cu vou dizendo “olha bem José, vê bem o meu cu que tu adoras, a ser aberto por este dildo, olha que abertinho ele está a ficar”, as mãos dele estão a apertar-me as mamas e as pernas e ele diz-me “ahhh que visão linda Deusa, que tesão me dás”, “dá-te vontade de me foder José?”,“imensa!”, “então fode-me, fode-me o cu José”. Saio de cima dele, fico de 4 à sua frente, ele levanta-se na minha direção e enterra o pau com uma estocada no meu cu e urra de prazer, todo o tesão acumulado no pau por não o ter deixado tocar dissipa por todo o teu corpo ao entrar em mim, fode-me como um animal, cheio de vontade de me possuir, encosto a minha cabeça na cama para ficar com o rabo bem empinadinho. Ele geme como nunca o tinha ouvido gemer e diz-me “vou-te encher o cu de esporra, Mariana” e liberta tudo dentro de mim fazendo-me vir também. O seu corpo cai exausto por cima do meu, e diz-me ao ouvido “meu deus Mariana…” eu respondo “eu sei amor”. E adormecemos assim.


Acordamos de manha ainda na mesma posição, eu apresso-me a levantar e a vestir. O José pergunta-me se quero que me deixe no trabalho mas dou-lhe um beijo e digo-lhe para ficare a descansar que volto para ele logo depois do trabalho. Ele acordas só pela hora de almoço e manda-me uma sms a dizer que vai ficar a tarde por casa a relaxar e a pensar no que lhe fiz a noite passada, provoca-me um sorriso.

Caso de uma vida, J. #26


Deixo a Mariana no trabalho e vou até à academia fazer um treino, a meio do dia mando entregar no trabalho dela um ramo de flores com um cartão “Minha Deusa, estas flores são para te fazer sorrir no teu dia de trabalho. Quando saíres, estarei à tua espera. Amo-te, José”.

Ao fim do dia vejo-a aproximar-se de mim, dá-me um beijo longo, abraça-me e agradece-me as flores. Levo-nos para casa, digo-lhe que trato do jantar e peço-lhe para ir vestir apenas lingerie. Tocam à campainha para entregar a pizza que encomendei. Sentamo-nos a jantar e mal consigo tirar os meus olhos dela. Estamos a terminar e a campainha toca novamente, digo-te “é uma encomenda”. Abro a porta e entra um homem muito bem aparentado, a Mariana aparece atrás de mim curiosa, beijo-lhe o rosto e sussurro “aproveita bem a tua sobremesa”. Ela fica corada. Ele tem diretivas minhas e agarra na mão dela e encaminha-a para o sofá da sala. Ele abraça-a, beija-lhe o pescoço, mete a mão na sua cona e desce com a boca até aos seus mamilos e saboreia-os. As mãos dela já abriram as calças dele e massaja-lhe o pau dele. Ele ajoelha-a, vejo-a lamber-lhe os colhõe e deslizar a sua deliciosa língua pelo pau desde a base até a cabeça, e põe-no todo na boca. Ele agarra-lhe a cabeça e começa a foder-lhe a boca. Levanta-a, senta-a no sofá, abre-lhe as pernas e começa a saborear o seu mel. Ela olha para mim, estou numa cadeira, cheio de tesão, tenho o pau na mão e masturbo-me lentamente enquanto observo a minha mulher ser comida. Ele senta-se no sofá e puxa-te para cima dele, ela grita de prazer e vejo que está a adorar. Cavalga-o com toda a força, eu vejo aquele pau desaparece na cona da minha mulher e estou ao rubro. Eles deitam-se de lado, ele levanta-lhe uma das pernas e começa a entrar na cona dela devagar até que começa a dar estocadas fortes que a fazem rolar os olhos de prazer, ela geme e vem-se deliciosamente. Eu aperto o meu caralho e sinto o leite jorrar para cima de mim. O outro homem tira o pau de dentro dela, ela ajoelha-se e bebe o seu leite. Ele veste-se e sai.


Vou ter com a Mariana e puxo-a comigo para o banho. Começo a ensaboa-la, a sentir o seu corpo e vêm-me à cabeça as imagens de à momentos dela com aquele homem, sinto-me cheio de tesão e o meu pau cresce. A minha boca não larga a dela, pego nela ao colo e fodo-a contra a parede do banheiro. Ela vai-me dizendo “Sim…assim José, fode-me, fode-me toda” e ela sabe que me está a por doido “gostas-te de o ver foder minha cona? Viste como me vim com o pau dele a foder-me?” a minha resposta está na força das estocadas que lhe dou, “Vim-me para ti José, venho-me sempre para ti” não aguento e esporre-lhe a cona. Saímos do banheiro e vamos deitar-nos. Abraço-a e sinto o cheiro do seu cabelo no meu nariz, digo “Amo-te Mariana” mas ela já não me ouve. Adormeço em seguida. 

Caso de uma vida, M. #25


Entramos no carro e o José deixa-me em casa e acompanha-me à porta, tento convence-lo a ficar mas diz-me que não pode. Entro em casa e vou dormir.


De manhã, tocam cedo à campainha, visto uma tshirt e vou ver quem é. Abro a porta e vejo o José com uma caixa na mão, “bom dia minha deusa, trouxe-te pequeno-almoço”, “que surpresa agradável amor…mas tenho de ir trabalhar”, “não te vou atrasar, prometo”. Na caixa tem uns pãezinhos e docinhos e um sumo. Como de pé na cozinha para ser rápido e o José abraça-me e vai dando beijos no meu pescoço e passando a mão na minha barriga. Desce com a mão e começa a entrar dentro das cuecas. Murmuro o seu nome “José….”, ele continua a beijar-me o pescoço e diz “são só uns mimos enquanto comes. Tens de comer, não tens?”, a mão desce para a minha cona, os dedos passam devagar pelos meus lábios e ao afasta-los ele sente o meu calor e o mel que escorre para os seus dedos, “minha Deusa, como tu estás quente”, sinto os seus dedos entrar em mim e encosto as minhas costas ao seu corpo e deixo-o me masturbar enquanto termino o meu pequeno-almoço. Com a outra mão ele abre as suas calças e tira o pau que sinto de imediato entrar em mim, os seus dedos não param de me masturbar e vimo-nos os dois em minutos. Paramos ofegantes pelo tesão que nos consumiu em minutos. Ele sai de mim e diz “agora vai lá acabar de te vestir que vou levar-te ao trabalho para não te atrasares. Mas nada de trocar de cuecas. Quero saber que vais andar o dia todo com a minha esporra dentro de ti”. 

Caso de uma vida, J. #24


A Mariana adormece o resto da viagem. Chegamos à estação e apanhamos um táxi até casa dela, assim que arrancamos ela adormece novamente. Em casa dela comemos algo e tomamos um banho, ela queixa-se de dores de cabeça e de cansaço e preocupo-me que tenha exigido demais dela este fim-de-semana. Levo-o para a cama, deitamo-nos e ela começa a mexer nos meus boxers, o meu pau ferve em antecipação mas seguro a mão dela e digo :”Não minha Deusa, hoje não. Só quero ver-te dormir, descansa que estás cansada deste fim-de-semana”, ela beija-me em resposta e adormece. Fico a vê-la dormir durante muito tempo, depois levanto-me e decido ir até casa e deixo-lhe um bilhete: “Espero que tenhas descansado e que tenhas recuperado as energias. Fui a casa desfazer as malas mas venho buscar-te para jantar. Põe algo elegante. AMO-TE MARIANA. PS: já levo a saudade comigo”. Chego a casa dela, toco à campainha e fico de boca aberta, tenho vontade de come-la agora mesmo. Abano a cabeça para afastar o pensamento e beijo-a.

Vamos a um restaurante com ambiente acolhedor e romântico. A nossa mesa é iluminada com uma vela e um quarteto vai rodando por entre as mesas cantando e tocando. O restaurante está cheio e há um casal em pé, à espera de mesa que não para de olhar para nós, pergunto-lhe se reparou e ela confirma. A Mariana olha para eles, sorri e eles sorriem de volta e pergunta-lhes se querem saltar connosco. Eles ficam com o olhar excitado mas ficam reticentes pois não querem estragar o nosso ambiente romântico, vejo a Mariana insistir e ouço-a dizer “sentem-se lá…vão passar horas à espera de mesa e podemos perfeitamente ser românticos os 4”, olho-a admirado e ela pisca-me o olho e naquele momento a minha mente viaja. Eles apresentam-se, Rosa e Rogério e sentam-se, ela ao meu lado e ele ao lado da Mariana. Temos um jantar animado e divertido e vamos sempre acompanhando a conversa com um bom vinho. As garrafas vão ficando vazias e estamos mais soltos e claro, a conversa tinha que acabar em sexo. A Mariana faz uma piada sobre swing e eles confessam que têm andado a pensar em experimentar e aproveitamos para contar algumas das nossas aventuras e percebo a excitação deles crescer conforma vamos falando. Pergunto ao Rogério se ele tem certeza que se sentiria bem numa situação daquelas e ele responde-me que sim, falando quase em sussurro pergunto-lhe se se sente preparado para ver outro homem tocar a mulher dele, e enquanto o digo pouso a minha mão na perna da Rosa e vou subindo, ainda mais sussurrado pergunto se se sente preparado para ver alguém mexer a cona da mulher, e faço os meus dedos tocarem a cona da Rosa, mesmo por cima da cueca percebo alguns pelos pequenos e sinto o seu calor emanar nas cuecas, estão húmidas e ela suspira com o toque. A Mariana pergunta à Rosa se está preparada para ver o pau do homem ser tocado por outra mulher e põe a mão por cima das calças deles. Eu e a Mariana olhamo-nos nos olhos, tiramos as mãos deles e sorrimos em cumplicidade. Eles estão corados e com dificuldades em falar pelo que decidimos agir naturalmente até o embaraço passar. Tomamos café, pedimos a conta e quando vamos a sair timidamente eles convidam-nos para irmos a casa deles.


Entramos para a sala e convidam-nos a sentar no sofá. A Mariana senta-se ao lado do Rogério mas não deixo que a Rosa se sente, agarro-a e puxo-a por de trás. Beijo-lhe o pescoço e meto a mão por dentro da saia e brinco com o seu grelo com os meus dedos. A Mariana aproxima-se, tira-lhe a saia e as cuecas e enterra um dedo na cona dela e prova, a Rosa geme e o Rogério está todo tesudo a ver-nos. Dispo as minhas calças e a Mariana conduz a cabeça da Rosa na direção do meu pau e ela começa a mamar-me. Começa a medo, percebo que está envergonhada pelo que agarro a sua cabeça e começo a enfiar o pau mais fundo com movimentos lentos. A Mariana gatinha até ao Rogério, que começou a baixar as calças e a tirar o pau e ela abocanha-o. Sento-me no sofá e puxo a Rosa comigo que vem para cima de mim e se senta no meu pau. A Mariana levanta-se e senta-se também no pau do Rogério e vira a cara dele para a Rosa, certificando-se de que ele vê bem a cara de gozo dela a ser fodida por mim. Ela inclina-se para me beijar sem parar de cavalgar o Rogério, beija também a Rosa. O meu orgasmo está perto mas preciso da minha Deusa, levanto a Rosa e peço à Mariana para se por de 4, começo a foder-lhe o cú. A Rosa deita-se no sofá e o Rogério por cima dela fode-a sem parar de olhar para nós. Ouço a Rosa gemer e sinto a Mariana a vir-se, não aguento mais, agarro-a pela anca e bombo forte para libertar o meu leite. Caímos exaustos para recuperar o fôlego. 

segunda-feira, 21 de novembro de 2016

Caso de uma vida, M. #23


Saímos do clube tarde e completamente cansados e satisfeitos. Quando chegamos a casa todos concordamos em ir para a cama dormir. Eu e o José despimo-nos e entramos na cama como é nosso hábito, gostamos de sentir a nossa pele tocar contra o corpo do outro. Deitamo-nos de frente um para o outro, apagamos a luz e vamos nos mimando, falando e beijando. Eu encosto o meu nariz ao seu pescoço, inspiro e confesso que tinha imensas saudades de estar ali nos seus braços. Beijamo-nos com carinho e ele diz que também tinha saudades minhas. As minhas mãos roçam de leve as suas costas e diz-me: “espero que tenhas gostado da noite de hoje”, eu respondo: ”claro que gostei, adorei! Dá-me muito tesão quando vejo o teu ar de satisfação a ouvir-me gemer. E aquele momento em que vocês estavam os 5 a cuidar de mim…acho que nunca te senti tão duro como naquele momento”, José: “não imaginas o tesão que sinto ao ver-te satisfeita e a ter prazer minha Deusa, ver-te tão bem cuidada e mimada. Gosto de sejas mimada. Posso-te mimar Mariana?”, Sussurro-te: “podes meu amor”, ele tira o lençol de cima de nós e vem para cima de mim, eu afasto as minhas pernas para o receber entre elas. Ele beija o meu pescoço carinhosamente, desce até as mamas e sinto a sua língua a saborear o sabor da minha pele. Dedica algum tempo nas minhas mamas a beija-as e lambe-as, suga e mordisca os mamilos, solto uns gemidos escondidos em suspiros e a sua boca continua a descer, lambe a minha barriga, beija o meu umbigo e eu já me contorço em antecipação. Não me fazendo esperar ele inclina-se sobre o meu monte de Vénus. Sinto os seus lábios beijarem-me e sugarem o meu grelo, a sua língua explora-me para cima e para baixo muito suave e muito curiosa tocando cada pedacinho de mim, sinto o meu mel escorrer da cona e o José apanha-o com a língua. Agarro a sua cabeça e tento puxa-lo para mim, quero que me fodas. Mas ele agarra as minhas mãos e segura-as dizendo que só me irá mimar-me. Afunda novamente a cabeça entre as minhas pernas e sinto o meu corpo contorcer venho-me na sua boca. Ele abranda o ritmo mas apenas para de me lamber quando o meu corpo relaxa por completo. Deita-se ao meu lado e dá-me a provar o meu mel na sua boca, abraça-me e adormecemos.

Acordo cedo e vejo o José deitado ao meu lado. Aproximo-me e beijo-o carinhosamente, ele acorda olhar para mim e sorri “bom dia minha deusa, estas bem?”, “estou ótima e faminta, vamos ver se arranjamos alguma coisa para tomar o pequeno-almoço? Acho que o Simão e a Raquel ainda estão a dormir. Não ouvi barulho nenhum”. Vestimos umas cuecas e uma tshirt e vamos até à cozinha. Ao entrar deparamo-nos com a Raquel sentada em cima do balcão, completamente nua e o Simão ajoelhado à sua frente a lamber-lhe a cona. Faço-te sinal de silêncio e ficamos à porta a observa-los. O José fica atrás de mim a observa-los e sinto o seu pau despertar, ele quebra o silêncio: “oh Raquel, espero bem que não seja nesse balcão que cozinhes para nós”, por momentos eles assustam-se pois ainda não nos tinham visto mas começam a rir-se e ela responde-te “agora estás esquisito, é José?”, ele diz que não é nada esquisito e eu faço-lhe sinal para ir lá. Aproxima-se, o Simão levanta-se e cede o lugar e ele ajoelha-se e suga a cona já bem molhada da Raquel. Ouço os gemidos dela e saber que é o meu homem que causa aquilo dá-me um imenso tesão. Eu e o Simão observamos a cena. Dá-me sinal para me aproximar mas abano a cabeça em negação e digo que vou ficar apenas a observar. A Raquel já doida de tesão pede para a foderem e o José enterra-se nela até a fazer vir, ele agarra nela, põe-na no chão, inclina-lhe as costas dela para a frente e chama o Simão para ela lhe mamar o pau. Vejo e olhar de tesão do José e percebo que ele quer se esporrar, penso apreensiva pois acho que ele vai esporrar a cona de outra mulher mas vejo-o sair da cona e dar uma estocada forte no cu da Raquel, ela grita de prazer e a vibração da garganta dela faz o Simão se esporrar e o José enche-lhe também o cú de esporra. No final o José vem ter comigo beijar-me. Ofereço-me para preparar algo para o pequeno-almoço enquanto eles tomam um banho. Comemos e preparamo-nos para ir embora, a Raquel e o Simão levam-nos à estação de comboios e partimos já com saudades daqueles dois.


No comboio, o Simão senta-se do lado da janela e eu passo as minhas pernas por cima das dele e encosto-me no seu ombro. Tenho frio e arranjamos uma manta para nos cobrir, o comboio parte e ele adormece. Vou admirando a paisagem e quando o José acorda olha apra mim a sorrir, aproximo-me e beijo-o: “Amo-te José, fazes-me muito bem”. O beijo é terno, carinhoso e demorado. Sem parar de o beijar levo a minha mão as suas calças, abro o fecho e puxo o pau para fora, ele pergunta-me o que estou a fazer mas faço “shiuuuu” e começo a masturba-lo muito devagar para que ninguém perceba os meus movimentos debaixo da manta. Sinto a sua respiração ficar mais pesada e sei que o orgasmo se aproxima, nesse preciso instante paro. Ele gemes de frustração “Mariana…..não pares”, “já parei…se quiseres esporrar vais ter que ser tu a tratar disso”, “vá lá minha Deusa,  deixaste-me doido e agora não me queres fazer vir? Não faças isso”, “já fiz José, se quiseres te vir trata tu disso…ainda bem que tens ali um wc”. Ele respira fundo frustrado para que o teu pau baixe um pouco e o consiga guardar dentro das calças e levanta-se, eu deixo-o passar e vejo-o entrar no wc. Aguardo uns segundo e vou atrás dele, bato à porta e chamo por ele para saber que sou eu, abre a porta desconfiado, eu abro e fecho-a rápido para ninguém nos ver, viro-me de costas para ele, baixo as minhas calças e digo “esporra-me o cú José”, sem uma palavra ele tira o pau, com a mão põe-no de pé, cospe nele e aponta ao meu rabo e começa a enterrar, eu começo a gemer e ele tapa a minha boca com a mão. Começa a bombar e a dar estocadas e eu uso as minhas mãos para esfregar o meu clitóris e vimo-nos ao mesmo tempo. Tiro o teu pau de dentro de mim, visto as calças, arranjo-me e saio. Um minuto depois ele volta do wc para o seu lugar, encontrando-me sentada no meu lugar como se nada tivesse acontecido. Ele senta-se e puxa-me de volta para si “pões-me doida minha Deusa”, beijas-me e seguimos assim abraçado o resto do caminho.

Caso de uma vida, J. #22


Descemos para almoçar e o nosso ar corado e respiração ainda ofegante denunciam-nos. A Raquel olha para nós e diz: “Não podias esperar pois não?”, eu encolho os ombros e sorrio.
Sentamo-nos a mesa e comemos e conversamos. Depois das missões fico sempre nervoso mas estar ao pé da Mariana serena-me. Toco a sua mão várias vezes e só me apetece beija-la e cheira-la…e fode-la. Terminamos o almoço e a conversa acaba por ser sobre a noite anterior. Digo ao Simão que não o perdoava se ele tivesse entrado no cu da Mariana. Ele diz: “Eu sei José, conheço-te há muitos anos e sei como és, nunca arriscaria nossa amizade nem te faltaria ao respeito a ti ou à Mariana”, eu digo: “Acho que me deves um pedido de desculpas!”. Todos na mesa ficam calados a olhar uns para os outros e a Mariana aperta a minha mão com força. Continuo: “A Mariana está com esta saia deliciosa, acho que devias vir por baixo da mesa e lamber-lhe o manto de Vénus até ela se vir na tua boca, esse será o teu pedido de desculpas.” Todos riem ele assim o faz e diz: “Este e o melhor pedido de desculpas que já fiz”. Digo à Mariana para abrir bem as pernas e oferecer a sua cona para que o Simão a devore com a boca. A Raquel diz que, como boa anfitriã que é, acha me também deve me dar as boas vindas e ajoelha-se à minha frente. Desaperto as calças, tiro o meu pau e observo a minha Deusa. Sinto-me ser bem mamado e é com rapidez que ambos nos vimos na boca dos meus amigos. Agora que nos vimos, digo que quero vê-los a eles a foderem. Puxo a Mariana para o meu colo enquanto os observamos. A Raquel debruça-se na mesa e afasta as pernas, o Simão diz: “Desde ontem que fiquei com vontade de cuzinho” e enterra o pau no cu da Raquel, uma estocada forte que a faz levantar em bicos dos pés. Eu vou-lhes dando instruções, digo ao Simão para lhe dar uma palmada no rabo, digo à Raquel para massajar os tomates dele, digo-lhe para foder mais rápido e apertar os mamilos da Raquel…e vêm-se os dois. Eles sentam-se ofegantes e eu levo a minha Deusa para tomar banho, voltamos ao quarto, deito-me enroscado com ela e adormecemos.

Acordo-o e vejo-a de frente para mim a dormir, toco no seu rosto e no seu cabelo e aos poucos ela abre os olhos e sorri para mim. Digo-lhe que tinha saudades do seu cheiro, do seu corpo, da sua voz e do seu rosto. Faço um ar sério e digo: “Mariana, tenho algo a confessar-te”. Ela levanta a cabeça da almofada com ar chateado e pergunta-me: “Não me digas que te portaste mal na missão?!”, agarro-lhe no rosto e puxo-a para mim e digo: “Claro que não minha Deusa, eu sou teu. Mas o que quero confessar assusta-me muito.”
Mariana: “Vá la José, estás a assustar-me.”
Eu: “É que............”
Ela bufa: “VAIS DIZER OU NAO?”
Eu: “É que estou completamente apaixonado por ti. Cada dia que passa amo-te mais. É insuportável estar longe de ti”.
Ela dá-me um murro no braço, sorri e diz: “Fogo, assustaste-me tonto! E eu também te amo cada vez vais José”. Beija-me carinhosamente, fazendo-me sentir sortudo.

À noite saímos os 4 para jantar, ela e a Raquel com vestidos lindos, a Mariana veste um vestido vermelho com um corte bem sexy e sugestivo e com botas de cano e salto alto. Fico louco só de olhar para ela. Eu e Simão vamos de fato, embora a resmungar pois  não gosto nada de gravata. O Simão diz: “é só até entrarmos, depois já podes tirar” e eu lá me calo. Jantamos num restaurante italiano pasta e de sobremesa o ‘el padrino’ (bolo de chocolate quente com duas bolas de gelado e chantilly). Saímos do restaurante e vamos até ao XClub.

Bebemos um copo e chega um casal amigo da Raquel e do Simão, eles apresentam-nos, são a Isabel e o Miguel, e ficamos os seis à conversa. São um casal muito divertido e damos umas boas gargalhadas, até a Raquel propor irmos os 6 para um quarto, o meu pau formiga de desejo. Olha para a Mariana à espera da sua reação e lá está, aquele ar corado, tímido com desejo que só ela tem e abana a cabeça a dizer que sim. Agarro-lhe a mão e vamos procurar um quarto, puxo-a para mim e digo “Mariana, isto só vai até onde quiseres, ok?”, ela olha-me nos olhos e diz-me “Não te preocupes, estou bem e também quero muito isto”. As 3 mulheres despem-se e dizem-nos para também nos despirmos e sentarmo-nos no sofá. Assim o fazemos. Elas começam-se a beijar e a tocar a cona umas das outras, a Isabel está louca com a Mariana…mergulha na sua cona e as mãos percorrem todo o seu corpo. A Isabel vai à mala dela e tira um strap-on. Coloca-o na cintura e vai para cima da cima e penetra-o. A Raquel senta-se em cima da cara da Mariana para ela a lamber. Apesar de excitante, percebo pela cara do Simão e do Miguel que isto não é novidade para eles, eu…eu sinto-me extasiado a ver aqueles belas mulheres foderem umas com a outras e a darem-se prazer. O meu pau está a ferver e eu agarro-o para massaja-lo um pouco. Vejo a Raquel vir-se e a Mariana também de seguida. A Isabel vira-se para mim e diz: “Ouvi dizer que lambes maravilhosamente” e deita-se na cama expondo o seu sexo para mim. Caio de boca naquela cona suculenta e bebo todos os seus fluidos, ela agarra a minha cabeça e puxa-me contra ela. Sinto uma boca no meu pau e reconheço que é a Raquel. Olho para o lado e vejo a Mariana ajoelhada no chão entre o Simão e o Miguel e está a mamar-lhes os paus, entesa-me vê-la assim. O Miguel diz-me que quer experimentar a cona da minha mulher e eu assinto. A Mariana abre as pernas para o receber e ele penetra-a vigorosamente, com investidas rápidas e fortes dominadas pelo seu tesão. Mergulho novamente naquela cona maravilhosa enquanto ouço a minha Deusa a gemer. O Simão vem foder a Isabel e eu agarro a Raquel e fodo-a que nem um animal, ela tem as pernas cruzadas na minha cintura e entro com tanta força nela que os seus gemidos ecoam no quarto deixando-me doido. Ela vem-se e ouço também a Raquel a vir-se. Deitam-me uma por cima da outra e tenho aquelas duas conas expostas à minha frente, começo a meter numa e noutra alternado cada vez com mais força. A Isabel vem-se descontroladamente e meto na Raquel novamente e fodo-a ainda em cima da Isabel até se vir também. Ao meu lado vejo o Simão deitar-se e a Mariana sentar-se no seu pau e começar a cavalga-lo, o Miguel aproxima-se e aponta o pau ao cu dela e o Simão alarmado diz “Aí não meu, esse buraco só tem um dono”. Aproximo-me rapidamente, dou-lhe uma palmada no ombro para dizer que eu tomo conta daquilo. O Miguel vai então para cima da cama e põe o pau dele na boca dela e eu já com vontade de explodir enterro-me naquele cu gostoso. A Raquel e a Isabel aproximam-se a beijam as mamas da Mariana. Sinto a minha Deusa a delirar sendo a atenção dos 5 e fazemo-la vir em berros de prazer. Paramos, pomos as mulher de 4, em linha, cada um de nós atrás da sua fodemos-lhes a cona até as esporrarmos. Caio em cima do corpo da Mariana, sinto-me exausto e relaxado, sinto na minha mão a sua respiração acelerada e o batimento forte, chego-me ao seu rosto e pergunto-me como está, diz-me a custo que está bem, percebo a satisfação e também a exaustão no seu costo.


Saímos do quarto, despedimo-nos de Isabel e do Miguel que ficaram encantados connosco e seguimos para casa.

Caso de uma vida, M. #21



Depois de eles saírem pergunto-lhe o que o Simão quis dizer sobre as missões. Ainda não me tinha dito para não quebrar o ambiente mas tinha uma missão no mar que iria partir amanha bem cedo e iria passar a semana toda fora. Fico triste por imaginar-me uma semana inteira longe daquele homem. Ele abraça-me e diz-me que vai pensar em mim o tempo todo.

Passamos a tarde em casa enroscados na cama com muitos mimos. Beijamo-nos muito, tocamo-nos, fazemos o outro vir com as nossas mãos e bocas e rapidamente chega a hora de jantar. Eu digo-lhe que tenho que ir embora pois ainda não fui a casa o fim-de-semana inteiro e ele tem de sair por volta das 5h da manha para fazer a viagem até à base.

Chego a casa, tomo um banho, visto umas cuecas e uma tshirt para ficar confortável, arrumo a minha roupa e preparo tudo para mais uma semana de trabalho que se avizinha. Vou para a cama cedo, o meu corpo precisa relaxar e sinto falta do cheiro do José no meu corpo. Adormeço com facilidade.

A meio da noite acordo em sobressalto com alguém a bater baixo mas insistentemente à porta. Vejo as horas, São quase 5 da manha! Pergunto “quem é?” ouço do outro lado ”é o José” abro apressadamente, vejo-te ali, em pé, já fardado. “O que se passa José, estás bem?”, pergunto preocupada. Ele entra e agarra-me e diz que não está tudo bem pois iria passar uma semana inteira longe de mim e precisava me ver mais uma vez antes de iniciar viagem. Digo: “José são 5 da manha, tu és doido!”, José: “queres que te deixe voltar a dormi minha Deusa? Queres que me vá embora?”, eu “claro que não” e já digo isto a abrir as suas calças e a puxar o seu pau para fora. Seguro-o com a minha mão, ele começa a crescer e eu levo-o à minha boca até ficar bem duro. Olho-o nos olhos e peço: “José fode a minha boca”, ele agarra o meu cabelo e começa a enterrar o pau na minha boca, por uma ou duas vezes enterra tao fundo que me faz engasgar…o teu pau fica cheio com a minha saliva e eu agarro-o pelas nádegas a puxa-lo mais para mim. Saboreio todo aquele pau e sugo-o energicamente a pensar que estarei uma semana sem ele. Ele puxa o meu cabelo para me levantar, busca a minha boca e saboreia o seu pau na minha língua. Senta-se no sofá e puxa-me para si. Tira a minha tshirt e abocanhas as minhas mamas, sinto a língua em volta dos mamilos a deixarem-nos duros, a mão arruma a minha cueca para o lado e faz entrar o pau em mim, eu gemo, cavalgo-o e faço-me vir, sem parar de o cavalgar, ele põe um dedo no meu rabo e venho-me novamente. Sinto a sua respiração acelerada enquanto procura a minha boca, e sinto os jatos da sua esporra inundarem-me a cona e venho-me mais uma vez. Arranjamo-nos beijamo-nos e temos que nos despedir. Ele diz-me que não sabe se irá estar contactável ao longo da semana mas liga-me sempre que puder, a missão termina no sábado e eu posso ir na sexta à noite ou no sábado de manha para Lisboa, fico com a Raquel e com o Simão, e ele vai la ter comigo e regressamos juntos ao Porto no domingo à noite.

A semana custa a passar e só conseguimos falar um dia e apenas por alguns minutos. Digo-lhe que vou na sexta-feira, depois do trabalho de comboio para lisboa e ficarei à sua espera. Assim faço. O Simão vai buscar-me à estação, vamos buscar a Raquel e vamos jantar fora. Conversamos banalidades, tomamos café e recebo uma chamada do José, pergunta se não estou em casa deles pois está num local com boa rede e poderíamos falar por Skype e vernos. Fomos para casa e ligamos de lá. Estamos os 3 juntos ele pergunta-me como foi a viagem, digo que tenho muitas saudades dele e pergunta se o Simão e a Raquel me estão a tratar bem.
Eu: “estão a tratar-me muito sim, bem até demais”.
Raquel: “bem demais? Bem….não sabia que nos podíamos portar mal!
Tu: “Simão, não te estou a perceber…pensei que eramos amigos pah! Então eu confio-te a minha Deusa e não a tratas como ela merece? Já não chega eu estar a semana toda sem cuidar dela? Vá mostrem-me lá que está tudo bem com ela e que não lhe falta nenhum pedaço”.

Com isto a Raquel levanta-me e começa a despir-me. Tira a minha camisola, tira o meu sutia, agarra as minhas mamas e pergunta-lhe: “que te parece José, as mamas dela estão a ser bem cuidadas?”, o Simão aproxima-se e abocanha as minhas mamas, mordisca me e chupa-me os mamilos. Simão: “olha lá Zé, estes bicos bem durinho, estão como te lembras deles?”. A Raquel abre as minhas calças, baixa-as, tira-as…cheira a minha cona por cima das cuecas e diz-te “José, que cheiro bom a tesão!!!” tira-me as cuecas, sentam-me no sofá, virada para o pc e um de cada lado abre-me as pernas. As mãos deles afastam os meus lábios e tocam-me o clitóris. O Simão põe-se de pé no sofá, agarra no meu cabelo e dá-me o pau dele duro a mamar, a Raquel ajoelha-se à minha frente e lambe a minha cona e eu venho-me. Deito-me agora no sofá e a Raquel deita-se por cima de mim num 69 e gememos as duas. O Simão aproxima-se e começa a foder a cona da Raquel. A minha língua lambe tanto a cona dela como o pau dele e ela vem-se. Trocamos de lugar e eu fico de 4 em cima da Raquel e o Simão atrás de mim. Ele da-me uma palmada nas nádegas e eu gemo de gozo. Ele afasta as minhas nádegas e começa a lamber o meu olhinho. Eu deliro. Simão: “aiiii José, este cuzinho….”. José: “Simão…….”, Simão: “que foi José? Este cuzinho põe-me doido, tenho a certeza que deve ser uma maravilha de ser comido. E tu não estás aqui José…não te ensinaram no serviço que deves defender o território que te pertence? Defende-lo de inimigos? E tu vais para a missão e deixas o forte desprotegido!”, ouço o José falar mais alto e preocupado “Simão……!”, viro o meu rabinho para o PC e ele encosta o pau dele até que baixa um pouco e enterra-se na minha cona. Ele dá-me estocadas fortes e vimo-nos praticamente ao mesmo tempo, ele tira o pau dele e esporra-se para cima das minhas costas. Eu caio no chão ofegante. Levantamo-nos, rimo-nos e o José confessa que por momentos viu a sua vida andar para trás. Mostra-nos como ficou duro a ver-nos mas que irás guardar todo aquele leite para o dia seguinte.


No dia seguinte, pouco antes do almoço, tocam à campainha e o José chega finalmente. Ele cumprimenta a Raquel, dá um abraço ao Simão e vem ter comigo. Vesti-me para o receber com aquela saia que tinha no dia que nos conhecemos e um top preto. Ele dá-me um abraço quente e beijamo-nos demoradamente. A Raquel diz para termos la calma que o almoço está quase pronto e podemos matar saudades depois. Nós paramos de nos beijar, rimo-nos e vamos pousar o seu saco no quarto, eu sigo-o. Assim que entramos no quarto agarramo-nos novamente. Eu fico suspensa no seu abraço. Ele segura o meu cabelo, cheira o cabelo, o pescoço, o meu decote e diz-me como tinhas saudades do meu cheiro. Passa a mão nas minhas mamas e nas minhas pernas e eu digo: “a Raquel vai-nos matar, estão à nossa espera para almoçar”, ele sussurra-me: “só preciso de 2minutos contigo. Ontem fiquei cego de raiva, apetecia-me matar o Simão quando pensei que ele ia comer o teu rabo”, eu envolvo a sua cabeça entre as minhas mãos, encosto-me a ele e digo “nunca deixaria José, só tu comes o meu cu”, o seu pau cresce em reação, agarra em mim, vira-me de costas e empurra-me contra a parede, tira o pau encosta no meu rabo e começa a empurrar muito devagarinho. Ele ainda está fechadinho mas sinto que ele precisa de entrar nele. Bem devagar ele escorrega todo para dentro de mim e fica bem entalado, dá-me meia dúzias de estocadas lentas enquanto me mordisca o pescoço e os ombros e esporra-se. Sinto o teu leite encher o meu rabinho, ele sai de mim, coloca as minhas cuecas no sitio e diz: “agora sim podemos ir almoçar. E vais com a minha esporra ai dentro”.