quinta-feira, 8 de dezembro de 2016

Lições de Vida


Há duas lições tiradas desta experiência.

Primeira... não devemos deixar histórias mal resolvidas no passado.
Segunda... homens não devem chatear as suas namoradas e depois deixa-las ir beber sozinhas.

O que poderia ser um simples e calmo jantar de aniversário de uma amiga na companhia do namorado, depois de uma discussão tornou-se numa oportunidade de matar saudades dos amigos e cair na noite a beber e a dançar até cair.. Durante anos o Pedro foi um grande amigo e companheiro das noitadas, aquele amigo que passávamos o tempo a brincar e a provocar mas que nunca ultrapassamos essa linha em nome da amizade. Revê-lo, e estar ali...sozinha e chateada...trouxe à memoria toda a diversão que costumávamos ter no passado. Em honra dos bons velhos tempos o jantar foi recheado de bebida, o que continuou na discoteca.

Os brindes constantes e a música alta deixaram-nos libertos, sem pensar nas consequências dançamos, agarramo-nos e sussurramos palavras ao ouvido até o primeiro beijo inevitavelmente acontecer. E aquele beijo fez-me sentir por todo o corpo o tesão que guardamos e acumulas durante tantos anos. As nossas bocas tiveram dificuldade em largar-se e as mãos começaram a percorrer o corpo um do outro.

Saímos da discoteca sem ninguém nos notar e encaminhamo-nos para o carro. Deslocamo-nos apenas para um lugar mais discreto. A caminhada permitiu voltar um pouco à sobriedade e assim que entramos no carro resisti aos seus beijos. O tesão que me percorria e o corpo do Pedro tão próximo do meu toldavam o meu raciocínio e de cada vez que tentava pensar na pessoa a quem devia alguma consideração, rápidamente me lembrava do motivo que me fazia estar ali sozinha.

Quando o Pedro agarra a minha mão, leva-a dentro das suas calças e eu sinto a grossura daquele pau...deixo de pensar. Os meus instintos fazem-me puxar aquele pau para fora e começar a massaja-lo. Lembro-me de me admirar com o tamanho e grossura daquele pau e ainda mais conforme ele foi crescendo na minha mão. Esfreguei a cabecinha e deslizei a mão por ele para sentir as veias ficarem salientes. As suas mãos abriram as minhas calças e fizeram-nas descer juntamente com as minhas cuecas. Quando os seus dedos tocam a minha cona eu solto um suspiro. Afasto as minhas pernas e ele vem para cima de mim, beija-me e encosta-se a mim enquanto sinto o caralho dele encostar nos lábios da minha cona. Ele faz a cabecinha encostar e deslizar neles e a minha ansia faz-me enrolar as minhas pernas na sua cintura e puxa-lo para mim. Sinto-o entrar, calmamente e eu gemo na sua boca. Os seus gemidos, quase tão altos como os meus enchem-me ainda mais de tesão...peço-lhe para aumentar o ritmo e grito quando atinjo o orgasmo. Quando relaxo ele sai de mim e eu corro a levar a minha boca ao seu pau. Sinto o meu sabor nele, e o quanto ele está quente. Tomo-o na minha boca e engulo-o todo fazendo-o vir-se em minutos. Caímos no banco relaxados. Despedimo-nos com a promessa que continuaríamos amigos...

6 comentários:

  1. O que só prova que á amizades que nunca nos falham,seja em que momento for ;)

    Beijos

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    1. Sempre me ensinaram que os amigos são para as ocasiões... pelo menos testei se essa amizade era verdadeira :D

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  2. Delicioso...
    Kiss

    Www.onossoamorperfeito.blogspot.pt

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  3. o desejo por vezes é incontrolavel...

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