sábado, 3 de junho de 2023

As madrugadas...



As noites com amigas são sempre animadas. Após um bom jantar e um copo num bar, fomos para a disco até os nossos pés não nos permitirem mais. Está uma noite quente, pelo que amarro o meu cabelo num rabo de cavalo, com o meu vestido branco, muito fino, muito leve, um generoso decote em V, quer no peito, quer nas costas, que me impede de usar soutia. As mangas apenas cobrem os ombros e estão seguras por uma pequena tira de tecido junto ao pescoço, e as coxas, cobertas pela metade por um tecido muito esvoaçante. Por baixo umas cuecas bege, fio dental para que sejam invisiveis pelo vestido com as luzes da discoteca e uns grandes sapatos altos com tiras que me sobem pelas pernas.
Às 4h da manhã, já não aguentamos mais e vamos embora. Meto-me no meu carro e vou desejosa por chegar à minha cama!

Entretanto sinto um barulho no carro, uns solavancos e a direção a fugir...um pneu furado...merda!
Já tão perto de casa, só me faltava aquela! Encosto o carro, e confirmo se tenho tudo. Pneu, check, macaco, check, chave de rodas, check. Pego na chave de rodas, tento soltar os parafusos do pneu e...nada. Aplico toda a minha força e nem se mexem. Tento outra....nada. Merda, merda! E na rua, aquela hora, nem um carro passa. Olho em volta...a uns 100metros tenho uma bomba de gasolina. Que merda... é a minha única hipotese mas detesto ter que ir àquela bomba. Está aberta 24H apesar do fraco movimento e o tipo que lá costuma estar vem sempre com sorrisinhos para mim. Mas não tenho alternativa. Ligo o carro e avanço devagar até entrar nas bombas. Mal paro o carro junto ao gabinete onde ele costuma estar, ele sai e eu ao sair do carro pergunta-me logo "tem um furo, menina?", apesar de ter praticamente a minha idade.

Explico-lhe que acabei de dar conta e que tentei trocar mas que não consigo soltar os parafusos, por isso trouxe o carro até ali a ver se conseguia ajuda. Ele com o seu sorriso predador diz-me "não se preocupe menina, eu trato-lhe do furo ahahah", dou-lhe um sorriso amarelo mas agradeço. Que alternativa tenho? Digo-lhe que basta uma ajuda a soltar os parafusos e que posso fazer o resto mas ele diz logo que tratará do assunto. Começa a levantar um vento e ele percebe que estou com a pele arrepiada. Diz que está frio por isso para eu esperar na salinha dele enquanto ele troca o pneu. E eu assim faço.

Deixei a carteira e o telemóvel no carro e por isso não tenho com que me entreter enquanto espero! A sala tem uma janelinha que permite ver cá para fora e fico a observa-lo. Vejo a força que precisa de fazer para fazer soltar aqueles parafusos e como isso faz salientar os musculos dos braços. Reparo como o seu rabo parece ficar justo naquelas calças. O que estou aqui a pensar?! Acabo por me sentar e esperar. Quando ouço a porta a abrir, levanto-me prontamente. Entra uma ventada que quase faz o meu vestido subir e ele apressa-se a fechar a porta.

"Está pronto, menina!", eu agradeço imenso pela ajuda e digo que tenho que lhe dar alguma coisa como agradecimento. "deixe-me ir ao carro buscar a minha carteira"; "acha mesmo menina? deixe isso para lá!"; "não, não. nem pensar. tenho mesmo que lhe dar alguma coisa. perdeu imenso tempo com isto". Ele fica calado mas a olhar para mim e a observar-me. Começa a aproximar-me de mim até estar muito próximo e passa uma mão pelo meu ombro "bem, se quer mesmo agradecer-me e dar-me alguma coisa eu sei o que me pode dar..."; tento recuar mas ele agarra-me o pulso. "vá lá menina, não me queria dar alguma coisa?"; com a voz trémula eu digo "deve haver confusão...referia-me a dar-lhe dinheiro...deixe-me ir buscar a minha carteira ao carro!", ao observá-lo reparo que o seu pau ja está duro por baixo das calças  (porque estou a olhar para lá?!), tento ir até à porta para sair mas ele ainda a agarrar-me o braço puxa-me para ele e encosta-me à sua mesa de costas para ele. "vá lá menina...pensei que me queria agradecer pelo trabalho!"; peço para me largar mas ele passa a sua mão pelo meu pescoço e desce até apalpar uma mamã por cima do vestido. 

As suas mãos sujas do pneu deixam marcas no meu vestido e na minha pele. Luto para me soltar mas ouço a voz dele no meu ouvido "hummm sem soutia? eu a chama-la de menina mas afinal é uma putinha e estás mesmo a pedi-las, não está?"; "largue-me, largue-me...deixe-me ir embora"; desta vez a sua mão cruza o meu vestido no meu peito e agarra-me uma mama. Percebo que os meus mamilos estão duros e ele sente-o também e puxa-o. "tu queres putinha...não te faças dificil. queres que te coma, não queres? vens aqui a uma hora destas, com essa roupa...havias de estar à procura do quê?" ao dizer isto roça-se no meu rabo para sentir o seu pau duro. Continuo a pedir-lhe para me largar. Os seus pés obrigam as minhas pernas a afastarem-se e quando tento me soltar ele usa o peso do seu corpo para me fazer debruçar e prender contra a mesa. Leva uma mão por entre as minhas pernas e começa a subir...a outra mão insistentemente a apertar as minhas mamas. Tento fechar as pernas mas ele alcança as minhas cuecas e num movimento arranca-as. 

Pega nas cuecas e atira-as para a minha frente. "olha so para essas cuecas de putinha! molhadas...estás mesmo a pedi-las. tu queres ser comida putinha!" nessa altura eu reparo que ele tem razão...estou molhada! não! não pode ser! Mas quando aqueles dedos sujos tocam a minha cona, o meu "não" sai tremulo, e ele percebe. "Viste cá para isto não foi putinha? Estavas a ver-me ali da janela e a pensar em mim a foder-te, não era?", Tento juntar as pernas mas a mão dele afasta os meus lábios e esfregam o meu clitoris, sinto um calor espalhar-se pelo meu corpo. Ouço-o abrir as calças e sacar do pau e direciona-lo logo à minha cona. Grito "NÃO! NÃO!", ele tapa-me a boca com a mão para me silenciar e encosta o pau na minha cona. Continuo a tentar espernear mas ao sentir aquela cabecinha dura, faço menos força e afasto um pouco as pernas. Aproveitando que relaxo ele enfia o seu caralho numa estocada só em mim. Tento gritar mas sai um gemido. Ele começa a foder a minha cona bem forte, cada estocada faz o meu corpo pressionar mais contra a mesa, ele vai aliviando a pressão na minha boca. "A putinha está a gostar!"; "não...não" mas gemo. Já não consigo esconder, deixo de resistir e disfruto apenas das estocadas que me enchem a cona até ao fundo e embora esteja a morder o meu lábio para me controlar, um orgasmo percorre o meu corpo fazendo-me perder as forças nas pernas.

Aproveitando o momento, ele segura-me pelos cabelos fazendo-me ficar de joelhos, coloca o pau à minha frente e empurra-o para a minha boca, uma e outra vez, enquanto se masturba ao mesmo tempo. Começa a gemer e aponta o pau para a minha cara para a encher com a sua esporra que me escorre pelo queixo e começa a pingar no meu vestido.

Ainda a segurar-me pelos cabelos faz-me levantar, empurra-me na duração da porta dizendo "vá, agora põe-te a andar!", saio da sala em direção ao carro, as pernas a tremer, o meu vestido coberto de manchas de oleo das suas mãos, reparo que me rasgou o vestido em uma das mangas....suja, usada, sem cuecas e o vestido rasgado e com esporra, entro no carro e dirijo-me para casa. Envergonhada, mas decididamente satisfeita.






quarta-feira, 23 de março de 2022

at your service



Tudo combinado. Na hora marcada estaciono o meu carro à porta de sua casa. Assim que saio do carro o telemóvel toca."quando chegares à porta, tiras os óculos e fechas os olhos. Só depois te abro a porta. Vou vendar-te, não quero que te assustes. Mas é uma ordem!", diz-me ele. Eu sorrio pela excitação que me causam as suas palavras.

Fecho os olhos, digo que estou pronta. Ouço a porta a abrir e de imediato é-me colocada uma venda e sinto os seus lábios nos meus, com uma sofreguidão que mostrava bem o tesão que acumulamos com as conversas nos últimos dias. Sem parar de me beijar e enquanto sentia a sua língua a explorar toda a minha boca, ele começa a conduzir-me para o quarto. Os sapatos ficam pelo caminho e o casaco é atirado ao chão enquanto seguimos o nosso caminho. Sem conseguir ver nada, não tenho outra hipótese a ser conduzida por ele. 

Entramos no quarto, sinto um ambiente escuro e com uma música suave ao fundo. Ele despreende a sua boca da minha para me ajudar a colocar de 4 na Beira da cama, sobe o meu vestido até à anca e passa a mão pelo interior das minhas coxas sentindo a renda das meias de liga. Agarra nas minhas cuecas e arruma-as para o lado e no momento seguinte sinto-o dentro de mim. De uma só estocada o seu pau enterra-se todo em mim e eu não consigo suster um gemido. Como eu ansiava por este momentos...o quanto eu imaginei esta sensação...

Ele tira o pau e volta a mete-lo fundo. Sem me largar nem sair de dentro de mim ajuda-me a tirar o vestido, tira-me o soutian e começa a foder-me com força enquanto me agarra as mamas. Com a força dos movimentos acabo por escorregar na cama...assim deitada sinto-o sair de mim e....uma pausa...e então....uma chicotada no rabo! Sinto o local onde bateu queimar e logo de seguida sou inundada por uma onda de tesão...outra chicotada e eu sinto a minha cona babar mais e agora não solto nada mais além de gemidos em coro com o som do chicote a estalar nas minhas nádegas.

Ele agarra os meus cabelos, puxa-me pare ele e entra novamente em mim. A cada estocada sussurra-me "És minha, puta!''

Sinto-o a forçar o meu rabo e eu quero-o tanto que empino para ele e faço-o deslizar todo. Hum..sinto-o abrir para aquele pau mas sou a sua puta e só me apetece ser bem comida. Começando a foder-me o rabo ele pega num vibrador e enterra na cona. Não resisto aquele vai e vem e desfaleço num orgasmo...
Ele vira-me, ficando assim deitada de costas, e com as pernas nos ombros dele mete-me o vibrador todo na cona e em seguida o pau dele...sinto dor, sinto-me ser rasgada mas tudo facilmente se torna em tesão e não consigo dizer para parar, pois só quero mais...e ele continua a dizer que quer abrir-me...rasgar-me toda...deixar-me toda bem fodida. Num momento de êxtase ele pergunta-me se, finalmente, o quero ver.

Claro que sim! Ele tira-me a venda sem diminuir o ritmo com que me fode a cona, sempre com o vibrador lá metido. Fixo o meu olhar nele, vejo as feições deste homem que me está a foder e vejo os seus lábios formarem as palavras "Minha puta", e rebento num novo orgasmo que o leva ao limite. Puxa-me pelo cabelo levando a minha boca ao pau e ordena-me que beba e eu prontamente chupo aquele pau enquanto sinto a boca encher-se de leito, que engulo delíciada.

Ele deita-se na cama dizendo que eu não tenho ordens para parar, então eu contínuo, limpo cada gota de leite naquele pau e meto na boca enquanto chupo e vou masturbando. Não demorou para que aquele pau deixasse de lá caber e me fizesse engasgar quando ele forçava a minha cabeça para baixo. Aquele pau estava de novo durinho e pronto para a ação. Lambuzei-o todo com a minha saliva, beijo e chupo a pontinha, bato com ele nos meus lábios e na minha língua e mamo-o todo. Depois ele manda-me ir para cima dele mas antes de sentar ele agarra as algemas e prende as minhas mãos atrás das minhas costas e volta-se a deitar. E eu sento-me naquele pau que está tão pronto para mim, tão duro que o sinto tocar-me no fundinho e vou acelerando ritmo com que o cavalgo, cada vez mais excitados, com dificuldade por vezes no equilíbrio, então ele ajuda-me a deitar-me na cama, barriga para baixo e sempre com as algemas, afasta-me as pernas e ataca o meu cu com o vibrador intercalado, novamente, com o chicote a marcar-me as nádegas até decidir voltar a foder-me a cona com toda a força. Chegamos ao orgasmo praticamente sincronizados e os nossos corpos caem suados.

Ele indica-me onde posso tomar um banho e quando regresso ele está na cozinha. Dirijo-me a ele para conseguir o resto das minhas roupas que ficaram pelo caminho. Partilhamos um cigarro com um sorriso cúmplice. Ao levantar-me e dirigir-me à porta passo por ele e, apesar do espaço, faço o meu rabo roçar no pau dele.
Ele para, coloca as mãos nos meus quadris, suspira e com um sorriso maroto sussurra-me ao ouvido "não me provoques", e com ar ne inocente empurro ainda mais o meu rabo na sua direção pressionando. Ele empurra-me contra a parede, ouço o fecho das suas calças correr, uma mão a puxar-me as cuecas para o lado e ele mete logo o pau no meu rabo enquanto puxa o meu cabelo para trás com força. Com 3 estocadas fundas ouço o seu gemido e sinto-o vir-se dentro de mim...Com rapidez tira o pau, coloca as minhas cuecas no sítio, fecha o fecho das suas calças, coloca-me uma nota na mão "pelos teus serviços", diz-me ele, "e agora vai embora", e puxa-me para a porta com uma palmada no rabo.


Todo o caminho do elevador e até ao carro sentia o seu leite escorrer de mim até as minhas cuecas...

domingo, 25 de julho de 2021

Italian Job #Day5

 

Acordo exausta, e sozinha. Sento-me na cama, sinto o corpo dorido, percebo que ainda tenho o vestido de ontem à noite. Desaperto-o no meu pescoço para me livrar dele e ao tirá-lo percebo porque sinto o corpo tão dorido ao ver as marcas do dia anterior. Os meus mamilos ainda estão sensíveis e a minha barriga e coxas repletas de marcas do chicote que me atingiu no dia anterior.

Levanto-me com calma, olho ao redor tentando encontrar alguma roupa ao redor, mas recordo-me que já tenho toda a minha roupa na mala. Questiono-me onde estará o Bel Figo, então saio do quarto e conforme vou caminhando pela casa, começo a ouvir o som de música baixa ao fundo. Caminho na sua direção e encontro o Bel Figo na sala, sentado em frente ao piano e reconheço as notas de “Come Sei Veramente”. Encosto-me na soleira da porta a observá-lo, ele vê-me a para de tocar e cumprimenta-me com um tímido “Ciao”. Peço-lhe “não pares de tocar” e caminho na sua direção. Vejo o olhar dele prender-me e percebo que como tirei apenas o vestido, estou nua, usando apenas as meias pretas de liga.

Ele recomeça a tocar e eu sento-me ao seu lado, o meu corpo próximo do seu e a minha cabeça encostada no seu ombro e fico a observar a fluidez com que as suas mãos percorrem as teclas do piano. Fico absorvida com aquela música e eu sinto-me perdida no tempo. A música termina, mas ele fica imóvel, as suas mãos ainda sobre o piano e eu peço-lho “podes tocar de novo?”, e ele assim o faz. Cada nota atinge o meu coração e faz-me recordar cada momento e cada sensação daqueles últimos dias. Tudo vem à minha cabeça tão intensamente e de forma tão clara que o meu coração se sente cheio.

Acordo para a realidade quando a música para, Bel Figo está a olhar para mim e percebo que uma lágrima corre pelo meu rosto. Ele chama o meu nome enquanto com o polegar limpa a lágrima da minha cara e puxa-me para si. Eu subo no seu colo, envolvo o seu pescoço com os meus braços e beijo-o. Um beijo cada vês mais sôfrego pela necessidade que sinto dele. A minha língua desliza na dele, sinto o calor dos seus lábios nos meus, as minhas mãos percorrem as suas costas, voltando a subir e prendo o seu cabelo entre os meus dados para ter certeza que não me irá fugir.

Sinto as suas mãos também percorrerem as minhas costas até às minhas nádegas e depois pelas minhas pernas, sentindo nas suas mãos as minhas meias de liga e sinto a sua ereção imediata por baixo dos boxers. Sem largarmos a boca um do outro, as suas mãos sobem no meu corpo até às minhas mamas. Ele aperta-as nas suas mãos, o polegar roça nos mamilos com um toque sensível, mas que os tornam duros de imediato.

Ele larga a minha boca e inclina o meu corpo para se permitir chegar com a sua boca às minhas mamas, gentilmente as beija e chupa-as e eu preciso dele mais do que nunca. E eu chamo por ele, naquele momento ele não é o Bel Figo, ele não é o meu Signore, eu simplesmente murmuro o seu nome e rebolo a minha anca para fazer a minha cona esfregar o seu pau por cima dos seus boxers.

Ele fecha o piano, levanta-se comigo no seu colo e inclina-me sobre ele, faz os seus boxers caírem no chão e encosta o seu pau duro a mim. Agarra as minhas mãos e entra em mim lentamente e fecha o meu gemido com um beijo. O seu pau abre a minha cona, centímetro a centímetro invade-me, preenche-me, até sentir a sua anca encostada a minha. Devagar ele sai de dentro de mim e volta a entrar. Os movimentos são lentos, fazendo-me sentir tudo bem intensamente e eu não consigo largar a sua boca. Volto a sussurrar o seu nome e ele sabe que preciso dele e começa a foder-me com mais força. Quero tocá-lo, mas ele continua a prender-me as mãos com as suas e o meu corpo estremeço por baixo do dele.

Percebo a sua ânsia de mim pela forma como entre em mim, como suga os meus lábios quando me beija, como afunda a sua boca nas minhas mamas….

Digo o seu nome, uma e outra vez enquanto ele acelera o ritmo e faz o meu prazer se aproximar. No último momento ele larga as minhas mãos, leva suas mãos ao meu pescoço e cabelo puxando-me para si e eu, instintivamente levo as minhas mãos às suas costas cravando nelas as minhas unhas quando sinto o seu prazer atingir-me de forma tão intensa que me enche de leite e me faz atingir o meu, deixando as minhas unhas marcadas nas suas costas enquanto clamo o seu nome.

Ele senta-se no banco, puxando-me consigo no seu colo e ainda dentro de mim. Consigo sentir os batimentos do seu coração no seu peito encostado ao meu. Beijo-o. Estamos ofegantes. As nossas mãos ainda percorrem lentamente o corpo um do outro. Dou-lhe pequenos beijos nos ombros e no pescoço.

Continuamos abraçados e a mimar-nos. E evitamos dizer uma única palavra, pois sabemos que chegou a hora de dizer adeus…

sábado, 24 de julho de 2021

Italian Job #Day4

 


Assim que chego ao escritório nesse dia, o diretor da empresa convidou-me para uma festa máscaras que se vai realizar num castelo da cidade, por se estar a aproximar o Carnaval. A festa não é aberta ao público, apenas as pessoas com convite podem entrar, mas toda a gente da empresa vai, e ele faz questão que eu também vá.

A ideia deixa-me um pouco desiludida pois preferia mais um serão com o meu Bel Figo. Envio-lhe uma mensagem a dizer que teria que ir nessa festa hoje à noite e ele responde-me dizendo que irá me acompanhar. Faz-me sentir ainda mais desiludida quando lhe digo que as entradas são apenas por convite, mas ele responde-me “não te preocupes, isso não será impedimento para mim, encontro-te lá”.

Depois do trabalho, em casa, preparo-me com um vestido preto, pelos joelhos, que prende no meu pescoço, deixando as minhas costas à mostra, pelo que não posso usar sutiã. Sabendo que irei lá encontrar o Bel Figo, opto por não vestir cuecas e coloco as minhas meias pretas e uns sapatos altos. Pego na máscara que os colegas do trabalho me ajudaram a comprar e saio para a festa, acompanhada pelos meus colegas.

Olho para todo o lado, na ânsia de encontrar o meu Bel Figo mas há imensa gente e com as máscaras, não o consigo encontrar. A festa passa-se essencialmente num grande salão, pouco iluminado onde podemos encontrar um bar, algumas mesas onde nos podemos sentar e tambem uma pista onde se pode dançar. Mas não passa de uma desculpa para as pessoas beberem um pouco demais e perderem a compostura que habitualmente têm no escritório e dançarem ao som de uma música que não me agrada. Vou passando o tempo fazendo conversa com os meus colegas, mas com o passar do tempo, começo a ficar aborrecida.

Peço licença e levanto-me para ir ao wc. Sigo pelo corredor mal iluminado e encontro um espaço mais afastado onde a música parede não ensurdecer os meus ouvidos e aproveito para descansar um pouco e olhar por uma das janelas do castelo para o exterior, embora esteja tudo escuro cá fora e não se consiga ver nada. Sinto uma mão agarrar o meu braço e alguém chegar por trás de mim e dizer-me ao ouvido “vem comigo”. Como poderia não reconhecer aquela voz! Viro-me para o Bel Figo com um enorme sorriso na cara. Ele agarrando o meu braço, faz-me segui-lo por outros corredores bem mais distantes da zona da festa. Passamos por uma porta com a indicação que é uma zona interdita e alerto-o para isso. Ele diz-me “não te preocupes, conheço alguns segredos deste castelo”. Sinto-me curiosa e então sigo-o em silêncio.

Já bem afastados da festa, finalmente entramos numa sala que me deixa embasbacada. Assim que entro posso ver que ela foi iluminada por algumas velas, no centro uma cruz de Sto André com umas algemas de couro em cada uma das extremidades e, ao seu lado, uma mesa repleta de acessórios. Vejo dildos, plus, molas, chicotes…não consigo entender de onde veio aquilo tudo. Ouço a porta fechar atrás de mim e vejo o Bel Figo a trancá-la.

Ele faz-me caminhar até ao centro da sala, com um movimento puxa a fita do laço no meu pescoço que, ao soltar-se faz o meu vestido cair imediatamente aos meus pés. Sinto o seu olhar observar-me e sinto-me corar por sentir-me assim exposta, apenas com as meias pretas e os sapatos.

Bel Figo encaminha-me até junto da cruz e prende os meus pulsos e tornozelos a ela, estou imóvel….e excitada. Os bicos das minhas mamas já duros não o conseguem esconder. Consigo agora, na ténua luz observar o meu mestre, ainda com a mascara e de fato com gravata…como desejo tirar-lhe aquela roupa….

Ele aproxima-se de mim, retira a minha máscara, retira também a dele e leva a sua boca aos meus mamilos. Começa por lambê-los e chupa-los e quando o meu corpo começa a reagir ele puxa-os entre os seus dentes fazendo-me gemer. Ele afasta-se para pegar em duas pinças e coloca uma em cada mamilo, ajustando a intensidade até me fazer contorcer.

A sua boca beija a minha barriga e desce até à minha cona. A sua língua explora-me e sente-me já molhada e cheia de desejo. Sinto-o absorver o meu mel, a sua língua a fazer abrir os meus lábios e a explorar o meu clitóris. Eu gemo e quero me contorcer para fazer esfregar a minha cona pela sua cara, mas não me consigo mexer.

Ele levanta-se, da mesa pega numa venda. Aproxima-se de mim e coloca a venda nos meus olhos ao mesmo tempo que começa a beijar a minha boca suavemente. Consigo sentir o sabor da minha cona da sua língua suave e quando ele se afasta, fico no silêncio sem saber o que se segue. Sinto-o voltar a aproximar-se e a esfregar algo na minha cona que depois mete dentro dela, empurrando com um dedo. Eu sinto o ovo, e ele liga a vibração.

Ele está novamente perto de mim e diz-me “apri la bocca” assim o faço e sinto um plug plástico que ele me dá para chupar. Abro a minha boca e encho-o de saliva. Quando o Bel Figo acha suficiente, sinto-o novamente entre as minhas pernas, a sua língua novamente, a saborear-me do meu clitóris ao meu rabo, espalhando bem o meu mel, sinto-o aumentar a vibração do ovo e depois ele começa a enterrar o plug no meu rabo. É largo e eu sinto-me a ser invadida enquanto ele o faz deslizar lentamente até se encaixar todo no meu rabo. Sinto-o pulsar, a dor de ser aberto…e ainda assim eu gemo.

Sinto-o afastar-se e durante uns momentos não consigo perceber o que se passa ao meu redor. Chamo por ele, mas ele deixa-me no silêncio. Quando ouço um som no ar, não tenho tempo para perceber o que é quando sinto a dor do chicote a atingir a minha barriga. Gemo. Sinto uma e outra vez…e outra…e outro…sinto a dor nas minhas costelas, na barriga, nas coxas….a sua pergunta apanha-me de surpresa “quantas foram?”, admito “não sei senhor..”, ele parece enfurecido “não sabes?! Então começa a contar!”. Ele pega num diferente chicote, como o que é usado nos cavalos e sinto-o atingir a minha cona com ele…a dor invade e ele relembra-se “conta!”, e eu começo “uno, due, tre, quattro, cinco”, “no, cinco non è un numero!”, eu tento me focar e recordo-me “cinque”, “corretto...ma dall'inizio”. Penso “foda-se”, mas recomeço a contar a cada vez que o seu chicote me atinge, o meu clitoris cada vez mais sensível “uno, due, tre, quattro, cinque, sei, sette, otto, nove, dieci, undici, dodici, tredici, quattordici, quindici, diciassei….”, ele atinge-me de novo com força quando me recorda “no cazzo! Diciassei non è correto! Andiamo dall'inizio!”, sinto o meu clitoris pulsar tão sensivel que tento me concentrar para não errar de novo, mas não consigo pensar tão rápido quanto sinto ele atingir o meu clitóris….”uno…due…tre…quattro……….cinque……..sei, sette, otto, nove…….dieci, undici, dodici….tredici, quattordici, quindici………sedici, diciassette, diciotto………….diciannove, venti!”. “bravissima…. Ripetere!”, eu gemo em suplica não aguentando mais ser tocada no clitoris….mas insiste na ordem então eu recomeço “uno….” Mas percebo que ele voltou a pegar no primeiro chicote e que agora atinge novamente a minha barriga, sinto mais confiante “due, tre, quattro, cinque, sei, sette, otto”….. sinto que as chicotas demoram mais entre elas, mas são cada vez mais fortes…sinto o chicote atingir a minha pele nas mamas…nas coxas e sinto a sensação da pele a queimar alguns segundos depois. Sinto que ele coloca a vibração do ovo no máximo a partir do 10, mas o meu corpo começa a contorcer-se e eu grito de dor e prazer misturado quando perco o controlo e atinjo o orgasmo. Tão intenso que nem me consigo recordar até que número contei!

O chicote para, ele coloca a vibração do ovo dentro da minha cona no mínimo. Chega-se a mim, tira a minha venda e solta as minhas mãos e pernas da cruz. Consigo sentir agora o quanto estava distendida naquela cruz. Ele ordena-me “ajoelha-te” e eu assim faço.

Reparo que ele ainda está impecavelmente vestido e apenas agora abre as calças do seu fato, tira o seu pau para fora, vejo como ele está duro, grosso, as veias salientes cheias de tesão. Eu seu o que tenho que fazer. Abro a minha boca e coloca a ponta do pau entre os meus lábios e começo a passar a minha língua nela, e a chupá-la, suavemente para a começar a deixar molhada com a minha saliva. Começo a ouvir os seus gemidos e faço a minha língua rolar em torna da cabecinha, várias voltas suaves, depois voltar a sugá-la entre os meus lábios. Sinto o seu desejo quando me agarra pelo cabelo e me faz engolir todo o seu pau de uma vez e segura o lá no fundo até o meu rosto ficar vermelho e ele me soltar para me permitir respirar. Quando ele me puxa pelo cabelo vejo o seu pau sair completamente molhado com a minha saliva.

Ele faz-me levantar puxando-me pelo cabelo e debruça-me sobre a mesa. Num movimento, sinto-o puxar o plug do meu rabo e enfiar de uma vez o seu pau no meu rabo. Grito de prazer. Sem soltar o cabelo ele começa a enrabar-me com força contra a mesa. Volta a aumentar a vibração do ovo dentro de mim fazendo-me gemer ainda mais. De repente ele pára, tira o pau de dentro de mim e sinto uma palmada forte na minha nádega. Ele volta e enfiar o pau no meu tu uma vez, tira, e dá-me uma nova palmada e continua assim a intercalar uma e outra vez até o meu rabo começar a ficar vermelho. Aí ele volta a meter o pau no meu rabo e enterra-o fundo e fode-me sem parar. Ele leva uma mão às minhas mamas que estão tão sensíveis ainda com as molas nos bicos. O tesão invade-me, percebendo isso, ele coloca o ovo a vibrar no máximo, fodendo-me ainda mais forte e assim que o meu orgasmo começa a sentir-se nos espasmos do meu corpo ele puxa as molas das minhas mamas com força, fazendo-me vir ainda mais intensamente. Ouço-o ao meu ouvido “mia putanella, mi farai venire”, e sinto o seu orgasmo dentro de mim em fortes estocadas.

Ficamos imóveis e ofegantes por momentos. Quando nos conseguimos mexer, ele sai de entro de mim e ajuda-me a voltar a vestir-me e a recompor-me. Reparo no meu corpo coberto de marcas do chicote, mas reparo também no seu cuidado em deixar as marcas apenas em zonas cobertas pelo vestido. Ele arranja também a sua roupa, colocamos de volta as nossas máscaras, saímos da sala e ele acompanha-me até à sala da festa. Dá-me um beijo na face e diz “tenho que voltar para arrumar o quarto, vemo-nos em casa”.

Quando volto a aproximar-me dos meus colegas eles perguntam-me por onde andei. Expliquei que precisei de tomar um pouco de ar. Amanhã é dia de trabalho e começava a ficar cansada. No entanto, os meus colegas ainda queriam se divertir um pouco mais pelo que, quando finalmente regressei a casa, Bel Figo já dormia na sua cama.

Sem energias sequer para me despir, deito-me assim mesmo ao seu lado. Ao sentir a minha presença, mesmo sem abrir os olhos ele envolve-me nos seus braços e adormecemos.

sexta-feira, 23 de julho de 2021

Italian Job #Day3


Acordo com um sorriso na cara apesar de a primeira coisa que sinto, ser o meu rabo dorido.

Ao abrir os olhos vejo o Bel Figo sentado na cama ao meu lado. "Buongiorno Bel Figo", digo com um sorriso. Ele cumprimenta-me também com um belo sorriso e sobe na cama para cima de mim. Procura as minhas mãos, eleva-as acima da minha cabeça e com umas algemas prende os meus pulsos à cabeceira da cama. "como estão essas nádegas?", ele pergunta, "doloridas", "precisam de um pouco de carinho?", "sem dúvida!", respondo em provocação. Acomodo-me debaixo dele e relembro, que para além de um rabo dorido, tenho ainda as bolas chinesas dentro de mim. Ele beija o meu pescoço, depois aproxima a sua boca da minha, sinto o calor da sua boca e sei que o desejo. Humedeço os meus lábios com desejo e finalmente os seus lábios tocam os meus, suave, finalmente...Passo a minha língua na dele e ele morde o meu lábio e unimo-nos com paixão. Ele larga a minha boca e deixa-me ofegante. Beija as minhas mamas por cima da minha tshirt que já não consegue esconder os meus mamilos duros. Ele sobe a tshirt deixando as minhas mamas à sua disposição. Beija-as, a sua língua à volta dos meus mamilos e quando eles enrijecem com o seu toque ele mordisca-os. Solto um gemido e curvo a minha anca na sua direção mostrando meu desejo.

Bel Figo continua a beijar e a lamber as minhas mamas e a morder os meus mamilos, a minha cona contrai de tesão e apertam as bolas dentro de mim, causando-me uma onda de prazer. O seu corpo roça o meu e eu sinto a sua ereção contra as minhas cuecas. Quero-o. Desejo-o. E peço-lhe "fode-me". Ele faz descer as suas calças e os seus boxers e pressiona o seu pau contra as minhas cuecas. Sinto-o tão duro que parece querer furá-las. Ele leva uma mão até elas, agarra-as junto ao meu clitóris e num puxão elas desfazem-se na sua mão. Surpresa e ainda mais excitada inclino a minha pélvis na sua direção. Consigo deslizar os meus lábios ao longo do seu clitóris. Ele beija-me com sofreguidão, fazendo os meus lábios doerem. Ele movimenta o seu corpo ao longo do meu fazendo a pontinha do seu pau deslizar nos meus lábios…acima, abaixo...abro mais as minhas pernas tentando abrir a minha cona para ele. O seu pau passa agora a roçar-se no meu clitóris, gemo ainda sem mesmo o ter dentro de mim. Ele aponta a ponta do pau na entrada da minha cona e eu gemo "as bolas chinesas", no seu sorriso maroto ele responde-me "oh querida, essas bolas não vão a lado nenhum!" e com um movimento lento ele entra, finalmente, em mim. Mordo o seu lábio em resposta e gemo ao mesmo tempo. Ele está tão duro, tão grosso e cheio de desejo. Sinto o seu pau preencher-me por completo ao mesmo tempo que empurra as bolas dentro da minha cona. Ele tira o pau lentamente, sinto as bolas descer com ele, o pau sai na totalidade de dentro de mim e depois ele volta a meter o pau em mim numa estocada forte. As bolas tocam-me o útero e uivo de prazer. Ele sai lentamente e volta a entrar com força, uma, outra vez, cada vez mais rápido. Contraio os músculos da minha cona fazendo-o sentir-se ainda mais apertado dentro de mim. Fico ofegante e o meu orgasmo começa a aparecer "não te podes vir, percebeste?", o meu olhar deverá mostrar o meu choque e frustração pois, mesmo sem abrandar o ritmo com que entra em mim, reforça "não podes te vir, diz que percebeste", "ohhh please, estou quase, quase", "não! é uma ordem". Mordo o lábio e prendo o meu orgasmo. Bel Figo continua a estocar a minha cona até o seu orgasmo se aproximar. Nesse momento sai de dentro de mim e pula para junto da minha boca, abro-a de imediato e ele afunda-se na minha garganta. Sugo-o e sinto-o largar os seus jatos de esporra na minha garganta. Tão atolada e mal conseguindo respirar entalo-me, mas sem desperdiçar nem uma gota bebo toda a sua esporra e delicio-me com o seu pau até sentir que este começa a murchar.

Ele sai de cima de mim, solta-me as mãos das algemas e diz-me "é melhor te preparares para ir trabalhar se não queres chegar atrasada", volta atrás e acrescenta "ah e essas bolas...é bom que continuem aí quando eu aí regressar esta noite!". Bufo frustrada pela falta do meu orgasmo, mas ele tem razão, se não me mexo vou chegar atrasada ao escritório.

Levanto-me, tomo um duche rápido e começo a vestir-me. Opto por um vestido leve depois de perceber que qualquer tipo de calças são impossíveis de suportar nas minhas nádegas doridas. Bel Figo leva-me até ao escritório e antes de sair, aproxima-se de mim, entreabro os lábios pensando que me vai beijar mas ele leva a mão entre as minhas pernas, cruza as minhas cuecas e enfia um dedo na minha cona e dá um ligeiro puxão nas bolas. "só queria te certeza de que continuavam aí. Tem um bom dia de trabalho" e recua para o seu lugar sem me beijar de volta.

Este é sem dúvida o dia que mais demora a passar até agora. A frustração da falta do meu orgasmo de hoje de manhã depois de finalmente ter o meu mestre a foder-me a cona e a dor nas nádegas a cada vez que tenho que me sentar, são uma lembrança da noite passada. A meio da manhã dou um salto até ao wc e assegurando-me que a porta está fechada, subo a saia e espreito as minhas nádegas. A palavra SLAVE está ainda bem marcada em algumas zonas e as nádegas estão ainda vermelhas. Observo-as durante uns momentos e a excitação cresce em mim. Tiro uma foto com o meu telemóvel e envio para o Bel Figo "por tua causa, não me consigo sentar, senhor...". A sua resposta, rápida e ousada, deixa-me curiosa..."Mal posso esperar por esta noite". Sinto um frio na barriga com o pensamento se ele terá intenções de voltar a massacrar o meu rabo naquela noite...não sei se aguentarei! Decido tomar um analgésico para aguentar o resto do dia de trabalho e depois disso começo a conseguir concentrar-me mais no trabalho. 

No fim do expediente, saio para beber uma cerveja com o Paolo, do escritório. Depois de um copo o Paolo deixa-me em casa do Bel Figo onde este aguarda por mim. Entro em casa, e sentindo-me impelida pelo desejo de um orgasmo, caminho na direção da cozinha, onde sei que o vou encontrar. Ele está a preparar o jantar e ainda não deu pela minha chegada. Paro na soleira da porta e fico a observá-lo. Quando ele se vira para pegar um pano, vê-me e sorri para mim "Olá! Como foi o trabalho hoje? Doloroso", eu sorrio pela gozação nas suas palavras e então não lhe respondo e sem tirar o meu olhar do dele, abro o fecho do meu vestido e começo a despi-lo devagar até cair no chão aos meus pés. Dou um passo em frente para me libertar do vestido. Vejo o desejo crescer no seu olhar. Levo as mãos às minhas costas e abro o sutiã. Com as mãos seguro-o para não o deixar cair. Dou mais um passo em frente na sua direção, começo por fazer cair as alças dos meus ombros e depois, devagar vou soltando o sutiã e atiro-o na sua direção. Ele apanha-o e pousa-o no balcão junto a ele. Enquanto dou mais um passo na sua direção levo as minhas mãos as minhas mamas e apalpo-as, mordendo o lábio puxo os meus mamilos. Sem desviar o olhar do meu, ele pousa tudo o que tem nas mãos, desliga o fogão e dá também um passo na minha direção. Estamos agora a não mais de 2 passos de distância. Fazendo uso dos meus saltos altos, viro-me de costas para ele, agarro as minhas cuecas e deslizo-as pelas minhas pernas abaixo curvando apenas as costas, mantendo as pernas direitas e o rabo empinado na sua direção.

Ainda antes de me levantar sinto-o atrás de mim. As suas mãos a deslizar pelas minhas costas em direção ao meu pescoço até segurarem o meu cabelo lá em baixo e sinto uma palmada nas minhas nádegas. O efeito do analgésico já passou a várias horas, o que me faz soltar um grito de dor. Ele faz-me levantar e ao ouvido sussurra-me "as tuas nádegas estão deliciosas, sabes?". Ele arruma tudo o que tem na bancada da cozinha e debruça-me nela. Atrás de mim beija cada uma das minhas nádegas ao longo das marcas que deixou nelas. "mãos atrás das costas", obedeço e de uma gaveta ele tira uma corda que usa para imobilizar os meus pulsos. Ajoelha-se entre as minhas pernas e as suas mãos começam a percorrer as minhas pernas, apenas com a ponta dos dedos no interior das pernas deixando-me ansiosa. Começo a sentir os seus beijos atrás dos meus joelhos e subindo aos poucos, cada vez mais até chegar ao meu clitóris. A sua boca cobre o meu clitóris e eu sinto-me vibrar, invadida, explorada e gemo de prazer. Lábios e língua exploram-me e as contrações da minha cona fazem as bolas chinesas subir e descer dentro de mim. Com o desejo acumulado o meu orgasmo aproxima-se com facilidade "senhor, deixe-me vir, por favor, por favor, por favor", "hoje tens a minha autorização para te vires. Aliás a ordem é que te venhas sempre que tenhas vontade, entendido?", "obrigada senhor" e quando ele volta a tocar-me com a sua língua e lábios demoro apenas uns segundos até explodir num intenso orgasmo e jorrar tudo na boca dele.

Ele levanta-se, puxa-me para ele e beija-me. Saboreei-o todo para sentir o meu sabor nele. Ele agarra-me a mão e diz "vem comigo" e leva-me para o quarto e senta-se na cama e deita-me no colo dele. O meu olhar é uma suplica "as minhas nádegas, não", ele sorri-me "não te preocupes, as tuas nádegas estão a salvo hoje!", deito-me sobre as suas pernas mais descansada. Ele começa a massajar o meu corpo, do pescoço para as costas, a deslizar um dedo ao longo da minha coluna causando-me um arrepio. Descem para as minhas nádegas que se contraem em receio, mas o seu toque é suave e carinhoso e começo a relaxar. Ele afasta as minhas nádegas e começa a massajar o meu rabo, faz uma leve pressão sem entrar, ao redor e eu tenho vontade que ele entre. Mas ele não o faz e continua com os dedos até ao meu clitóris. Massaja-o de leve. Pega no ovo que me deu a usar no outro dia, encosta no meu clitóris e liga numa vibração suave. Os dedos acariciam a entrada da minha cona em pequenos círculos começando a fazer-me gemer. Ele mete um dedo em mim, mete e tira delicioso. Agora mete o segundo dedo dentro de mim e continua a foder a minha cona lentamente. Ele mete-os fundo, gira-os e geme mais forte, ele percebe que o meu orgasmo se aproxima "posso?", pergunto, "deves", e vou em frente gozando naqueles dedos deliciosos e gemendo. Ele pausa a vibração do ovo, mas não para de meter os seus dedos na minha cona. Usa a outra mão acariciar as minhas nádegas e ao fim de alguns minutos estou a gemer novamente. Ele volta a ligar o ovo, agora numa vibração um pouco mais forte, gemo. Ele mete o terceiro dedo em mim e a sensação é deliciosa. A minha excitação aumenta e ele mete um quarto dedo. Gemo bem alta louca de prazer. Ele aumenta mais a vibração do ovo e eu estou a contorcer-me de prazer, ele enfia os dedos fundo e eu tenho um novo orgasmo intenso. Fico tão sensível que o meu clitóris parece doer e peço-lhe para parar! Ele desliga a vibração do ovo e para a mão com os 4 dedos dentro de mim. Estou ofegante. Aos poucos ele recomeça a mexer os dedos dentro de mim, entra e sai devagar, ainda estou ofegante, mas já começo a gemer. "não consigo mais", "acho que consegues…já estás a gemer novamente", ele fica mais uns minutos a foder a minha cona com os dedos até começar a aumentar o ritmo e retoma a vibração do ovo. Pega no lubrificante e despeja-o desde o meu rabo até à mão dele. Espalha-o com os dedos que começam a entrar com mais facilidade em mim. Num movimento, ele introduz o polegar também dentro da minha cona "não, não, não, não, não aguento", "relaxa" ele diz-me, põe agora o ovo a vibrar no máximo o força o seu polegar em mim. Ele entra e ele começa a forçar a sua mão na minha cona. Sinto os nós dos dedos forçar na entrada na minha cona e sinto-me rasgar e explodir de tesão. Sinto-me invadida como nunca, ele força mais e mais até a sua mão estar na totalidade dentro de mim. Ele pausa a sua mão dentro de mim fazendo-me habituar à sua mão. Começo a relaxar e ele começa a foder-me com a mão. A dor é exarcebantemente deliciosa e eu quase perco a consciência com tanto tesão. São precisos poucos movimentos para ele fazer-me explodir novamente num orgasmo. Assim que termino ele desliga o ovo e deixa a sua mão quieta dentro de mim. "ouve bem, com muito cuidado vais te levantar e vais te por de 4 na cama, e sem me tirar daqui de dentro de ti ouviste?", sem forças só consigo acenar que sim. Levanto-me sentindo cada pedaço daquela mão dentro de mim a rasgar-me, ajoelho-me na cama e com as mãos presas atrás das costas a minha cabeça cai na cama e deixa-me de cú empinada. Ele encaixa-se atrás de mim, e depois faz o seu pau entrar na minha cona, agarrando-o com a sua mão. "vou me masturbar dentro de ti putinha", começa a meter e a tirar o pau dentro da minha cona enquanto o masturba, cada vez mais rápido. O seu orgasmo aproxima-se e ele enfia dois dedos no meu rabinho e eu explodo com ele. Estamos os dois ofegantes. Ele levanta-se, com a ponta dos dedos agarra os bolas chinesas dentro de mim e puxa-as lentamente para fora da minha cona. As bolas e a sua mão estão repletas de esporra. Ele liberta as minhas mãos das cordas, para que me possa deitar confortável na cama e vem para cima de mim e dá-me as bolas a limpar, depois a sua mão e por fim o seu pau. No fim ele diz "há ainda um lugar que está cheio de esporra e é preciso limpar", estou demasiado cansada para pensar e fico um pouco confusa com o que ele quer dizer, mas sem precisar de pensar ele desce pelo meu corpo e baixa-se junto à minha cona e começa a limpar-me. Estou tão sensível que me contorço aos pequenos toques. Peço-lhe para parar, sinto que o meu corpo não tem mais energia..., mas ele não para até eu explodir num novo orgasmo e desfalecer ali mesmo.

 


domingo, 21 de fevereiro de 2021

Italian Job #Day2


Acordo no dia seguinte relaxada, por momentos não tenho certeza de onde estou mas começo a abrir os olhos e a olhar em volta e finalmente toda a recordação do dia anterior volta em força. Levanto-me, vou lavar a cara e os dentes e visto-me para ir para o trabalho. Hoje prometi aos meus colegas que sairia com eles para jantar depois do trabalho e por isso visto algo confortável. Cuecas fio dental e soutia com renda a condizer, calças de ganga, uma blusa, blazer e uns sapatos com um ligeiro salto. Passo uma maquilhagem com linha preta carregada nos olhos prendo o cabelo num rabo de cavalo. Um pouco de perfume e saio em direção à cozinha para tomar o pequeno-almoço.

Lá vejo o Bel Figo que já preparou algo para ambos comermos. Sentamo-nos a comer e ele pergunta se dormi bem. Incrivelmente dormi muito relaxada, talvez pelo cansaço, talvez pelo quão estava relaxada depois de como terminou aquela noite. Quando terminamos de comer, levanto-me para arrumar a louça e quando percebo, ele está atrás de mim, encoxando o meu traseiro contra o balcão da cozinha. Ele beija o meu pescoço, leva a sua mão por dentro da minha blusa, passa por baixo do soutia e roda o meu mamilo entre os seus dedos. Gemo em resposta. Ele desce a mão pela minha barriga e desaperta as minhas calças, baixa-as ligeiramente e afasta as minhas cuecas. Leva os dedos pelo meu rabo até aos meus lábios e desliza no meu clitóris. É o suficiente para me fazer babar os seus dedos, lembro-lhe "olha que não posso perder a hora" mas de forma alguma direi não aquele homem. Os dedos deslizam do meu clitoris até ao meu rabinho molhando-o. Lentamente, ele começa a meter um dedo no meu rabo e usa a outra mão para estimular os meus mamilos. A excitação aumenta. Ele pega num pegueno ovo vibratório e encosta-o no meu clitóris e liga-o numa vibração suave. Mordo o lábio. Sinto o seu pau duro roçar as minhas nádegas e afasto um pouco as pernas o pouco que consigo tendo as calças vestidas. Ele usa as suas mãos para afastar as minhas nádegas e lentamente começa a enterrar-se no meu cu. Gemo ao sentir-me ser invadida mas ele só para quando está todo dentro de mim. Para um pouco fazendo-me habituar ao seu pau dentro de mim, debruça-me ligeiramente e sinto uma forte palmada nas minhas nádegas. "auuuuu". Sinto outra palmada em resposta no mesmo sitio e a nadega fica ligeiramente vermelha. Ele para, desliza o seu pau lentamente para fora de mim e enfia-o novamente com força, uma, outra vez...estou a ser invadida. Ele aumenta a vibração no ovo na minha cona e o meu orgasmo aproxima-se com velocidade explosiva e sinto que o dele também.

Ele urra no meu ouvido e explodimos os dois em momentaneo. Ele sai de dentro de mim, coloca a minha cueca no sitio, sobe as minhas calças e aperta-as. "Quero-te o dia todo com a minha esporra dentro de ti e esse ovo aí. É uma ordem. Quando terminar o jantar com os teus colegas, vou-te buscar".

Eu sorrio e vou trabalhar.

Durante o dia foquei-me no trabalho que requeria tanto a minha atenção, e foi a meio de uma reunião com o diretor financeiro e o diretor informático que, explicando o novo procedimento, engasgo-me ao sentir o ovo no meu clioris começar a vibrar. A minha cara torna-se completamente vermelha e eles perguntam se estou bem. Peço um copo de água e, durante um interminável minuto aquele ovo vibra fazendo-me molhar mais as minhas cuecas e morrer de vergonha que os meus colegas ouçam o vibrar. Finalmente para e eu estou ofegante. Desculpo-me que me engasguei e peço licença para ir ao wc. Levo o telefone comigo e envio uma mensagem ao Bel Figo perguntando se me quer matar de vergonha. Do outro lado, silêncio apenas. Regresso à minha reunião que decorre com tranquilidade mas, depois daquele momento, a minha mente está dividida, pensando quando aquele ovo poderá ser ligado novamente. Nada acontece, e do Bel Figo, continuo sem resposta. Trabalhamos para além da hora e assim, iremos diretos do escritório para o jantar.

Vamos a um lugar elegante, em que provo um prato tipico da cidade acompanhado por um vinho tinto delicioso, também ele da região. No fim do segundo copo, lembro-me de ir com cuidado, não estou habituada a beber vinho tinto e não quero acabar a noite a fazer má figura. Passamos para a sobremesa e eles insistem em voltar a encher o meu copo, com a conversa animada, rapidamente percebo que o me copo já está quase vazio novamente e  o diretor de IT volta a enche-lo. Nesse momento, o meu telemóvel dá o som de mensagem, abro e leio "lembra-te que o vino tinto não é um bom inibidor", fico por momentos paralisada a tentar perceber como ele sabe, onde ele estará e, é nesse mesmo momento que sinto o ovo voltar a ser ligado. Fico corada mas tento disfarçar. Pelo menos sei que com o barulho do restaurante não ha o risco de os meus colegas ouvirem o vibrar...a vibração aumenta e dou por mim a agarrar a beira da toalha da mesa para me controlar...agora mais forte e eu começo a ter dificuldade em falar. Contorço as pernas...a minha vontade de gozar é enorme! A vibração para de repente, não consigo decidir se me sinto aliviada ou frustrada. Alguns minutos depois o ovo é ativado novamente, começando logo por uma vibração forte! Envio uma mensagem ao Bel Figo "para, ou vou gozar aqui mesmo!", a sua resposta é quase imediata "não tens autorização para gozar". Foda-se...mordo o lábio frustrada. Quero gozar! Felizmente o jantar encaminha-se para o fim, e depois de pedirmos a conta, levantamo-nos. 

Assim que saimos do restaurante, os meus colegas perguntam-me se quero que me deixem em algum lado e, nesse momento, vindo não sei bem de onde, Bel Figo aparece junto a mim, apresenta-se aos meus colegas e diz que me levará para casa. Saimos juntos e assim que estamos longe o suficiente, a sua mão circundam a minha cintura mostrando o seu domínio sobre mim. Entramos no carro e eu, dominada pela excitação e pela libertinidade do vinho que tomei, assim que iniciamos viagem levo a minha mão às suas calças, abro-as, as minhas mãos procuram o seu membro e puxam-no para fora. Ele segura-me pelo cabelo e pergunta-me o que estou a fazer. "Quero-te" é o que respondo. "Não! tens me em casa, não aqui". Eu ignoro-o e levo a minha boca ao seu pau. Ouço um furioso "não!" seguido de um gemido de prazer. Ele pragueja algumas palavras em italiano que não percebo. Apenas quero saborear aquele delicioso pau. Chupo-o bem fundo e deixo-o bem molhado com a minha saliva. Chegamos a casa, eu paro e regresso ao meu banco. Saimos do carro e entramos em casa e ele fulmina-me com o olhar. Sem me acompanhar diz-me para esperar por ele no quarto.

Entro no quarto, dispo a minha roupa do trabalho, coloco umas meias de liga e uns sapatos de salto bem alto. Vou para junto da parede e espero por ele com as pernas bem afastadas e mãos apoiadas na parede.

Ele entra no quarto e olha-me sem dizer uma palavra. O meu rabo ali empinado e à sua disposição, certamente chama à sua atenção. Ele puxa um cadeirão para o pé de mim e ordena-me que me debruce sobre as costas do cadeirão, e eu assim faço. Atrás de mim ele força-me a abrir as pernas e com o uso de uma corda, prende os meus tornozelos a cada um dos pés do cadeirão, "fecha as pernas", ele diz-me mas não as consigo mover nem um centimetro "otimo", responde-me. "mãos atrás das costas", uno-as e ele passa uma corda com vários nós imobilizando-as, a corda desce pelo centro das minhas costas, ele passa pelo meio das minhas nádegas, pelo meu clitoris, sobe pela minha barriga e termina com uma volta no meu pescoço. Percebo que a margem para me mexer é bem pequena. Se tento subir os pulsos atrás das costas para uma posição confortável, a corda ficará a pressionar o meu pescoço. Se tentar aliviar a pressão no pescoço, a corda obriga os pulsos a desceram para uma posição desconfortável...e enquanto isso, a corda desliza no meu clitoris e no meu rabo....e só isso é suficiente para me deixar molhada. Pegando-me pelo cabelo ele diz-me "sabes que não me deves desafiar, não sabes?", "sei", "sabes?", perante o meu silêncio, ele pega num chicote daqueles com várias tiras e uns nós nas pontas e lança-o sobre as minhas costas. Ahhhhhhh, ele volta a perguntar "sabes que não me deves desafiar, não sabes?", "sei", "sabes o quê?", "que não te devo desafiar", uma nova chibatada acerta-me as costelas, "ainda não me estás a dar a resposta correta", e nova chibatada que atinge parta das minhas nádegas, a anca e as costas, "sei que não o devo desafiar, senhor", "ahhhh, agora sim, a putinha está a aprender".

Ele para, afasta-se e troca o chicote e vejo-o pegar num novo chicote tipo paddle com as palavras "SLAVE" inscritas. Engulo em seco. Posicionado atrás de mim, ele lança-o sobre as minhas nádegas com força. Contorço-me, mas fico em silêncio. Ele lança uma nova palmada na outra nádega. São fortes e o som do paddle contra a minha pele ecoa no quarto. Uma nova palmada em cada uma das nádegas e eu sinto a minha pele queimar. Na terceira palmada sinto lágrimas chegarem aos meus olhos, mas o orgulho força-me a ficar em silêncio. Mais uma e o meu corpo contorce-se. A corda roça no meu clitóris e faz-me gemer de prazer. Vejo-o pegar numas bolas chinesas e aproximar-se de mim. Os seus dedos tocam o meu clitóris "estás tãoooo molhada. Estás a gostar?", "sim, senhor", "queres mais?", "sim", "sim?!", "sim, senhor. mais, por favor". Ele desvia um pouco a corda do meu clitóris, enfia as bolas chinesas dentro da minha cona empurrando-as bem fundo com um dedo e volta a colocar a corda no sítio. Volta a pegar no paddle e acerta as minhas nádegas, bem forte. Não sei explicar o som que se solta da minha garganta...as minhas nádegas ardem, o meu corpo contorce-se, a corda roça no meu clitóris, as bolas chinesas rolam dentro de mim com o impacto e eu quero mais! "mais senhor, por favor, mais". As palmadas seguem-se e sinto as lágrimas nos meus olhos, mas não consigo distinguir a dor que sinto do prazer que emana em mim. Sinto-me completamente molhada, cheia de tesão, preciso de um orgasmo, preciso de ter o meu Mestre dentro de mim! E então peço, "Senhor, por favor, fode-me". "o que queres putinha?", "quero-o dentro de mim, que foda a minha cona, por favor senhor, por favor", "queres que te faça vir?", sim, sim, faça-me vir senhor", "vou te fazer vir, mas não me vais ter dentro da tua cona", gemo frustrada...ele passa os dedos no meu clitóris, suave, lento, e eu gemo. Ele beija-me o pescoço e as costas e continua a estimular o meu clitóris muito lentamente. Peço-lhe para entrar em mim mas ele ignora-me, estou ofegante e a gemer cada vez mais alto, "vou me vir", "não sem eu autorizar", "oh senhor...por favor, posso me vir?", "podes", gemo e contorço a anca "dentro de mim, mais rápido por favor", "não, vem-te assim, ou não te vens de todo", mesmo frustrada o prazer está incontrolável e o meu orgasmo começa a chegar, gemo, gemo, gemo bem alto, contorço-me e começo a explodir. Sen deixar de me tocar nesse preciso momento o Bel Figo acerta-me novamente com o paddle, tão forte que sinto-me desfalecer juntamente com o culminar do meu orgasmo.

O meu corpo contorce-se involuntariamente e eu continuo a gemer. Estou desconfortável, mas não me consigo mexer. Ele sussurra-me para não me mexer e começa a desfazer os nós e a soltar as cordas no meu corpo. Mesmo depois de liberta, não me consigo mexer. Sinto-me exausta e dolorida para me conseguir mexer. Bel Figo aproxima-se de mim, tem nas mãos um creme que passa nas mãos e sussurra-me que me vai fazer sentir melhor enquanto o passa delicadamente pelas minhas nádegas. Levanto ligeiramente a cabeça e consigo ver o meu corpo vermelho e a palavra "slave" delineada em várias partes das minhas nádegas. Solto um 'auuuu' fraco. O toque dele é suave e o creme faz-me sentir melhor. Quando termina, ajuda-me a levantar e encaminha-me para o meu quarto. Na porta-me diz-me para ir dormir e eu digo, "mas tu ainda não terminaste", "oh tenho certeza que me haverás de compensar, e essas bolas chinesas, vão ficar aí esta noite!", no seu rosto abre-se um sorriso que me lembra que ele ainda não me permitiu sentir o sabor dos seus beijos. Ele beija-me o rosto e eu vou descansar, tentando me lembrar de dormir de lado para evitar a dor nas minhas nádegas.

 


sexta-feira, 19 de fevereiro de 2021

Italian Job #Day1


A notícia da implementação do novo procedimento na filiar de Itália apanhou-me de surpresa mas claro, volúntariei-me prontamente para assumir esse projeto.

Assim que tive a confirmação de que teria que passar uma semana em Itália, tive que compatilhar essa noticia com o Bel Figo! Apesar de a empresa providenciar transporte e estadia, logo ficou decidido que o Bel Figo me ofereceria a sua casa para esses dias...e eu não cabia em mim de excitação.

Chegou o dia da partida, a despedida foi feita de forma nervosa, pelo segredo que levava comigo e toda a viagem no avião fazia-me sentir um friozinho na barriga.

Chego na segunda de manhã e o diretor financeiro da filial vem buscar-me ao aeroporto para me levar direta para o escritório. Sendo o primeiro dia, e depois de uma viagem tão cansativa, está decidido que irei sair a horas para poder descansar. Os colegas oferecem-se para me levarem a conhecer a cidade e jantarem comigo mas, com a desculpa de estar cansada e ter um amigo na cidade, deixamos para outro dia. Na verdade, mal posso esperar por sair daquele escritório e conhecer o Bel Figo!

Na hora marcada ele apanha-me à saida do escritório. Tal como a primeira vez que vi a sua foto, aquele sorriso enigmático cativa-me e sei que estou perdida... Ele sorri, cumprimenta-me, ajuda a carregar a minha bagagem para o carro e partimos viagem. Estou nervosa mas a sua conversa circunstâncial vai-me fazendo relaxar. Ele pergunta-me se fiz boa viagem, se estou cansada, que gostaria de me levar a sair um pouco para poder relaxar e como foi o dia no escritório.

Ainda faltando um pouco para a hora de jantar, paramos na zona central da cidade e vamos a um pub beber um copo de vinho enquanto conversamos um pouco. A conversa flui com naturalidade, estamos bem dispostos e cada vez mais descontraidos. Enquanto conversamos vamos trocando olhares, sorrisos e pequenos toques no braço e mão um do outro. Aproxima-se a hora de jantar e o Bel Figo sugere fazermos uma pequena caminhada até lá, dado não ser muito longe e ser uma oportunidade para vermos um pouco do centro da cidade.

De uma forma quase inocente, caminhamos próximos com as nossas mãos quase a tocarem-se. Quero sentir o seu toque sinto que não posso tomar esse passo sem que me seja permitido. Chegamos ao restaurante e o seu cavalheirismo encanta-me, ele abre a porta para mim, puxa a cadeira para me sentar...o charme dos italianos não ficou conhecido à toa! Fazemos o nosso pedido, e começamos com um copo de vinho. Conforme vou bebendo, e de estomago vazio, vou sentindo-me mais desinibida. De repente, o Bel Figo fica com um olhar duro, o seu sorriso desaparece e eu não consigo perceber o que há de errado. Num sussurro para que ninguem o ouça ele diz-me "quero que vás ao wc, tires as tuas cuecas e que mas entregues!". Sinto-me corar com esta mudança repentina do jogo mas...que tanto adoro! Levanto-me e dirijo-me ao wc, vestida com uma saia, como ele me havia pedido para fazer, tirar as cuecas é tarefa fácil, e é nesse momento que me apercebo de como já estou excitada e começava a molhar as cuecas....Oh god...isto não será fácil. Saio do wc com as cuecas bem escondidas na mão, ruborizada e sentindo que todos os olhos estão cravados em mim, como se soubessem o que acabará de fazer. Aproximo-me do Bel Figo e passo-lhe as cuecas para a mão, que ele discretamente guarda no bolso das calças. Sento-me e o seu sorriso está de volta, assim como a conversa circunstancial. É como se aquele momento não tivesse existido.

O resto do jantar decorre com normalidade, o nosso flirt é evidente mas quase inocente. Ao fim de 3 copos de vinho, decidimos parar, pedimos a conta e saimos. Ele diz que ainda há um pouco da cidade que podemos ver antes de irmos para casa. Foi um dia longo e eu preciso descansar. Sinto-me quase desiludida com essas palavras mas é verdade que o cansaço começa a apoderar-se de mim.

Fazendo o caminho de regresso ao carro, passamos por mais umas ruas e locais turisticos que o Bel Figo me vai falando e explicando. Metemo-nos pelo meio das ruas, aquelas que só mesmo os locais conhecem e percebemos o diminuir das pessoas na rua. Numa zona mais discreta, ele agarra a minha mão e empurra-me contra um muro, encosta o seu corpo ao meu e eu percebo que sustenho a respiração. Ele tira algo do bolso e aproxima da minha boca e diz "molha-o". Vejo um pequeno plug, abro a minha boca e chupo-o até o deixar bem molhado. Ele vira-me de costas, com o seu pé faz-me abrir as pernas, desliza o plug provocatóriamente pelo interior das minhas coxas, toca no meu clitoris, desliza pelo perineo e começa a enterra-lo todo no meu cuzinho. Suspiro...com o plug bem acomodado, ele agarra-me pela cintura e puxa-me para voltarmos ao nosso caminho até ao carro. Voltamos às ruas mais movimentadas e cada passa começa a deixar-me possuida pelo desejo.

A viagem do carro até a sua casa é feita quase em silencio. O desejo que me invade tolda-me o pensamento e não sei o que falar. Quando chegamos, ele abre a porta do carro para eu sair e pergunta-me "cansada?", sim estou, mas o que disse foi "bem desperta!". O sorriso que se abre no seu rosto é convidativo e encaminha-nos para dentro de casa. Levamos a minha bagagem e amigavelmente ele dá-me a conhecer a casa, mostra-me onde vou dormir e onde está tudo o que possa precisar. Leva-me depois a um quarto, quando entramos, o seu sorriso fecha-se e volta aquele olhar que vi no restaurante e ele diz-me "despe-te, fica apenas com os sapatos e vai para o centro da sala". Eu obedeço em silêncio enquanto ele me observa a tirar peça por peça de roupa. Vou para o centro da sala, sinto-me envergonhada e exposta perante o seu olhar. Recordo o que um dia o Bel Figo me ensinou sobre o treino de uma submissa e as suas apresentações e ajoelho-me no chão, pernas afastadas, mãos pousadas em cima das coxas com palmas das mãos voltadas para cima, e antes mesmo de fixar o meu olhar no chão tenho um vislumbre do um ligueiro sorriso no seu rosto. 

Ele aproxima-se de mim e por alguns momentos apenas anda ao meu redor a observar-me. Ele baixa-se e certifica-se que o plug continua bem posicionado dentro de mim. Levanta-se, afasta-se e começa a despir-se. Tenho curiosidade...quero ver cada bocado daquele corpo que tanto desejo mas sei que não devo. Ele pára à minha frente, sinto a sua mão sobre a minha cabeça, desliza pelo meu cabelo até agarrar o rabo de cavalo forte e puxar a minah cabeça para olhar na sua direção. O nosso olhar fixo um no outro, ruborizo e isso parece agradar-lhe. Ele leva um dedo aos meus lábios, faz-me abrir a boca e quando o faço, ele aproxima o seu pau dela. Abro-a mais, sendenta de o provar. Ele desliza a pontinha pelos meus lábios, eu beijo-a e sinto-a com a minha lingua e num movimento, ele força a mina cabeça na direção do seu pau. Eu engulo-o todo e sinto-o preso na minha garganta, o ar não passa e quando os meu olhar começa a suplicar, ele retira-o da minha garganta. Um fio de saliva une a ponta do seu pau à minha boca, estou ofegante mas desejo-o mais e levo a minha boca a ele. Chupo-o com fervor e ele guia a minha cabeça cada vez mais rápido na sua direção. Engasgo-me mas ele não me deixa parar, sinto as lágrimas nos meus olhos borratarem a minha maquilhagem. Ouço-o gemer o que me faz chupa-lo ainda com mais vontade. Aquele pau engrossa na minha boca e como num aviso, ele diz-me "vais ter a minha esporra", e no último momento ele agarra o meu cabelo com força para imobilizar a minha cabeça, segura o pau apontado para mim e despeja os seus jatos de esporra contra a minha cara. Sinto-os contra as minhas bochechas, o meu nariz, os meus labios e acredito que até um pouco no meu cabelo. Levo um dedo à mina bochecha para apanhar uma gota da sua esporra, levo-a à minha boca e chupo o dedo. Ele ordena-me que limpe o seu pau e consigo assim beber os restos do seu deleite e engolir o seu sabor.

Com o pau limpo ele afasta-se de mim e diz-me para não me mover. De uma gaveta pega num acessório, aproxima-se de mim e vejo um conjunto de duas molas unidas por uma corrente. Ele prende cada uma das molas a cada um dos meus mamilos, um...depois o outro. A dor, apesar de suave, é suficiente para me fazer gemer. Ele deita-se no chão à minha frente e ordena-me "senta-me na minha cara". Eu posiciono-me como indicado, ele desliza as suas mãos pela mina barriga e sinto um toque suave da sua língua no meu clitóris. Aiiii aquele toque....só com a pontinha a fazer-me desejar mais. A sua lingua percorre os meus lábios e eu solto gemidos suaves. Ele começa a chupa-los. Eu rebolo lentamente a minha anca para o fazer deslizar no meu clitoris, e faze-lo afundar a lingua na minha cona, gemo mais alto e sinto uma fisgada de dor quando ele leva uma mão à corrente que seguram as pinças dos mamilos e a puxa. Gemo mais alto e o meu corpo estremece de prazer. A sua língua ataca-me com mais vigor, ele volta a puxar pela corrente e os meus mamilos parecem que vão saltar. Ele leva a outra mão ao meu rabo e começa a movimentar o plug nele. Gemo alto...ele movimenta-o mais rapido, sinto o meu rabinho abrir e ser fodido...a sua lingua cada vez mais rápida e os meus mamilos no limite. Gemo...gemo...gemo...estou tão próxima. O meu orgasmo começa e ele enterra o plug bem fundo no meu cú, a lingua imparável na minha cona e no momento da explosão, um puxão tão forte que faz as pinças soltarem-se dos meus mamilos...e o meu grito de dor e prazer é audivel na casa toda.

Caio ofegante sobre o chão. Ele ajuda-me a levantar e encaminha-me para o meu quarto. Deixa-me com um beijo no rosto de boa noite e diz-me "hoje ficamos por aqui, precisas de descansar! Até amanhã"

O Mestre - Parte 2



Cravo as minhas unhas nas pernas do Mestre pelo prazer inesperado de ser invadida assim por 3 dedos. Ele lentamente começa a foder a minha cona levando os seus 3 dedos bem fundo. Com a outra mão ele vai massajando a entrada do meu rabo. Os seus dedos entram em mim mais velocidade fazendo me gemer cada vez mais alto. O meu prazer aumenta mais e mais e pergunto ao Mestre se posso gozar, mas ele não me permite. Como ele não pára de me masturbar começa a tornar-se impossível de evitar o meu orgasmo.... sinto-me no limite e digo que não aguento mais. Entrando em mim com dois movimentos mais fortes sinto o ao mesmo tempo enterrar um plug largo no meu rabo. Ele diz me "podes gozar" e sentindo que não iria aguentar por muito mais tempo, venho me quase imediatamente num orgasmo bem audível.
O Mestre para de me masturbar, retira os seus dedos de dentro de mim, certifica se que o plug está bem enterrado no meu rabo e levanta me. Levanta se também e ordena me " ajoelha te, pernas afastadas" e eu assim faço, diante de si ajoelho me, pernas deixando a minha cona exposta e o cu a ser aberto pelo plug.

Ele aproxima se de mim com a sua ereção proeminente, agarra o meu cabelo e força o seu pau na minha boca. Abro a boca e deixo-o deslizar até á minha garganta. Ele segura o seu pau bem enterrado até ver nos meus olhos a minha suplica por um pouco de oxigénio. Quando ele retira o pau da minha boca um enorme fio de saliva une-nos. "Abre a boca" e dito isso ele começa a foder a minha boca como se estivesse a penetrar a minha cona. Uma e outra vez em movimentos ritmados e cada vez mais rápidos. Sinto a sua glande invadir me a garganta, sem conseguir respirar. Engasgo me, e isso parece deixa lo aínda mais duro. Aquele pau duro contra a minha garganta faz os meus olhos lacrimejar e borratar a minha maquilhagem, mas ele parece deliciado com a imagem. 

Ouço os seus urros de prazer e sinto o perto. Nesse momento ele agarra bem forte os meus cabelos mantendo a minha cabeça imóvel e segura o seu pau bem na minha frente e começa a masturbar se. Abro bem a minha boca e coloco a língua para fora. Começo a sentir os jorros de esporra a atingirem me a cara e a boca. Ele está em toda a minha cara e eu sinto o bem quente. Engulo as gotas que me caíram na língua enquanto ele esfrega o seu pau que começa a murchar por toda a minha cara, fazendo espalhar ainda mais a esporra.

Vai atrás de mim, tira o plug num movimento seco, segura a minha mão para me ajudar a levantar, dá-me um beijo suave nos lábios ainda cobertos de esporra e diz-me "portaste bem putinha", "é sempre um prazer servi lo Senhor".

segunda-feira, 15 de fevereiro de 2021

O Mestre - Parte 1


 Assim que entro na sala o Mestre venda-me os olhos.

Agarra-me pela mão e numa voz sedutora diz-me para o seguir. Uma porta fecha-se atrás de nós, ouço uma musica suave de fundo. Paramos e sinto-o girar ao meu redor. Sinto a sua respiração no meu pescoço e a minha respiração acelera. Sinto a sua respiração quente nos meus lábios e humedece-os na esperança que me beije...mas ele deixa-me no escuro.


As suas mãos começam a abrir a minha camisa, botão a botão...e percebo o cuidado para não me tocar. O meu peito inflama com o desejo a começar a crescer em mim. A camisa cai no chão. Sinto a ponta dos seus dedos deslizar desde a minha nuca pelas minhas costas, causando-me um arrepio. Num movimento agil ele desaperta o meu soutia e continua a descer pelas minhas costas até às minhas calças. As mãos circundam a minha cintura e soltam o botão das calças, o fecho e ele faz-las deslizar pelas minhas pernas. Em seguida ele agarra uma das alças do soutia a atira-o no chão.

Ele agarra as minhas mãos e sinto metal frio à volta dos meus pulsos, primeiro um, depois o outro. Ouço um som metalico e os meus braços são forçados a elevar-se acima da cabeça. De seguida a mesma sensação fria nos meus tornozelos e logo as minha pernas são forçadas a se afastar. Sinto-me exposta...e ofegante.


Sinto que o Mestre se afasta de mim, ouço ruidos na sala e a curiosidade deixa-me tanto ansiosa como excitada. Ele aproxima-se e diz-me "abre a boca". Sinto um cubo de gelo contornar os meus lábios e depois enfiar o cubo de gelo na minha boca e ordenar "chupa!", "para!", ele tira o cubo de gelo da minha boca, passa-o no meu pescoco muito lentamente descendo até às minhas mamas, contornando os meus mamilos. O gelo derrete muito rápidamente e pequenos fios de água deslizam pela minha barriga. Rapidamente ele agarra um novo cubo de gelo e continua a contornar os meus mamilos. O frio tornou-os bem duros e sinto-o abocanhar um deles. O conforto do calor da sua boca rapidamente me faz soltar um gemido quando sinto os seus dentes cravarem a sua vontade neles. Ele para e volta a passar o gelo em volta deles. Agora a sua boca está no outro mamilo, num beijo suave aquecendo-o ligeiramente..e logo ele volta a rodea-lo com o gelo.

Agora ele começa a descer com o cubo de gelo pela minha barriga, o frio faz-me arquear as costas o que leva o Mestre a agarrar o meu rabo de cavalo e puxa-lo num movimento que me faz arquear mais as costas na sua direção. O cubo de gelo circunda o meu umbigo e as gotas de água deixam o topo das minhas cuecas encharcadas.

Sinto o Mestre baixar-se à minha frente, desta vez o cubo de gelo começa a circular os meus tornoze-los e eu sinto as minhas pernas tremer. O Mestre beija os meus joelhos e o gelo vai subindo lentamente pelo interior das minas coxas até à minha virilha. O desejo de ser tocada cresce e as minhas cuecas ficam cada vez mais ensopadas.

O Mestra foca-se nas minhas virilhas e eu impulsivamente tento rodear a sua cabeça com as pernas pernas, mas não me consigo mexer. Sinto-o beijar-me por cima das cuecas e suspiro de antecipação. Ele tem agora 2 cubos de gelo nas mãos, que brinca um em cada lado das minhas coxas, as virilhas, os meus lábios vaginais por cima das cuecas....percebo que estou ofegante! Sinto-o com um dedo afastar ligeiramente as minhas cuecas. Estremeço quando um cubo de gelo toca os meus lábios...ele afasta-os com os dedos e num movimento rápido empurra os dois cubos de gelo para dentro da minha cona, fazendo-os ir bem fundo empurrando com dois dedos. Solto um gemido audivel por finalmente ter o seu toque. Ele tira os dedos e leva-os à minha boca "limpa-os!". Enquanto isso sinto o gelo rapidamente derreter dentro de mim e a agua escorrer toda para as minhas cuecas. Sinto-me agora tão molhada que quase se torna incomodo.

Afastando um pouco as minhas cuecas, o Mestre coloca um ovo vibratório encostado ao meu clitorios e imediatamente liga-o num vibrar suave. É agradável. A vibração faz-me sentir cada vez mais excitada e durante alguns minutos tudo o que ouço é esse vibrar.

"Estás a gostar?" - a minha voz está tremula mas não consegue negar. O seu polegar toca-me os lábios, a sua mão desliza no meu pescoço apertando-o um pouco enquanto o Mestre leva a sua boca à minha e suga a minha língua com sofreguidão. Para obruptamente deixando-me ofegante, leva as suas mãos aos meus mamilos e sinto-os serem puxados e uma dor excruciante me invade quando sinto uma mola a prensar cada um deles. Vocalizo essa sensação mas rapidamente o meu Mestre me sussura um "shhhh" ao ouvido e eu obedeço. Sinto os mamilos ainda duros e frios do gelo, pulsar naquelas molas. Sinto o ovo no meu clitóris aumentar a vibração e a minha cona contrai.

O prazer começa a tomar conta de mim e no momento que relaxo, sinto o Mestre apertar mais as molas nos meus mamilos. Sei que devo estar calada e mordo o meu lábio para controlar a dor. O ovo é levado agora à sua vibração máxima e eu quase esqueço onde estou. O prazer tolda o meu pensamento e apenas me consigo focar no orgasmo que se aproxima...tão próximo....tão próximo.....no último momento o Mestre desliga o ovo, agarra as minhas cuecas e num puxão forte elas desfazem-se na sua mão e eu gemo de frustração e ouço o seu riso cínico.

Sinto dois puxões fortes nas molas e parece que os meus mamilos foram arrancados das minhas mamas, quando o Mestre retira as  molas com um puxão. Gemo e logo a sua boca doce vai em meu auxilio e beija ternamente cada um dos meus mamilos. O calor da sua boca faz-me sentir os mamilos pulsar enquanto o sangue regressa a eles. O seu beijo é carinhoso e a sua língua a circula-los faz-me gemer de desejo. Ele sobe pelo meus pescoço e agora beija ternamente a minha boca. Ele puxa os meus lábios carinhosamente e as nossas línguas tocam-se.

Quando ele se afasta de mim, sei que algo irá acontecer. Percebo que pegou em algo e que anda à minha volta. Imagino a minha imagem, ali no centro do quarto, usando apenas os sapatos de salto alto e com mãos e tornozelos presos a imobilizarem-me...é assim perdida nos meus pensamentos que me atinge a primeira vergastada de um chicote que atinge as minhas costas. Um pouco desprevenida, grito, mais de surpresa do que de dor. Tento perceber pelo som dos seus passos quando serei novamente atingida. Mas o Mestre é agil e apenas percebo os seus movimentos quando estes me atingem. Desta vez o chicote atinge as minhas nádegas, depois as minhas costelas, de novo as nádegas, o interior das minhas coxas, a minha barriga....de novo as minhas nádegas, agora com mais força...as costas, a minha barriga, de novo as nádegas, de novo, de novo....Percebo que ele aumenta a intensidade o que faz as minhas nádegas começarem a arder. Ele para, e eu percebo que estava a prender a minha respiração. Após alguns segundos de silêncio, um som explicio faz anteceder o toque de uma nova chicotada feroz..e quando está atinge novamente as minhas nádegas eu não consigo controlar o esgar de dor na minha garganta. Ao mesmo tempo, o calor daquela punição espalha-se pelo meu rabo e pelo meu clitóris e sinto-me mais molhada que nunca. Um novo movimento do chicote volta a atacar as minhas nádegas, de novo, de novo...depois nas costelas mais leve, novamente nas nádegas com força, de novo...depois na barriga suave....de novo nas nádegas com força e eu sinto-me desfalecer. O meu clitóris arde de desejo ao mesmo tempo que uma lágrima brota do canto do meu olho.

O Mestre para e aproxima-se de mim. Alivia as correntes dos pulsos permitindo-me baixar os braços para uma posição normal. Solta-me um pulso de cada vez e depois um tornozelo de cada vez e finalmente tira a minha venda. Vejo um sorriso no seu rosto enquanto me beija o rosto carinhosamente e me diz "vem, vou cuidar de ti".

Encaminha-me para o sofá, onde me diz para me deitar por cima dele de rabo para o ar. Sinto o rabo doer com o simples caminhar e quando me deito no colo do meu Mestre, tenho um pequeno vislumbre do meu rabo com várias marcas do chicote e completamente vermelho.

Ele aplica uma loção nas suas mãos e lentamente começa a passar as mãos pelas minhas marcas. É uma sensação refrescante num rabo que parece estar em chamas, e o seu toque é tão suave que eu começo a relaxar. Ele massaja as minhas nadegas, costas e costelas por cada marca que deixou em mim, focando-se no meu rabo, dado que foi este o mais maltratado pelo seu chicote. Conforme vou ficando mais calma e relaxada com o seu toque, vou também afastando as minhas pernas...devagar e ligeiramente...e o seu toque vai tambem começando a explorar-me. Começando a massajar mais as minhas nádegas, indo para o interior das minhas coxas, até próximo dos lábios, novamente nas nádegas, afastando-as e indo até junto da entrada do meu rabinho. Sinto a minha cona babar pela vontade do seu toque e afasto mais as minhas pernas...o Mestre aceita o convite e começa a massajar a entrada do meu rabinho, devagar e sem o invadir...segue para os meus lábios, deslizando os dedos neles, de cima a baixo, fazendo-me suspirar de ansiedade. Quero-o dentro de mim a dar-me prazer....ele toca o meu clitoris e começa a masturbar-me muito devagar, tão devagar que parece quase uma tortura....começo a gemer de prazer e levanto o rabo na sua direção como um convite a explorar-me mais. Ele estimula o meu clitoris, eu sinto-me pulsar....ele desce novamente até à entrada do meu rabo e para as minhas nádegas...sinto-o afasta-las fazendo o meu rabinho e cona abrirem...e assim, e sem aviso, sinto 3 dedos dele invadirem a minha cona num único e profundo movimento....


******** fim da parte 1 **********

segunda-feira, 28 de setembro de 2020

Boa Vizinhança


É dia de casamento do primo e eu já estou atrasada… mulher é assim, acordar cedo, mas tem que tomar banho, arranjar o cabelo, arranjar as unhas, fazer a maquilhagem, vestir, calçar e sair a correr para a cerimónia. E hoje foi mesmo assim, um dia de casamento típico. Foi quando já a sair apressada (e atrasada) que percebi que na carteira minúscula que tinha escolhido não cabia tudo o que queria. Lembrei-me que na arrecadação deveria ter uma carteira maior e que combinava com o vestido. Então, com o homem a bufar e a olhar para o relógio, disse-lhe para ir pondo o carro a trabalhar que eu iria rapidinho buscar a carteira à arrecadação.

 

A pressa era tal que nem acendi a luz. Sabia onde tinha guardado a caixa e orientei-me só com a lanterna do telemóvel para ter a certeza que não ia contra nada. Começo a vasculhar as caixas e mal percebo a porta a abrir e alguém entrar. Só dou conta de presença do Pedro, o meu vizinho do 2 piso, quando ele já está próximo de mim. Fico imediatamente nervosa com a sua presença, mas continuo à procura da carteira.

O Pedro chega por trás de mim, encosta-se a mim, cheira-me e pergunta-me onde vou naqueles trajes. Estou com um vestido vermelho justo, ligeiramente abaixo do joelho, e com uns sapatos bem altos. Sinto ele encostar o seu corpo ao meu e a sua mão envolta da minha cintura.

- Olá vizinho! Tenho um casamento hoje…e já estou muito atrasada!

- Vais sozinha?

- Não Pedro, ele já está lá fora à minha espera no carro. Eu vim só buscar uma carteira que está aqui algures, mas não me estás a ajudar a encontrar!

- Não quere que encontres…sabes que quero sempre é que te percas! – enquanto diz isso a sua mão aperta as minhas mamas por cima do vestido e ele beija o meu pescoço.

- Pedro, para. Tenho de ir!!! – tento mexer-se para o afastar, mas o seu corpo pressiona-me contra as prateleiras e caixas e não me consigo mexer.

- Sabes que és impossível de resistir! – ele com um pé faz as minhas pernas afastarem-se ligeiramente e a sua mão começa a subir pelas minhas pernas – Foda-se Mariana, estás aqui de meia de liga e cueca fio dental e não queres que te coma?!

- Pedro deixa de ser louco. Olha o meu telemóvel a tocar! Tenho de ir! – mas já nem tempo soltar-me. Assim que a mão do Pedro chega às minhas cuecas ele percebe o calor que dali emana e o meu desejo incontrolável por ele. Massaja-me o clitóris por cima das cuecas e sabe que já estou molhada. Ele tenta desviar um pouco as cuecas para o lado mas elas são bem justas e dão margem apenas para ele chegar com a pontinha do dedo ao meu clitóris melado. Ele sussurra-me “Mariana, vou ter que te foder!” ele consegue enfiar um pouco o dedo dentro de mim, eu já tenho o pensamento toldado de tanto desejo e já não consigo pensar. Ouço-o resmungar das minhas cuecas que não o deixar enfiar bem os dedos então num puxão forte eu sinto as minhas cuecas desfazerem-se nas mãos dele.

- Pedro! Estás louco?! Já estou pronta para o casamento, eu já nem vou entrar em casa!! – ignorando o que eu digo, sinto ele subir-me o vestido e o pau dele roçar na minha cona e a afastar os lábios com os movimentos. Já me sinto incapaz de lhe resistir. Num último momento de lucidez penso: “Pedro, para! Não tenho aqui nenhum preservativo comigo!”.

A resposta dele é simples: “…e?”; “Não Pedro, olha os riscos, não podemos, sem preservativo não”; “Vá lá Mariana, quero sentir a tua carne na minha, só desta vez…só uma vez…preciso de te sentir. Deixa. Deixa-me sentir a tua cona ao natural” – o meu telefone toca novamente, mas eu ignoro – “Pedro não! Não sejas louco, não, não, não. Não posso!” – ele pressiona mais o seu pau duro contra a minha cona, beija o meu pescoço e sussurra-me ao ouvido “diz-me que não o queres sentir ao natural dentro de ti, consegues?” – eu só consigo soltar um gemido em resposta “aiiiiii…”; “Se conseguires admitir que não tens desejo de sentir o meu pau dentro da tua cona ao natural, eu paro. Vais admitir?”; “Pedro…..”; “Não consegues admitir…olha como estás molhada Mariana, cheia de desejo que enterre o meu pau assim dentro de ti. Deixa-me foder-te ao natural…só desta vez. Será segredo nosso! Ninguém vai saber! Mariana…deixa-me sentir-te!” – o telemóvel toca de novo e eu não posso ignorar mais. Agarro no telemóvel para atender, mas o Pedro segura-me a mão e enquanto me morde a orelha sussurra-me “Ele nunca vai saber, prometo! Deixas? Deixa-me foder te assim?”; “Aiii Pedro, fdx…..eu deixo! Eu quero! Fode-me ao natural” – nesse momento e antes que mudasse de ideias o Pedro força numa só estocada aquele pau todo para dentro de mim, mordo o lábio para não gemer enquanto clico no telemóvel. Do outro lado impacientes perguntam-me o porquê de tanta demora…eu apenas encontro forças para dizer “Já tenho o que precisava…estou quase…estou quase!”.

Certifico-me que desligo a chamada e suspiro “Fdx Pedro…Rápido”.

Ele segura-me bem pela anca e começa a foder-me com força. O pau dele está enorme e sinto-o bater-me no fundo. Não resisto e o meu orgasmo aproxima-se. O dele também. Sinto as suas mãos apertaram forte a minha anca, a sua respiração descontrolada e sinto os seus jatos de esporra encherem-me a cona.

Rapidamente faço-o sair de mim para nos compormos e podermos sair.

- Vá Pedro, rápido. Dá-me um lenço para me poder limpar! – ele mostra-me o seu sorriso sacana, aproxima-se de mim, dá-me um beijo na testa e diz: “Mesmo que tivesse um lenço, não o ia dar. Vais comigo dentro de ti ao casamento, minha putinha!”

E sai da arrecadação e eu, sem outro remédio saio também a correr para ir para o casamento.

segunda-feira, 6 de abril de 2020

É preciso relaxar....



É já sabido que há dias em que já acordo a sentir-me bem puta. E esses dias merecem um belo vestido que denote o contorno das minhas coxas ou com um bom decoto, para exteriorizar esta devasidão.

E nesse dia a tesão escalava e mesmo tendo tentado me aguentar ao longo do dia, conforme as 18h se aproximavam, eu sentia-me descontrolar. A faculdade esperava por mim, por isso teria que resolver aquele desejo rapidamente, e por isso, nada melhor que recorrer ao meu amigo a 2 minutos de distância.

Enviei-lhe sms a avisar que estaria a caminho, e assim que cheguei entrei no stand esperando ter o escritório todo para nós. Para meu azar, haviam clientes quer no escritório quer na exposição. Circulei alguns minutos na esperança que rapidamente se fossem embora mas eles pareciam não desistir. Já desesperava e pensava eu em desistir, quando o Pedro discretamente me envia um sms a dizer-me para ir ao wc e esperar lá por ele.

Assim foi, tirei as cuecas e aguardei por ele sentada na sanita. Ele não demorou a entrar e, ao ver-me ali de frente sentada põe de imediato o pau de fora para eu o mamar, o que faço de bom grado. Engulo-o sofregamente demonstrando o desejo que tenho dele. Assim que o deixo bem molhado com a minha saliva ele poe-me de pé, de costas para ele, apoio uma perna na sanita enquanto ele põe o preservativo e enfia-o logo todo na minha cona. Todo...bem fundo. Começa a foder-me logo de forma selvagem, estocadas fortes que me obrigam a controlar os gemidos. Levo os dedos ao meu clitoris e vejo o meu orgasmo chegar com muuuuuita facilidade.

Nos 2 segundos que demorei a compor-me, ele tira o pau da minha cona, saca o preservativo e enterra o pau numa estocada no meu cu e para com ele lá dentro. Eu reajo "Porraa Pedro, que merda é essa de tiraras isso?!", ele sussurra-me ao ouvido enquanto me aperta as mamas "Deixa-me sentir o teu cuzinho" e eu só consigo suspirar um "foda-se" enquanto empino o rabo para ele continuar. Duas...três estocadas fortes...o necessário para ele se esporrar a morder-me a orelha.

Ele retira o pau, eu visto as cuecas. Ele sai primeiro, eu aguardo alguns segundo e saio em seguida, diretamente para o carro e vou para a faculdade. Durante todo o tempo que conduzia, sentia aquela esporra a escorrer de mim. Enquanto estava na faculdade só sentia as cuecas ensopadas da esporra e dos meus sucos...e toda aquela loucura que acabara de fazer, só me deixava com vontade de mais...

Milk for Lauch



O tesão apertava, e os 2 minutos que separavam os nossos locais de trabalho, faziam do Pedro uma excelente opção para acalmar esta vontade!

Na hora de almoço, meti-me no carro e conduzi até à entrada do stand onde ele trabalhava, ele envia-me uma sms a dizer que tinha companhia e que já vinha ter comigo.
Apanhados de surpresa e com o pouco tempo que tínhamos, demos umas voltas por ali a ver onde poderíamos estacionar. Acabamos por achar que as traseiras da igreja seria o local perfeito. O volume nas suas calças fazia já adivinhar o  tesão que ali se encontrava. Sem demoras abro-lhe as calças e tiro o seu pau para fora, não me acanhando em faze-lo desaparecer dentro da minha boca. Gulosa, trato de o engolir todo. Sinto o pau engrossar na minha boca até já ser difícil de o engolir todo!

Sinto a sua mão agarrar no meu cabelo guiando os meus movimentos e fazendo-me mamar tudo até ele libertar a sua esporra na minha boca. Guardo aquela esporra na minha boca, brinco um pouco com ela com a minha língua e depois cuspo-a num guardanapo.

Beijo-o e vou deixa-lo de volta no trabalho.