Acordo no dia seguinte relaxada, por momentos não tenho certeza de onde estou mas começo a abrir os olhos e a olhar em volta e finalmente toda a recordação do dia anterior volta em força. Levanto-me, vou lavar a cara e os dentes e visto-me para ir para o trabalho. Hoje prometi aos meus colegas que sairia com eles para jantar depois do trabalho e por isso visto algo confortável. Cuecas fio dental e soutia com renda a condizer, calças de ganga, uma blusa, blazer e uns sapatos com um ligeiro salto. Passo uma maquilhagem com linha preta carregada nos olhos prendo o cabelo num rabo de cavalo. Um pouco de perfume e saio em direção à cozinha para tomar o pequeno-almoço.
Lá
vejo o Bel Figo que já preparou algo para ambos comermos. Sentamo-nos a comer e
ele pergunta se dormi bem. Incrivelmente dormi muito relaxada, talvez pelo
cansaço, talvez pelo quão estava relaxada depois de como terminou aquela noite.
Quando terminamos de comer, levanto-me para arrumar a louça e quando percebo,
ele está atrás de mim, encoxando o meu traseiro contra o balcão da cozinha. Ele
beija o meu pescoço, leva a sua mão por dentro da minha blusa, passa por baixo
do soutia e roda o meu mamilo entre os seus dedos. Gemo em resposta. Ele desce
a mão pela minha barriga e desaperta as minhas calças, baixa-as ligeiramente e
afasta as minhas cuecas. Leva os dedos pelo meu rabo até aos meus lábios e
desliza no meu clitóris. É o suficiente para me fazer babar os seus dedos,
lembro-lhe "olha que não posso perder a hora" mas de forma alguma
direi não aquele homem. Os dedos deslizam do meu clitoris até ao meu rabinho
molhando-o. Lentamente, ele começa a meter um dedo no meu rabo e usa a outra
mão para estimular os meus mamilos. A excitação aumenta. Ele pega num pegueno
ovo vibratório e encosta-o no meu clitóris e liga-o numa vibração suave. Mordo
o lábio. Sinto o seu pau duro roçar as minhas nádegas e afasto um pouco as
pernas o pouco que consigo tendo as calças vestidas. Ele usa as suas mãos para
afastar as minhas nádegas e lentamente começa a enterrar-se no meu cu. Gemo ao
sentir-me ser invadida mas ele só para quando está todo dentro de mim. Para um
pouco fazendo-me habituar ao seu pau dentro de mim, debruça-me ligeiramente e
sinto uma forte palmada nas minhas nádegas. "auuuuu". Sinto outra
palmada em resposta no mesmo sitio e a nadega fica ligeiramente vermelha. Ele
para, desliza o seu pau lentamente para fora de mim e enfia-o novamente com
força, uma, outra vez...estou a ser invadida. Ele aumenta a vibração no ovo na
minha cona e o meu orgasmo aproxima-se com velocidade explosiva e sinto que o
dele também.
Ele
urra no meu ouvido e explodimos os dois em momentaneo. Ele sai de dentro de
mim, coloca a minha cueca no sitio, sobe as minhas calças e aperta-as.
"Quero-te o dia todo com a minha esporra dentro de ti e esse ovo aí. É uma
ordem. Quando terminar o jantar com os teus colegas, vou-te buscar".
Eu
sorrio e vou trabalhar.
Durante
o dia foquei-me no trabalho que requeria tanto a minha atenção, e foi a meio de
uma reunião com o diretor financeiro e o diretor informático que, explicando o
novo procedimento, engasgo-me ao sentir o ovo no meu clioris começar a vibrar.
A minha cara torna-se completamente vermelha e eles perguntam se estou bem.
Peço um copo de água e, durante um interminável minuto aquele ovo vibra
fazendo-me molhar mais as minhas cuecas e morrer de vergonha que os meus colegas
ouçam o vibrar. Finalmente para e eu estou ofegante. Desculpo-me que me
engasguei e peço licença para ir ao wc. Levo o telefone comigo e envio uma
mensagem ao Bel Figo perguntando se me quer matar de vergonha. Do outro lado,
silêncio apenas. Regresso à minha reunião que decorre com tranquilidade mas,
depois daquele momento, a minha mente está dividida, pensando quando aquele ovo
poderá ser ligado novamente. Nada acontece, e do Bel Figo, continuo sem
resposta. Trabalhamos para além da hora e assim, iremos diretos do escritório
para o jantar.
Vamos
a um lugar elegante, em que provo um prato tipico da cidade acompanhado por um
vinho tinto delicioso, também ele da região. No fim do segundo copo, lembro-me
de ir com cuidado, não estou habituada a beber vinho tinto e não quero acabar a
noite a fazer má figura. Passamos para a sobremesa e eles insistem em voltar a
encher o meu copo, com a conversa animada, rapidamente percebo que o me copo já
está quase vazio novamente e o diretor de IT volta a enche-lo. Nesse momento,
o meu telemóvel dá o som de mensagem, abro e leio "lembra-te que o vino
tinto não é um bom inibidor", fico por momentos paralisada a tentar
perceber como ele sabe, onde ele estará e, é nesse mesmo momento que sinto o
ovo voltar a ser ligado. Fico corada mas tento disfarçar. Pelo menos sei que
com o barulho do restaurante não ha o risco de os meus colegas ouvirem o
vibrar...a vibração aumenta e dou por mim a agarrar a beira da toalha da mesa
para me controlar...agora mais forte e eu começo a ter dificuldade em falar.
Contorço as pernas...a minha vontade de gozar é enorme! A vibração para de
repente, não consigo decidir se me sinto aliviada ou frustrada. Alguns minutos
depois o ovo é ativado novamente, começando logo por uma vibração forte! Envio
uma mensagem ao Bel Figo "para, ou vou gozar aqui mesmo!", a sua
resposta é quase imediata "não tens autorização para gozar".
Foda-se...mordo o lábio frustrada. Quero gozar! Felizmente o jantar
encaminha-se para o fim, e depois de pedirmos a conta, levantamo-nos.
Assim
que saimos do restaurante, os meus colegas perguntam-me se quero que me deixem
em algum lado e, nesse momento, vindo não sei bem de onde, Bel Figo aparece
junto a mim, apresenta-se aos meus colegas e diz que me levará para casa.
Saimos juntos e assim que estamos longe o suficiente, a sua mão circundam a
minha cintura mostrando o seu domínio sobre mim. Entramos no carro e eu,
dominada pela excitação e pela libertinidade do vinho que tomei, assim que
iniciamos viagem levo a minha mão às suas calças, abro-as, as minhas mãos
procuram o seu membro e puxam-no para fora. Ele segura-me pelo cabelo e
pergunta-me o que estou a fazer. "Quero-te" é o que respondo.
"Não! tens me em casa, não aqui". Eu ignoro-o e levo a minha boca ao
seu pau. Ouço um furioso "não!" seguido de um gemido de prazer. Ele
pragueja algumas palavras em italiano que não percebo. Apenas quero saborear
aquele delicioso pau. Chupo-o bem fundo e deixo-o bem molhado com a minha
saliva. Chegamos a casa, eu paro e regresso ao meu banco. Saimos do carro e
entramos em casa e ele fulmina-me com o olhar. Sem me acompanhar diz-me para
esperar por ele no quarto.
Entro
no quarto, dispo a minha roupa do trabalho, coloco umas meias de liga e uns
sapatos de salto bem alto. Vou para junto da parede e espero por ele com as
pernas bem afastadas e mãos apoiadas na parede.
Ele
entra no quarto e olha-me sem dizer uma palavra. O meu rabo ali empinado e à
sua disposição, certamente chama à sua atenção. Ele puxa um cadeirão para o pé
de mim e ordena-me que me debruce sobre as costas do cadeirão, e eu assim faço.
Atrás de mim ele força-me a abrir as pernas e com o uso de uma corda, prende os
meus tornozelos a cada um dos pés do cadeirão, "fecha as pernas", ele
diz-me mas não as consigo mover nem um centimetro "otimo",
responde-me. "mãos atrás das costas", uno-as e ele passa uma corda
com vários nós imobilizando-as, a corda desce pelo centro das minhas costas,
ele passa pelo meio das minhas nádegas, pelo meu clitoris, sobe pela minha
barriga e termina com uma volta no meu pescoço. Percebo que a margem para me
mexer é bem pequena. Se tento subir os pulsos atrás das costas para uma posição
confortável, a corda ficará a pressionar o meu pescoço. Se tentar aliviar a
pressão no pescoço, a corda obriga os pulsos a desceram para uma posição
desconfortável...e enquanto isso, a corda desliza no meu clitoris e no meu
rabo....e só isso é suficiente para me deixar molhada. Pegando-me pelo cabelo
ele diz-me "sabes que não me deves desafiar, não sabes?",
"sei", "sabes?", perante o meu silêncio, ele pega num
chicote daqueles com várias tiras e uns nós nas pontas e lança-o sobre as
minhas costas. Ahhhhhhh, ele volta a perguntar "sabes que não me deves
desafiar, não sabes?", "sei", "sabes o quê?",
"que não te devo desafiar", uma nova chibatada acerta-me as costelas,
"ainda não me estás a dar a resposta correta", e nova chibatada que
atinge parta das minhas nádegas, a anca e as costas, "sei que não o devo
desafiar, senhor", "ahhhh, agora sim, a putinha está a aprender".
Ele para, afasta-se e troca o chicote e vejo-o pegar
num novo chicote tipo paddle com as palavras "SLAVE" inscritas.
Engulo em seco. Posicionado atrás de mim, ele lança-o sobre as minhas nádegas
com força. Contorço-me, mas fico em silêncio. Ele lança uma nova palmada na
outra nádega. São fortes e o som do paddle contra a minha pele ecoa no quarto.
Uma nova palmada em cada uma das nádegas e eu sinto a minha pele queimar. Na
terceira palmada sinto lágrimas chegarem aos meus olhos, mas o orgulho força-me
a ficar em silêncio. Mais uma e o meu corpo contorce-se. A corda roça no meu
clitóris e faz-me gemer de prazer. Vejo-o pegar numas bolas chinesas e
aproximar-se de mim. Os seus dedos tocam o meu clitóris "estás tãoooo molhada.
Estás a gostar?", "sim, senhor", "queres mais?",
"sim", "sim?!", "sim, senhor. mais, por favor".
Ele desvia um pouco a corda do meu clitóris, enfia as bolas chinesas dentro da
minha cona empurrando-as bem fundo com um dedo e volta a colocar a corda no
sítio. Volta a pegar no paddle e acerta as minhas nádegas, bem forte. Não sei
explicar o som que se solta da minha garganta...as minhas nádegas ardem, o meu
corpo contorce-se, a corda roça no meu clitóris, as bolas chinesas rolam dentro
de mim com o impacto e eu quero mais! "mais senhor, por favor, mais".
As palmadas seguem-se e sinto as lágrimas nos meus olhos, mas não consigo
distinguir a dor que sinto do prazer que emana em mim. Sinto-me completamente
molhada, cheia de tesão, preciso de um orgasmo, preciso de ter o meu Mestre
dentro de mim! E então peço, "Senhor, por favor, fode-me". "o
que queres putinha?", "quero-o dentro de mim, que foda a minha cona,
por favor senhor, por favor", "queres que te faça vir?", sim,
sim, faça-me vir senhor", "vou te fazer vir, mas não me vais ter
dentro da tua cona", gemo frustrada...ele passa os dedos no meu clitóris,
suave, lento, e eu gemo. Ele beija-me o pescoço e as costas e continua a
estimular o meu clitóris muito lentamente. Peço-lhe para entrar em mim mas ele
ignora-me, estou ofegante e a gemer cada vez mais alto, "vou me vir",
"não sem eu autorizar", "oh senhor...por favor, posso me
vir?", "podes", gemo e contorço a anca "dentro de mim, mais
rápido por favor", "não, vem-te assim, ou não te vens de todo",
mesmo frustrada o prazer está incontrolável e o meu orgasmo começa a chegar,
gemo, gemo, gemo bem alto, contorço-me e começo a explodir. Sen deixar de me
tocar nesse preciso momento o Bel Figo acerta-me novamente com o paddle, tão
forte que sinto-me desfalecer juntamente com o culminar do meu orgasmo.
O meu corpo contorce-se involuntariamente e eu
continuo a gemer. Estou desconfortável, mas não me consigo mexer. Ele
sussurra-me para não me mexer e começa a desfazer os nós e a soltar as cordas
no meu corpo. Mesmo depois de liberta, não me consigo mexer. Sinto-me exausta e
dolorida para me conseguir mexer. Bel Figo aproxima-se de mim, tem nas mãos um
creme que passa nas mãos e sussurra-me que me vai fazer sentir melhor enquanto
o passa delicadamente pelas minhas nádegas. Levanto ligeiramente a cabeça e
consigo ver o meu corpo vermelho e a palavra "slave" delineada em
várias partes das minhas nádegas. Solto um 'auuuu' fraco. O toque dele é suave
e o creme faz-me sentir melhor. Quando termina, ajuda-me a levantar e encaminha-me
para o meu quarto. Na porta-me diz-me para ir dormir e eu digo, "mas tu
ainda não terminaste", "oh tenho certeza que me haverás de compensar,
e essas bolas chinesas, vão ficar aí esta noite!", no seu rosto abre-se um
sorriso que me lembra que ele ainda não me permitiu sentir o sabor dos seus
beijos. Ele beija-me o rosto e eu vou descansar, tentando me lembrar de dormir
de lado para evitar a dor nas minhas nádegas.
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