sexta-feira, 19 de fevereiro de 2021

Italian Job #Day1


A notícia da implementação do novo procedimento na filiar de Itália apanhou-me de surpresa mas claro, volúntariei-me prontamente para assumir esse projeto.

Assim que tive a confirmação de que teria que passar uma semana em Itália, tive que compatilhar essa noticia com o Bel Figo! Apesar de a empresa providenciar transporte e estadia, logo ficou decidido que o Bel Figo me ofereceria a sua casa para esses dias...e eu não cabia em mim de excitação.

Chegou o dia da partida, a despedida foi feita de forma nervosa, pelo segredo que levava comigo e toda a viagem no avião fazia-me sentir um friozinho na barriga.

Chego na segunda de manhã e o diretor financeiro da filial vem buscar-me ao aeroporto para me levar direta para o escritório. Sendo o primeiro dia, e depois de uma viagem tão cansativa, está decidido que irei sair a horas para poder descansar. Os colegas oferecem-se para me levarem a conhecer a cidade e jantarem comigo mas, com a desculpa de estar cansada e ter um amigo na cidade, deixamos para outro dia. Na verdade, mal posso esperar por sair daquele escritório e conhecer o Bel Figo!

Na hora marcada ele apanha-me à saida do escritório. Tal como a primeira vez que vi a sua foto, aquele sorriso enigmático cativa-me e sei que estou perdida... Ele sorri, cumprimenta-me, ajuda a carregar a minha bagagem para o carro e partimos viagem. Estou nervosa mas a sua conversa circunstâncial vai-me fazendo relaxar. Ele pergunta-me se fiz boa viagem, se estou cansada, que gostaria de me levar a sair um pouco para poder relaxar e como foi o dia no escritório.

Ainda faltando um pouco para a hora de jantar, paramos na zona central da cidade e vamos a um pub beber um copo de vinho enquanto conversamos um pouco. A conversa flui com naturalidade, estamos bem dispostos e cada vez mais descontraidos. Enquanto conversamos vamos trocando olhares, sorrisos e pequenos toques no braço e mão um do outro. Aproxima-se a hora de jantar e o Bel Figo sugere fazermos uma pequena caminhada até lá, dado não ser muito longe e ser uma oportunidade para vermos um pouco do centro da cidade.

De uma forma quase inocente, caminhamos próximos com as nossas mãos quase a tocarem-se. Quero sentir o seu toque sinto que não posso tomar esse passo sem que me seja permitido. Chegamos ao restaurante e o seu cavalheirismo encanta-me, ele abre a porta para mim, puxa a cadeira para me sentar...o charme dos italianos não ficou conhecido à toa! Fazemos o nosso pedido, e começamos com um copo de vinho. Conforme vou bebendo, e de estomago vazio, vou sentindo-me mais desinibida. De repente, o Bel Figo fica com um olhar duro, o seu sorriso desaparece e eu não consigo perceber o que há de errado. Num sussurro para que ninguem o ouça ele diz-me "quero que vás ao wc, tires as tuas cuecas e que mas entregues!". Sinto-me corar com esta mudança repentina do jogo mas...que tanto adoro! Levanto-me e dirijo-me ao wc, vestida com uma saia, como ele me havia pedido para fazer, tirar as cuecas é tarefa fácil, e é nesse momento que me apercebo de como já estou excitada e começava a molhar as cuecas....Oh god...isto não será fácil. Saio do wc com as cuecas bem escondidas na mão, ruborizada e sentindo que todos os olhos estão cravados em mim, como se soubessem o que acabará de fazer. Aproximo-me do Bel Figo e passo-lhe as cuecas para a mão, que ele discretamente guarda no bolso das calças. Sento-me e o seu sorriso está de volta, assim como a conversa circunstancial. É como se aquele momento não tivesse existido.

O resto do jantar decorre com normalidade, o nosso flirt é evidente mas quase inocente. Ao fim de 3 copos de vinho, decidimos parar, pedimos a conta e saimos. Ele diz que ainda há um pouco da cidade que podemos ver antes de irmos para casa. Foi um dia longo e eu preciso descansar. Sinto-me quase desiludida com essas palavras mas é verdade que o cansaço começa a apoderar-se de mim.

Fazendo o caminho de regresso ao carro, passamos por mais umas ruas e locais turisticos que o Bel Figo me vai falando e explicando. Metemo-nos pelo meio das ruas, aquelas que só mesmo os locais conhecem e percebemos o diminuir das pessoas na rua. Numa zona mais discreta, ele agarra a minha mão e empurra-me contra um muro, encosta o seu corpo ao meu e eu percebo que sustenho a respiração. Ele tira algo do bolso e aproxima da minha boca e diz "molha-o". Vejo um pequeno plug, abro a minha boca e chupo-o até o deixar bem molhado. Ele vira-me de costas, com o seu pé faz-me abrir as pernas, desliza o plug provocatóriamente pelo interior das minhas coxas, toca no meu clitoris, desliza pelo perineo e começa a enterra-lo todo no meu cuzinho. Suspiro...com o plug bem acomodado, ele agarra-me pela cintura e puxa-me para voltarmos ao nosso caminho até ao carro. Voltamos às ruas mais movimentadas e cada passa começa a deixar-me possuida pelo desejo.

A viagem do carro até a sua casa é feita quase em silencio. O desejo que me invade tolda-me o pensamento e não sei o que falar. Quando chegamos, ele abre a porta do carro para eu sair e pergunta-me "cansada?", sim estou, mas o que disse foi "bem desperta!". O sorriso que se abre no seu rosto é convidativo e encaminha-nos para dentro de casa. Levamos a minha bagagem e amigavelmente ele dá-me a conhecer a casa, mostra-me onde vou dormir e onde está tudo o que possa precisar. Leva-me depois a um quarto, quando entramos, o seu sorriso fecha-se e volta aquele olhar que vi no restaurante e ele diz-me "despe-te, fica apenas com os sapatos e vai para o centro da sala". Eu obedeço em silêncio enquanto ele me observa a tirar peça por peça de roupa. Vou para o centro da sala, sinto-me envergonhada e exposta perante o seu olhar. Recordo o que um dia o Bel Figo me ensinou sobre o treino de uma submissa e as suas apresentações e ajoelho-me no chão, pernas afastadas, mãos pousadas em cima das coxas com palmas das mãos voltadas para cima, e antes mesmo de fixar o meu olhar no chão tenho um vislumbre do um ligueiro sorriso no seu rosto. 

Ele aproxima-se de mim e por alguns momentos apenas anda ao meu redor a observar-me. Ele baixa-se e certifica-se que o plug continua bem posicionado dentro de mim. Levanta-se, afasta-se e começa a despir-se. Tenho curiosidade...quero ver cada bocado daquele corpo que tanto desejo mas sei que não devo. Ele pára à minha frente, sinto a sua mão sobre a minha cabeça, desliza pelo meu cabelo até agarrar o rabo de cavalo forte e puxar a minah cabeça para olhar na sua direção. O nosso olhar fixo um no outro, ruborizo e isso parece agradar-lhe. Ele leva um dedo aos meus lábios, faz-me abrir a boca e quando o faço, ele aproxima o seu pau dela. Abro-a mais, sendenta de o provar. Ele desliza a pontinha pelos meus lábios, eu beijo-a e sinto-a com a minha lingua e num movimento, ele força a mina cabeça na direção do seu pau. Eu engulo-o todo e sinto-o preso na minha garganta, o ar não passa e quando os meu olhar começa a suplicar, ele retira-o da minha garganta. Um fio de saliva une a ponta do seu pau à minha boca, estou ofegante mas desejo-o mais e levo a minha boca a ele. Chupo-o com fervor e ele guia a minha cabeça cada vez mais rápido na sua direção. Engasgo-me mas ele não me deixa parar, sinto as lágrimas nos meus olhos borratarem a minha maquilhagem. Ouço-o gemer o que me faz chupa-lo ainda com mais vontade. Aquele pau engrossa na minha boca e como num aviso, ele diz-me "vais ter a minha esporra", e no último momento ele agarra o meu cabelo com força para imobilizar a minha cabeça, segura o pau apontado para mim e despeja os seus jatos de esporra contra a minha cara. Sinto-os contra as minhas bochechas, o meu nariz, os meus labios e acredito que até um pouco no meu cabelo. Levo um dedo à mina bochecha para apanhar uma gota da sua esporra, levo-a à minha boca e chupo o dedo. Ele ordena-me que limpe o seu pau e consigo assim beber os restos do seu deleite e engolir o seu sabor.

Com o pau limpo ele afasta-se de mim e diz-me para não me mover. De uma gaveta pega num acessório, aproxima-se de mim e vejo um conjunto de duas molas unidas por uma corrente. Ele prende cada uma das molas a cada um dos meus mamilos, um...depois o outro. A dor, apesar de suave, é suficiente para me fazer gemer. Ele deita-se no chão à minha frente e ordena-me "senta-me na minha cara". Eu posiciono-me como indicado, ele desliza as suas mãos pela mina barriga e sinto um toque suave da sua língua no meu clitóris. Aiiii aquele toque....só com a pontinha a fazer-me desejar mais. A sua lingua percorre os meus lábios e eu solto gemidos suaves. Ele começa a chupa-los. Eu rebolo lentamente a minha anca para o fazer deslizar no meu clitoris, e faze-lo afundar a lingua na minha cona, gemo mais alto e sinto uma fisgada de dor quando ele leva uma mão à corrente que seguram as pinças dos mamilos e a puxa. Gemo mais alto e o meu corpo estremece de prazer. A sua língua ataca-me com mais vigor, ele volta a puxar pela corrente e os meus mamilos parecem que vão saltar. Ele leva a outra mão ao meu rabo e começa a movimentar o plug nele. Gemo alto...ele movimenta-o mais rapido, sinto o meu rabinho abrir e ser fodido...a sua lingua cada vez mais rápida e os meus mamilos no limite. Gemo...gemo...gemo...estou tão próxima. O meu orgasmo começa e ele enterra o plug bem fundo no meu cú, a lingua imparável na minha cona e no momento da explosão, um puxão tão forte que faz as pinças soltarem-se dos meus mamilos...e o meu grito de dor e prazer é audivel na casa toda.

Caio ofegante sobre o chão. Ele ajuda-me a levantar e encaminha-me para o meu quarto. Deixa-me com um beijo no rosto de boa noite e diz-me "hoje ficamos por aqui, precisas de descansar! Até amanhã"

1 comentário:

  1. HUMMMM....deliciosas...e sumarentas as tuas palavras...
    Adoro....um rabo faminto...deixa-me a salivar...
    KISSSS

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