domingo, 25 de julho de 2021

Italian Job #Day5

 

Acordo exausta, e sozinha. Sento-me na cama, sinto o corpo dorido, percebo que ainda tenho o vestido de ontem à noite. Desaperto-o no meu pescoço para me livrar dele e ao tirá-lo percebo porque sinto o corpo tão dorido ao ver as marcas do dia anterior. Os meus mamilos ainda estão sensíveis e a minha barriga e coxas repletas de marcas do chicote que me atingiu no dia anterior.

Levanto-me com calma, olho ao redor tentando encontrar alguma roupa ao redor, mas recordo-me que já tenho toda a minha roupa na mala. Questiono-me onde estará o Bel Figo, então saio do quarto e conforme vou caminhando pela casa, começo a ouvir o som de música baixa ao fundo. Caminho na sua direção e encontro o Bel Figo na sala, sentado em frente ao piano e reconheço as notas de “Come Sei Veramente”. Encosto-me na soleira da porta a observá-lo, ele vê-me a para de tocar e cumprimenta-me com um tímido “Ciao”. Peço-lhe “não pares de tocar” e caminho na sua direção. Vejo o olhar dele prender-me e percebo que como tirei apenas o vestido, estou nua, usando apenas as meias pretas de liga.

Ele recomeça a tocar e eu sento-me ao seu lado, o meu corpo próximo do seu e a minha cabeça encostada no seu ombro e fico a observar a fluidez com que as suas mãos percorrem as teclas do piano. Fico absorvida com aquela música e eu sinto-me perdida no tempo. A música termina, mas ele fica imóvel, as suas mãos ainda sobre o piano e eu peço-lho “podes tocar de novo?”, e ele assim o faz. Cada nota atinge o meu coração e faz-me recordar cada momento e cada sensação daqueles últimos dias. Tudo vem à minha cabeça tão intensamente e de forma tão clara que o meu coração se sente cheio.

Acordo para a realidade quando a música para, Bel Figo está a olhar para mim e percebo que uma lágrima corre pelo meu rosto. Ele chama o meu nome enquanto com o polegar limpa a lágrima da minha cara e puxa-me para si. Eu subo no seu colo, envolvo o seu pescoço com os meus braços e beijo-o. Um beijo cada vês mais sôfrego pela necessidade que sinto dele. A minha língua desliza na dele, sinto o calor dos seus lábios nos meus, as minhas mãos percorrem as suas costas, voltando a subir e prendo o seu cabelo entre os meus dados para ter certeza que não me irá fugir.

Sinto as suas mãos também percorrerem as minhas costas até às minhas nádegas e depois pelas minhas pernas, sentindo nas suas mãos as minhas meias de liga e sinto a sua ereção imediata por baixo dos boxers. Sem largarmos a boca um do outro, as suas mãos sobem no meu corpo até às minhas mamas. Ele aperta-as nas suas mãos, o polegar roça nos mamilos com um toque sensível, mas que os tornam duros de imediato.

Ele larga a minha boca e inclina o meu corpo para se permitir chegar com a sua boca às minhas mamas, gentilmente as beija e chupa-as e eu preciso dele mais do que nunca. E eu chamo por ele, naquele momento ele não é o Bel Figo, ele não é o meu Signore, eu simplesmente murmuro o seu nome e rebolo a minha anca para fazer a minha cona esfregar o seu pau por cima dos seus boxers.

Ele fecha o piano, levanta-se comigo no seu colo e inclina-me sobre ele, faz os seus boxers caírem no chão e encosta o seu pau duro a mim. Agarra as minhas mãos e entra em mim lentamente e fecha o meu gemido com um beijo. O seu pau abre a minha cona, centímetro a centímetro invade-me, preenche-me, até sentir a sua anca encostada a minha. Devagar ele sai de dentro de mim e volta a entrar. Os movimentos são lentos, fazendo-me sentir tudo bem intensamente e eu não consigo largar a sua boca. Volto a sussurrar o seu nome e ele sabe que preciso dele e começa a foder-me com mais força. Quero tocá-lo, mas ele continua a prender-me as mãos com as suas e o meu corpo estremeço por baixo do dele.

Percebo a sua ânsia de mim pela forma como entre em mim, como suga os meus lábios quando me beija, como afunda a sua boca nas minhas mamas….

Digo o seu nome, uma e outra vez enquanto ele acelera o ritmo e faz o meu prazer se aproximar. No último momento ele larga as minhas mãos, leva suas mãos ao meu pescoço e cabelo puxando-me para si e eu, instintivamente levo as minhas mãos às suas costas cravando nelas as minhas unhas quando sinto o seu prazer atingir-me de forma tão intensa que me enche de leite e me faz atingir o meu, deixando as minhas unhas marcadas nas suas costas enquanto clamo o seu nome.

Ele senta-se no banco, puxando-me consigo no seu colo e ainda dentro de mim. Consigo sentir os batimentos do seu coração no seu peito encostado ao meu. Beijo-o. Estamos ofegantes. As nossas mãos ainda percorrem lentamente o corpo um do outro. Dou-lhe pequenos beijos nos ombros e no pescoço.

Continuamos abraçados e a mimar-nos. E evitamos dizer uma única palavra, pois sabemos que chegou a hora de dizer adeus…

5 comentários:

  1. HMMMMM boa tarde ;)
    Como todos os teus textos...adorei
    Obrigado pelos teus deliciosos e sumarentos comentario no meu blog
    Adorei..mesmo ;)
    BIG KISSS

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  2. muito bom seu blog, muito bem escrito, gostei

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  3. Saudações. Texto muito erótico e visual. E a imagem se encaixava perfeitamente.

    Paz e Amor
    1ManView

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