sábado, 24 de julho de 2021

Italian Job #Day4

 


Assim que chego ao escritório nesse dia, o diretor da empresa convidou-me para uma festa máscaras que se vai realizar num castelo da cidade, por se estar a aproximar o Carnaval. A festa não é aberta ao público, apenas as pessoas com convite podem entrar, mas toda a gente da empresa vai, e ele faz questão que eu também vá.

A ideia deixa-me um pouco desiludida pois preferia mais um serão com o meu Bel Figo. Envio-lhe uma mensagem a dizer que teria que ir nessa festa hoje à noite e ele responde-me dizendo que irá me acompanhar. Faz-me sentir ainda mais desiludida quando lhe digo que as entradas são apenas por convite, mas ele responde-me “não te preocupes, isso não será impedimento para mim, encontro-te lá”.

Depois do trabalho, em casa, preparo-me com um vestido preto, pelos joelhos, que prende no meu pescoço, deixando as minhas costas à mostra, pelo que não posso usar sutiã. Sabendo que irei lá encontrar o Bel Figo, opto por não vestir cuecas e coloco as minhas meias pretas e uns sapatos altos. Pego na máscara que os colegas do trabalho me ajudaram a comprar e saio para a festa, acompanhada pelos meus colegas.

Olho para todo o lado, na ânsia de encontrar o meu Bel Figo mas há imensa gente e com as máscaras, não o consigo encontrar. A festa passa-se essencialmente num grande salão, pouco iluminado onde podemos encontrar um bar, algumas mesas onde nos podemos sentar e tambem uma pista onde se pode dançar. Mas não passa de uma desculpa para as pessoas beberem um pouco demais e perderem a compostura que habitualmente têm no escritório e dançarem ao som de uma música que não me agrada. Vou passando o tempo fazendo conversa com os meus colegas, mas com o passar do tempo, começo a ficar aborrecida.

Peço licença e levanto-me para ir ao wc. Sigo pelo corredor mal iluminado e encontro um espaço mais afastado onde a música parede não ensurdecer os meus ouvidos e aproveito para descansar um pouco e olhar por uma das janelas do castelo para o exterior, embora esteja tudo escuro cá fora e não se consiga ver nada. Sinto uma mão agarrar o meu braço e alguém chegar por trás de mim e dizer-me ao ouvido “vem comigo”. Como poderia não reconhecer aquela voz! Viro-me para o Bel Figo com um enorme sorriso na cara. Ele agarrando o meu braço, faz-me segui-lo por outros corredores bem mais distantes da zona da festa. Passamos por uma porta com a indicação que é uma zona interdita e alerto-o para isso. Ele diz-me “não te preocupes, conheço alguns segredos deste castelo”. Sinto-me curiosa e então sigo-o em silêncio.

Já bem afastados da festa, finalmente entramos numa sala que me deixa embasbacada. Assim que entro posso ver que ela foi iluminada por algumas velas, no centro uma cruz de Sto André com umas algemas de couro em cada uma das extremidades e, ao seu lado, uma mesa repleta de acessórios. Vejo dildos, plus, molas, chicotes…não consigo entender de onde veio aquilo tudo. Ouço a porta fechar atrás de mim e vejo o Bel Figo a trancá-la.

Ele faz-me caminhar até ao centro da sala, com um movimento puxa a fita do laço no meu pescoço que, ao soltar-se faz o meu vestido cair imediatamente aos meus pés. Sinto o seu olhar observar-me e sinto-me corar por sentir-me assim exposta, apenas com as meias pretas e os sapatos.

Bel Figo encaminha-me até junto da cruz e prende os meus pulsos e tornozelos a ela, estou imóvel….e excitada. Os bicos das minhas mamas já duros não o conseguem esconder. Consigo agora, na ténua luz observar o meu mestre, ainda com a mascara e de fato com gravata…como desejo tirar-lhe aquela roupa….

Ele aproxima-se de mim, retira a minha máscara, retira também a dele e leva a sua boca aos meus mamilos. Começa por lambê-los e chupa-los e quando o meu corpo começa a reagir ele puxa-os entre os seus dentes fazendo-me gemer. Ele afasta-se para pegar em duas pinças e coloca uma em cada mamilo, ajustando a intensidade até me fazer contorcer.

A sua boca beija a minha barriga e desce até à minha cona. A sua língua explora-me e sente-me já molhada e cheia de desejo. Sinto-o absorver o meu mel, a sua língua a fazer abrir os meus lábios e a explorar o meu clitóris. Eu gemo e quero me contorcer para fazer esfregar a minha cona pela sua cara, mas não me consigo mexer.

Ele levanta-se, da mesa pega numa venda. Aproxima-se de mim e coloca a venda nos meus olhos ao mesmo tempo que começa a beijar a minha boca suavemente. Consigo sentir o sabor da minha cona da sua língua suave e quando ele se afasta, fico no silêncio sem saber o que se segue. Sinto-o voltar a aproximar-se e a esfregar algo na minha cona que depois mete dentro dela, empurrando com um dedo. Eu sinto o ovo, e ele liga a vibração.

Ele está novamente perto de mim e diz-me “apri la bocca” assim o faço e sinto um plug plástico que ele me dá para chupar. Abro a minha boca e encho-o de saliva. Quando o Bel Figo acha suficiente, sinto-o novamente entre as minhas pernas, a sua língua novamente, a saborear-me do meu clitóris ao meu rabo, espalhando bem o meu mel, sinto-o aumentar a vibração do ovo e depois ele começa a enterrar o plug no meu rabo. É largo e eu sinto-me a ser invadida enquanto ele o faz deslizar lentamente até se encaixar todo no meu rabo. Sinto-o pulsar, a dor de ser aberto…e ainda assim eu gemo.

Sinto-o afastar-se e durante uns momentos não consigo perceber o que se passa ao meu redor. Chamo por ele, mas ele deixa-me no silêncio. Quando ouço um som no ar, não tenho tempo para perceber o que é quando sinto a dor do chicote a atingir a minha barriga. Gemo. Sinto uma e outra vez…e outra…e outro…sinto a dor nas minhas costelas, na barriga, nas coxas….a sua pergunta apanha-me de surpresa “quantas foram?”, admito “não sei senhor..”, ele parece enfurecido “não sabes?! Então começa a contar!”. Ele pega num diferente chicote, como o que é usado nos cavalos e sinto-o atingir a minha cona com ele…a dor invade e ele relembra-se “conta!”, e eu começo “uno, due, tre, quattro, cinco”, “no, cinco non è un numero!”, eu tento me focar e recordo-me “cinque”, “corretto...ma dall'inizio”. Penso “foda-se”, mas recomeço a contar a cada vez que o seu chicote me atinge, o meu clitoris cada vez mais sensível “uno, due, tre, quattro, cinque, sei, sette, otto, nove, dieci, undici, dodici, tredici, quattordici, quindici, diciassei….”, ele atinge-me de novo com força quando me recorda “no cazzo! Diciassei non è correto! Andiamo dall'inizio!”, sinto o meu clitoris pulsar tão sensivel que tento me concentrar para não errar de novo, mas não consigo pensar tão rápido quanto sinto ele atingir o meu clitóris….”uno…due…tre…quattro……….cinque……..sei, sette, otto, nove…….dieci, undici, dodici….tredici, quattordici, quindici………sedici, diciassette, diciotto………….diciannove, venti!”. “bravissima…. Ripetere!”, eu gemo em suplica não aguentando mais ser tocada no clitoris….mas insiste na ordem então eu recomeço “uno….” Mas percebo que ele voltou a pegar no primeiro chicote e que agora atinge novamente a minha barriga, sinto mais confiante “due, tre, quattro, cinque, sei, sette, otto”….. sinto que as chicotas demoram mais entre elas, mas são cada vez mais fortes…sinto o chicote atingir a minha pele nas mamas…nas coxas e sinto a sensação da pele a queimar alguns segundos depois. Sinto que ele coloca a vibração do ovo no máximo a partir do 10, mas o meu corpo começa a contorcer-se e eu grito de dor e prazer misturado quando perco o controlo e atinjo o orgasmo. Tão intenso que nem me consigo recordar até que número contei!

O chicote para, ele coloca a vibração do ovo dentro da minha cona no mínimo. Chega-se a mim, tira a minha venda e solta as minhas mãos e pernas da cruz. Consigo sentir agora o quanto estava distendida naquela cruz. Ele ordena-me “ajoelha-te” e eu assim faço.

Reparo que ele ainda está impecavelmente vestido e apenas agora abre as calças do seu fato, tira o seu pau para fora, vejo como ele está duro, grosso, as veias salientes cheias de tesão. Eu seu o que tenho que fazer. Abro a minha boca e coloca a ponta do pau entre os meus lábios e começo a passar a minha língua nela, e a chupá-la, suavemente para a começar a deixar molhada com a minha saliva. Começo a ouvir os seus gemidos e faço a minha língua rolar em torna da cabecinha, várias voltas suaves, depois voltar a sugá-la entre os meus lábios. Sinto o seu desejo quando me agarra pelo cabelo e me faz engolir todo o seu pau de uma vez e segura o lá no fundo até o meu rosto ficar vermelho e ele me soltar para me permitir respirar. Quando ele me puxa pelo cabelo vejo o seu pau sair completamente molhado com a minha saliva.

Ele faz-me levantar puxando-me pelo cabelo e debruça-me sobre a mesa. Num movimento, sinto-o puxar o plug do meu rabo e enfiar de uma vez o seu pau no meu rabo. Grito de prazer. Sem soltar o cabelo ele começa a enrabar-me com força contra a mesa. Volta a aumentar a vibração do ovo dentro de mim fazendo-me gemer ainda mais. De repente ele pára, tira o pau de dentro de mim e sinto uma palmada forte na minha nádega. Ele volta e enfiar o pau no meu tu uma vez, tira, e dá-me uma nova palmada e continua assim a intercalar uma e outra vez até o meu rabo começar a ficar vermelho. Aí ele volta a meter o pau no meu rabo e enterra-o fundo e fode-me sem parar. Ele leva uma mão às minhas mamas que estão tão sensíveis ainda com as molas nos bicos. O tesão invade-me, percebendo isso, ele coloca o ovo a vibrar no máximo, fodendo-me ainda mais forte e assim que o meu orgasmo começa a sentir-se nos espasmos do meu corpo ele puxa as molas das minhas mamas com força, fazendo-me vir ainda mais intensamente. Ouço-o ao meu ouvido “mia putanella, mi farai venire”, e sinto o seu orgasmo dentro de mim em fortes estocadas.

Ficamos imóveis e ofegantes por momentos. Quando nos conseguimos mexer, ele sai de entro de mim e ajuda-me a voltar a vestir-me e a recompor-me. Reparo no meu corpo coberto de marcas do chicote, mas reparo também no seu cuidado em deixar as marcas apenas em zonas cobertas pelo vestido. Ele arranja também a sua roupa, colocamos de volta as nossas máscaras, saímos da sala e ele acompanha-me até à sala da festa. Dá-me um beijo na face e diz “tenho que voltar para arrumar o quarto, vemo-nos em casa”.

Quando volto a aproximar-me dos meus colegas eles perguntam-me por onde andei. Expliquei que precisei de tomar um pouco de ar. Amanhã é dia de trabalho e começava a ficar cansada. No entanto, os meus colegas ainda queriam se divertir um pouco mais pelo que, quando finalmente regressei a casa, Bel Figo já dormia na sua cama.

Sem energias sequer para me despir, deito-me assim mesmo ao seu lado. Ao sentir a minha presença, mesmo sem abrir os olhos ele envolve-me nos seus braços e adormecemos.

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