domingo, 21 de fevereiro de 2021

Italian Job #Day2


Acordo no dia seguinte relaxada, por momentos não tenho certeza de onde estou mas começo a abrir os olhos e a olhar em volta e finalmente toda a recordação do dia anterior volta em força. Levanto-me, vou lavar a cara e os dentes e visto-me para ir para o trabalho. Hoje prometi aos meus colegas que sairia com eles para jantar depois do trabalho e por isso visto algo confortável. Cuecas fio dental e soutia com renda a condizer, calças de ganga, uma blusa, blazer e uns sapatos com um ligeiro salto. Passo uma maquilhagem com linha preta carregada nos olhos prendo o cabelo num rabo de cavalo. Um pouco de perfume e saio em direção à cozinha para tomar o pequeno-almoço.

Lá vejo o Bel Figo que já preparou algo para ambos comermos. Sentamo-nos a comer e ele pergunta se dormi bem. Incrivelmente dormi muito relaxada, talvez pelo cansaço, talvez pelo quão estava relaxada depois de como terminou aquela noite. Quando terminamos de comer, levanto-me para arrumar a louça e quando percebo, ele está atrás de mim, encoxando o meu traseiro contra o balcão da cozinha. Ele beija o meu pescoço, leva a sua mão por dentro da minha blusa, passa por baixo do soutia e roda o meu mamilo entre os seus dedos. Gemo em resposta. Ele desce a mão pela minha barriga e desaperta as minhas calças, baixa-as ligeiramente e afasta as minhas cuecas. Leva os dedos pelo meu rabo até aos meus lábios e desliza no meu clitóris. É o suficiente para me fazer babar os seus dedos, lembro-lhe "olha que não posso perder a hora" mas de forma alguma direi não aquele homem. Os dedos deslizam do meu clitoris até ao meu rabinho molhando-o. Lentamente, ele começa a meter um dedo no meu rabo e usa a outra mão para estimular os meus mamilos. A excitação aumenta. Ele pega num pegueno ovo vibratório e encosta-o no meu clitóris e liga-o numa vibração suave. Mordo o lábio. Sinto o seu pau duro roçar as minhas nádegas e afasto um pouco as pernas o pouco que consigo tendo as calças vestidas. Ele usa as suas mãos para afastar as minhas nádegas e lentamente começa a enterrar-se no meu cu. Gemo ao sentir-me ser invadida mas ele só para quando está todo dentro de mim. Para um pouco fazendo-me habituar ao seu pau dentro de mim, debruça-me ligeiramente e sinto uma forte palmada nas minhas nádegas. "auuuuu". Sinto outra palmada em resposta no mesmo sitio e a nadega fica ligeiramente vermelha. Ele para, desliza o seu pau lentamente para fora de mim e enfia-o novamente com força, uma, outra vez...estou a ser invadida. Ele aumenta a vibração no ovo na minha cona e o meu orgasmo aproxima-se com velocidade explosiva e sinto que o dele também.

Ele urra no meu ouvido e explodimos os dois em momentaneo. Ele sai de dentro de mim, coloca a minha cueca no sitio, sobe as minhas calças e aperta-as. "Quero-te o dia todo com a minha esporra dentro de ti e esse ovo aí. É uma ordem. Quando terminar o jantar com os teus colegas, vou-te buscar".

Eu sorrio e vou trabalhar.

Durante o dia foquei-me no trabalho que requeria tanto a minha atenção, e foi a meio de uma reunião com o diretor financeiro e o diretor informático que, explicando o novo procedimento, engasgo-me ao sentir o ovo no meu clioris começar a vibrar. A minha cara torna-se completamente vermelha e eles perguntam se estou bem. Peço um copo de água e, durante um interminável minuto aquele ovo vibra fazendo-me molhar mais as minhas cuecas e morrer de vergonha que os meus colegas ouçam o vibrar. Finalmente para e eu estou ofegante. Desculpo-me que me engasguei e peço licença para ir ao wc. Levo o telefone comigo e envio uma mensagem ao Bel Figo perguntando se me quer matar de vergonha. Do outro lado, silêncio apenas. Regresso à minha reunião que decorre com tranquilidade mas, depois daquele momento, a minha mente está dividida, pensando quando aquele ovo poderá ser ligado novamente. Nada acontece, e do Bel Figo, continuo sem resposta. Trabalhamos para além da hora e assim, iremos diretos do escritório para o jantar.

Vamos a um lugar elegante, em que provo um prato tipico da cidade acompanhado por um vinho tinto delicioso, também ele da região. No fim do segundo copo, lembro-me de ir com cuidado, não estou habituada a beber vinho tinto e não quero acabar a noite a fazer má figura. Passamos para a sobremesa e eles insistem em voltar a encher o meu copo, com a conversa animada, rapidamente percebo que o me copo já está quase vazio novamente e  o diretor de IT volta a enche-lo. Nesse momento, o meu telemóvel dá o som de mensagem, abro e leio "lembra-te que o vino tinto não é um bom inibidor", fico por momentos paralisada a tentar perceber como ele sabe, onde ele estará e, é nesse mesmo momento que sinto o ovo voltar a ser ligado. Fico corada mas tento disfarçar. Pelo menos sei que com o barulho do restaurante não ha o risco de os meus colegas ouvirem o vibrar...a vibração aumenta e dou por mim a agarrar a beira da toalha da mesa para me controlar...agora mais forte e eu começo a ter dificuldade em falar. Contorço as pernas...a minha vontade de gozar é enorme! A vibração para de repente, não consigo decidir se me sinto aliviada ou frustrada. Alguns minutos depois o ovo é ativado novamente, começando logo por uma vibração forte! Envio uma mensagem ao Bel Figo "para, ou vou gozar aqui mesmo!", a sua resposta é quase imediata "não tens autorização para gozar". Foda-se...mordo o lábio frustrada. Quero gozar! Felizmente o jantar encaminha-se para o fim, e depois de pedirmos a conta, levantamo-nos. 

Assim que saimos do restaurante, os meus colegas perguntam-me se quero que me deixem em algum lado e, nesse momento, vindo não sei bem de onde, Bel Figo aparece junto a mim, apresenta-se aos meus colegas e diz que me levará para casa. Saimos juntos e assim que estamos longe o suficiente, a sua mão circundam a minha cintura mostrando o seu domínio sobre mim. Entramos no carro e eu, dominada pela excitação e pela libertinidade do vinho que tomei, assim que iniciamos viagem levo a minha mão às suas calças, abro-as, as minhas mãos procuram o seu membro e puxam-no para fora. Ele segura-me pelo cabelo e pergunta-me o que estou a fazer. "Quero-te" é o que respondo. "Não! tens me em casa, não aqui". Eu ignoro-o e levo a minha boca ao seu pau. Ouço um furioso "não!" seguido de um gemido de prazer. Ele pragueja algumas palavras em italiano que não percebo. Apenas quero saborear aquele delicioso pau. Chupo-o bem fundo e deixo-o bem molhado com a minha saliva. Chegamos a casa, eu paro e regresso ao meu banco. Saimos do carro e entramos em casa e ele fulmina-me com o olhar. Sem me acompanhar diz-me para esperar por ele no quarto.

Entro no quarto, dispo a minha roupa do trabalho, coloco umas meias de liga e uns sapatos de salto bem alto. Vou para junto da parede e espero por ele com as pernas bem afastadas e mãos apoiadas na parede.

Ele entra no quarto e olha-me sem dizer uma palavra. O meu rabo ali empinado e à sua disposição, certamente chama à sua atenção. Ele puxa um cadeirão para o pé de mim e ordena-me que me debruce sobre as costas do cadeirão, e eu assim faço. Atrás de mim ele força-me a abrir as pernas e com o uso de uma corda, prende os meus tornozelos a cada um dos pés do cadeirão, "fecha as pernas", ele diz-me mas não as consigo mover nem um centimetro "otimo", responde-me. "mãos atrás das costas", uno-as e ele passa uma corda com vários nós imobilizando-as, a corda desce pelo centro das minhas costas, ele passa pelo meio das minhas nádegas, pelo meu clitoris, sobe pela minha barriga e termina com uma volta no meu pescoço. Percebo que a margem para me mexer é bem pequena. Se tento subir os pulsos atrás das costas para uma posição confortável, a corda ficará a pressionar o meu pescoço. Se tentar aliviar a pressão no pescoço, a corda obriga os pulsos a desceram para uma posição desconfortável...e enquanto isso, a corda desliza no meu clitoris e no meu rabo....e só isso é suficiente para me deixar molhada. Pegando-me pelo cabelo ele diz-me "sabes que não me deves desafiar, não sabes?", "sei", "sabes?", perante o meu silêncio, ele pega num chicote daqueles com várias tiras e uns nós nas pontas e lança-o sobre as minhas costas. Ahhhhhhh, ele volta a perguntar "sabes que não me deves desafiar, não sabes?", "sei", "sabes o quê?", "que não te devo desafiar", uma nova chibatada acerta-me as costelas, "ainda não me estás a dar a resposta correta", e nova chibatada que atinge parta das minhas nádegas, a anca e as costas, "sei que não o devo desafiar, senhor", "ahhhh, agora sim, a putinha está a aprender".

Ele para, afasta-se e troca o chicote e vejo-o pegar num novo chicote tipo paddle com as palavras "SLAVE" inscritas. Engulo em seco. Posicionado atrás de mim, ele lança-o sobre as minhas nádegas com força. Contorço-me, mas fico em silêncio. Ele lança uma nova palmada na outra nádega. São fortes e o som do paddle contra a minha pele ecoa no quarto. Uma nova palmada em cada uma das nádegas e eu sinto a minha pele queimar. Na terceira palmada sinto lágrimas chegarem aos meus olhos, mas o orgulho força-me a ficar em silêncio. Mais uma e o meu corpo contorce-se. A corda roça no meu clitóris e faz-me gemer de prazer. Vejo-o pegar numas bolas chinesas e aproximar-se de mim. Os seus dedos tocam o meu clitóris "estás tãoooo molhada. Estás a gostar?", "sim, senhor", "queres mais?", "sim", "sim?!", "sim, senhor. mais, por favor". Ele desvia um pouco a corda do meu clitóris, enfia as bolas chinesas dentro da minha cona empurrando-as bem fundo com um dedo e volta a colocar a corda no sítio. Volta a pegar no paddle e acerta as minhas nádegas, bem forte. Não sei explicar o som que se solta da minha garganta...as minhas nádegas ardem, o meu corpo contorce-se, a corda roça no meu clitóris, as bolas chinesas rolam dentro de mim com o impacto e eu quero mais! "mais senhor, por favor, mais". As palmadas seguem-se e sinto as lágrimas nos meus olhos, mas não consigo distinguir a dor que sinto do prazer que emana em mim. Sinto-me completamente molhada, cheia de tesão, preciso de um orgasmo, preciso de ter o meu Mestre dentro de mim! E então peço, "Senhor, por favor, fode-me". "o que queres putinha?", "quero-o dentro de mim, que foda a minha cona, por favor senhor, por favor", "queres que te faça vir?", sim, sim, faça-me vir senhor", "vou te fazer vir, mas não me vais ter dentro da tua cona", gemo frustrada...ele passa os dedos no meu clitóris, suave, lento, e eu gemo. Ele beija-me o pescoço e as costas e continua a estimular o meu clitóris muito lentamente. Peço-lhe para entrar em mim mas ele ignora-me, estou ofegante e a gemer cada vez mais alto, "vou me vir", "não sem eu autorizar", "oh senhor...por favor, posso me vir?", "podes", gemo e contorço a anca "dentro de mim, mais rápido por favor", "não, vem-te assim, ou não te vens de todo", mesmo frustrada o prazer está incontrolável e o meu orgasmo começa a chegar, gemo, gemo, gemo bem alto, contorço-me e começo a explodir. Sen deixar de me tocar nesse preciso momento o Bel Figo acerta-me novamente com o paddle, tão forte que sinto-me desfalecer juntamente com o culminar do meu orgasmo.

O meu corpo contorce-se involuntariamente e eu continuo a gemer. Estou desconfortável, mas não me consigo mexer. Ele sussurra-me para não me mexer e começa a desfazer os nós e a soltar as cordas no meu corpo. Mesmo depois de liberta, não me consigo mexer. Sinto-me exausta e dolorida para me conseguir mexer. Bel Figo aproxima-se de mim, tem nas mãos um creme que passa nas mãos e sussurra-me que me vai fazer sentir melhor enquanto o passa delicadamente pelas minhas nádegas. Levanto ligeiramente a cabeça e consigo ver o meu corpo vermelho e a palavra "slave" delineada em várias partes das minhas nádegas. Solto um 'auuuu' fraco. O toque dele é suave e o creme faz-me sentir melhor. Quando termina, ajuda-me a levantar e encaminha-me para o meu quarto. Na porta-me diz-me para ir dormir e eu digo, "mas tu ainda não terminaste", "oh tenho certeza que me haverás de compensar, e essas bolas chinesas, vão ficar aí esta noite!", no seu rosto abre-se um sorriso que me lembra que ele ainda não me permitiu sentir o sabor dos seus beijos. Ele beija-me o rosto e eu vou descansar, tentando me lembrar de dormir de lado para evitar a dor nas minhas nádegas.

 


sexta-feira, 19 de fevereiro de 2021

Italian Job #Day1


A notícia da implementação do novo procedimento na filiar de Itália apanhou-me de surpresa mas claro, volúntariei-me prontamente para assumir esse projeto.

Assim que tive a confirmação de que teria que passar uma semana em Itália, tive que compatilhar essa noticia com o Bel Figo! Apesar de a empresa providenciar transporte e estadia, logo ficou decidido que o Bel Figo me ofereceria a sua casa para esses dias...e eu não cabia em mim de excitação.

Chegou o dia da partida, a despedida foi feita de forma nervosa, pelo segredo que levava comigo e toda a viagem no avião fazia-me sentir um friozinho na barriga.

Chego na segunda de manhã e o diretor financeiro da filial vem buscar-me ao aeroporto para me levar direta para o escritório. Sendo o primeiro dia, e depois de uma viagem tão cansativa, está decidido que irei sair a horas para poder descansar. Os colegas oferecem-se para me levarem a conhecer a cidade e jantarem comigo mas, com a desculpa de estar cansada e ter um amigo na cidade, deixamos para outro dia. Na verdade, mal posso esperar por sair daquele escritório e conhecer o Bel Figo!

Na hora marcada ele apanha-me à saida do escritório. Tal como a primeira vez que vi a sua foto, aquele sorriso enigmático cativa-me e sei que estou perdida... Ele sorri, cumprimenta-me, ajuda a carregar a minha bagagem para o carro e partimos viagem. Estou nervosa mas a sua conversa circunstâncial vai-me fazendo relaxar. Ele pergunta-me se fiz boa viagem, se estou cansada, que gostaria de me levar a sair um pouco para poder relaxar e como foi o dia no escritório.

Ainda faltando um pouco para a hora de jantar, paramos na zona central da cidade e vamos a um pub beber um copo de vinho enquanto conversamos um pouco. A conversa flui com naturalidade, estamos bem dispostos e cada vez mais descontraidos. Enquanto conversamos vamos trocando olhares, sorrisos e pequenos toques no braço e mão um do outro. Aproxima-se a hora de jantar e o Bel Figo sugere fazermos uma pequena caminhada até lá, dado não ser muito longe e ser uma oportunidade para vermos um pouco do centro da cidade.

De uma forma quase inocente, caminhamos próximos com as nossas mãos quase a tocarem-se. Quero sentir o seu toque sinto que não posso tomar esse passo sem que me seja permitido. Chegamos ao restaurante e o seu cavalheirismo encanta-me, ele abre a porta para mim, puxa a cadeira para me sentar...o charme dos italianos não ficou conhecido à toa! Fazemos o nosso pedido, e começamos com um copo de vinho. Conforme vou bebendo, e de estomago vazio, vou sentindo-me mais desinibida. De repente, o Bel Figo fica com um olhar duro, o seu sorriso desaparece e eu não consigo perceber o que há de errado. Num sussurro para que ninguem o ouça ele diz-me "quero que vás ao wc, tires as tuas cuecas e que mas entregues!". Sinto-me corar com esta mudança repentina do jogo mas...que tanto adoro! Levanto-me e dirijo-me ao wc, vestida com uma saia, como ele me havia pedido para fazer, tirar as cuecas é tarefa fácil, e é nesse momento que me apercebo de como já estou excitada e começava a molhar as cuecas....Oh god...isto não será fácil. Saio do wc com as cuecas bem escondidas na mão, ruborizada e sentindo que todos os olhos estão cravados em mim, como se soubessem o que acabará de fazer. Aproximo-me do Bel Figo e passo-lhe as cuecas para a mão, que ele discretamente guarda no bolso das calças. Sento-me e o seu sorriso está de volta, assim como a conversa circunstancial. É como se aquele momento não tivesse existido.

O resto do jantar decorre com normalidade, o nosso flirt é evidente mas quase inocente. Ao fim de 3 copos de vinho, decidimos parar, pedimos a conta e saimos. Ele diz que ainda há um pouco da cidade que podemos ver antes de irmos para casa. Foi um dia longo e eu preciso descansar. Sinto-me quase desiludida com essas palavras mas é verdade que o cansaço começa a apoderar-se de mim.

Fazendo o caminho de regresso ao carro, passamos por mais umas ruas e locais turisticos que o Bel Figo me vai falando e explicando. Metemo-nos pelo meio das ruas, aquelas que só mesmo os locais conhecem e percebemos o diminuir das pessoas na rua. Numa zona mais discreta, ele agarra a minha mão e empurra-me contra um muro, encosta o seu corpo ao meu e eu percebo que sustenho a respiração. Ele tira algo do bolso e aproxima da minha boca e diz "molha-o". Vejo um pequeno plug, abro a minha boca e chupo-o até o deixar bem molhado. Ele vira-me de costas, com o seu pé faz-me abrir as pernas, desliza o plug provocatóriamente pelo interior das minhas coxas, toca no meu clitoris, desliza pelo perineo e começa a enterra-lo todo no meu cuzinho. Suspiro...com o plug bem acomodado, ele agarra-me pela cintura e puxa-me para voltarmos ao nosso caminho até ao carro. Voltamos às ruas mais movimentadas e cada passa começa a deixar-me possuida pelo desejo.

A viagem do carro até a sua casa é feita quase em silencio. O desejo que me invade tolda-me o pensamento e não sei o que falar. Quando chegamos, ele abre a porta do carro para eu sair e pergunta-me "cansada?", sim estou, mas o que disse foi "bem desperta!". O sorriso que se abre no seu rosto é convidativo e encaminha-nos para dentro de casa. Levamos a minha bagagem e amigavelmente ele dá-me a conhecer a casa, mostra-me onde vou dormir e onde está tudo o que possa precisar. Leva-me depois a um quarto, quando entramos, o seu sorriso fecha-se e volta aquele olhar que vi no restaurante e ele diz-me "despe-te, fica apenas com os sapatos e vai para o centro da sala". Eu obedeço em silêncio enquanto ele me observa a tirar peça por peça de roupa. Vou para o centro da sala, sinto-me envergonhada e exposta perante o seu olhar. Recordo o que um dia o Bel Figo me ensinou sobre o treino de uma submissa e as suas apresentações e ajoelho-me no chão, pernas afastadas, mãos pousadas em cima das coxas com palmas das mãos voltadas para cima, e antes mesmo de fixar o meu olhar no chão tenho um vislumbre do um ligueiro sorriso no seu rosto. 

Ele aproxima-se de mim e por alguns momentos apenas anda ao meu redor a observar-me. Ele baixa-se e certifica-se que o plug continua bem posicionado dentro de mim. Levanta-se, afasta-se e começa a despir-se. Tenho curiosidade...quero ver cada bocado daquele corpo que tanto desejo mas sei que não devo. Ele pára à minha frente, sinto a sua mão sobre a minha cabeça, desliza pelo meu cabelo até agarrar o rabo de cavalo forte e puxar a minah cabeça para olhar na sua direção. O nosso olhar fixo um no outro, ruborizo e isso parece agradar-lhe. Ele leva um dedo aos meus lábios, faz-me abrir a boca e quando o faço, ele aproxima o seu pau dela. Abro-a mais, sendenta de o provar. Ele desliza a pontinha pelos meus lábios, eu beijo-a e sinto-a com a minha lingua e num movimento, ele força a mina cabeça na direção do seu pau. Eu engulo-o todo e sinto-o preso na minha garganta, o ar não passa e quando os meu olhar começa a suplicar, ele retira-o da minha garganta. Um fio de saliva une a ponta do seu pau à minha boca, estou ofegante mas desejo-o mais e levo a minha boca a ele. Chupo-o com fervor e ele guia a minha cabeça cada vez mais rápido na sua direção. Engasgo-me mas ele não me deixa parar, sinto as lágrimas nos meus olhos borratarem a minha maquilhagem. Ouço-o gemer o que me faz chupa-lo ainda com mais vontade. Aquele pau engrossa na minha boca e como num aviso, ele diz-me "vais ter a minha esporra", e no último momento ele agarra o meu cabelo com força para imobilizar a minha cabeça, segura o pau apontado para mim e despeja os seus jatos de esporra contra a minha cara. Sinto-os contra as minhas bochechas, o meu nariz, os meus labios e acredito que até um pouco no meu cabelo. Levo um dedo à mina bochecha para apanhar uma gota da sua esporra, levo-a à minha boca e chupo o dedo. Ele ordena-me que limpe o seu pau e consigo assim beber os restos do seu deleite e engolir o seu sabor.

Com o pau limpo ele afasta-se de mim e diz-me para não me mover. De uma gaveta pega num acessório, aproxima-se de mim e vejo um conjunto de duas molas unidas por uma corrente. Ele prende cada uma das molas a cada um dos meus mamilos, um...depois o outro. A dor, apesar de suave, é suficiente para me fazer gemer. Ele deita-se no chão à minha frente e ordena-me "senta-me na minha cara". Eu posiciono-me como indicado, ele desliza as suas mãos pela mina barriga e sinto um toque suave da sua língua no meu clitóris. Aiiii aquele toque....só com a pontinha a fazer-me desejar mais. A sua lingua percorre os meus lábios e eu solto gemidos suaves. Ele começa a chupa-los. Eu rebolo lentamente a minha anca para o fazer deslizar no meu clitoris, e faze-lo afundar a lingua na minha cona, gemo mais alto e sinto uma fisgada de dor quando ele leva uma mão à corrente que seguram as pinças dos mamilos e a puxa. Gemo mais alto e o meu corpo estremece de prazer. A sua língua ataca-me com mais vigor, ele volta a puxar pela corrente e os meus mamilos parecem que vão saltar. Ele leva a outra mão ao meu rabo e começa a movimentar o plug nele. Gemo alto...ele movimenta-o mais rapido, sinto o meu rabinho abrir e ser fodido...a sua lingua cada vez mais rápida e os meus mamilos no limite. Gemo...gemo...gemo...estou tão próxima. O meu orgasmo começa e ele enterra o plug bem fundo no meu cú, a lingua imparável na minha cona e no momento da explosão, um puxão tão forte que faz as pinças soltarem-se dos meus mamilos...e o meu grito de dor e prazer é audivel na casa toda.

Caio ofegante sobre o chão. Ele ajuda-me a levantar e encaminha-me para o meu quarto. Deixa-me com um beijo no rosto de boa noite e diz-me "hoje ficamos por aqui, precisas de descansar! Até amanhã"

O Mestre - Parte 2



Cravo as minhas unhas nas pernas do Mestre pelo prazer inesperado de ser invadida assim por 3 dedos. Ele lentamente começa a foder a minha cona levando os seus 3 dedos bem fundo. Com a outra mão ele vai massajando a entrada do meu rabo. Os seus dedos entram em mim mais velocidade fazendo me gemer cada vez mais alto. O meu prazer aumenta mais e mais e pergunto ao Mestre se posso gozar, mas ele não me permite. Como ele não pára de me masturbar começa a tornar-se impossível de evitar o meu orgasmo.... sinto-me no limite e digo que não aguento mais. Entrando em mim com dois movimentos mais fortes sinto o ao mesmo tempo enterrar um plug largo no meu rabo. Ele diz me "podes gozar" e sentindo que não iria aguentar por muito mais tempo, venho me quase imediatamente num orgasmo bem audível.
O Mestre para de me masturbar, retira os seus dedos de dentro de mim, certifica se que o plug está bem enterrado no meu rabo e levanta me. Levanta se também e ordena me " ajoelha te, pernas afastadas" e eu assim faço, diante de si ajoelho me, pernas deixando a minha cona exposta e o cu a ser aberto pelo plug.

Ele aproxima se de mim com a sua ereção proeminente, agarra o meu cabelo e força o seu pau na minha boca. Abro a boca e deixo-o deslizar até á minha garganta. Ele segura o seu pau bem enterrado até ver nos meus olhos a minha suplica por um pouco de oxigénio. Quando ele retira o pau da minha boca um enorme fio de saliva une-nos. "Abre a boca" e dito isso ele começa a foder a minha boca como se estivesse a penetrar a minha cona. Uma e outra vez em movimentos ritmados e cada vez mais rápidos. Sinto a sua glande invadir me a garganta, sem conseguir respirar. Engasgo me, e isso parece deixa lo aínda mais duro. Aquele pau duro contra a minha garganta faz os meus olhos lacrimejar e borratar a minha maquilhagem, mas ele parece deliciado com a imagem. 

Ouço os seus urros de prazer e sinto o perto. Nesse momento ele agarra bem forte os meus cabelos mantendo a minha cabeça imóvel e segura o seu pau bem na minha frente e começa a masturbar se. Abro bem a minha boca e coloco a língua para fora. Começo a sentir os jorros de esporra a atingirem me a cara e a boca. Ele está em toda a minha cara e eu sinto o bem quente. Engulo as gotas que me caíram na língua enquanto ele esfrega o seu pau que começa a murchar por toda a minha cara, fazendo espalhar ainda mais a esporra.

Vai atrás de mim, tira o plug num movimento seco, segura a minha mão para me ajudar a levantar, dá-me um beijo suave nos lábios ainda cobertos de esporra e diz-me "portaste bem putinha", "é sempre um prazer servi lo Senhor".

segunda-feira, 15 de fevereiro de 2021

O Mestre - Parte 1


 Assim que entro na sala o Mestre venda-me os olhos.

Agarra-me pela mão e numa voz sedutora diz-me para o seguir. Uma porta fecha-se atrás de nós, ouço uma musica suave de fundo. Paramos e sinto-o girar ao meu redor. Sinto a sua respiração no meu pescoço e a minha respiração acelera. Sinto a sua respiração quente nos meus lábios e humedece-os na esperança que me beije...mas ele deixa-me no escuro.


As suas mãos começam a abrir a minha camisa, botão a botão...e percebo o cuidado para não me tocar. O meu peito inflama com o desejo a começar a crescer em mim. A camisa cai no chão. Sinto a ponta dos seus dedos deslizar desde a minha nuca pelas minhas costas, causando-me um arrepio. Num movimento agil ele desaperta o meu soutia e continua a descer pelas minhas costas até às minhas calças. As mãos circundam a minha cintura e soltam o botão das calças, o fecho e ele faz-las deslizar pelas minhas pernas. Em seguida ele agarra uma das alças do soutia a atira-o no chão.

Ele agarra as minhas mãos e sinto metal frio à volta dos meus pulsos, primeiro um, depois o outro. Ouço um som metalico e os meus braços são forçados a elevar-se acima da cabeça. De seguida a mesma sensação fria nos meus tornozelos e logo as minha pernas são forçadas a se afastar. Sinto-me exposta...e ofegante.


Sinto que o Mestre se afasta de mim, ouço ruidos na sala e a curiosidade deixa-me tanto ansiosa como excitada. Ele aproxima-se e diz-me "abre a boca". Sinto um cubo de gelo contornar os meus lábios e depois enfiar o cubo de gelo na minha boca e ordenar "chupa!", "para!", ele tira o cubo de gelo da minha boca, passa-o no meu pescoco muito lentamente descendo até às minhas mamas, contornando os meus mamilos. O gelo derrete muito rápidamente e pequenos fios de água deslizam pela minha barriga. Rapidamente ele agarra um novo cubo de gelo e continua a contornar os meus mamilos. O frio tornou-os bem duros e sinto-o abocanhar um deles. O conforto do calor da sua boca rapidamente me faz soltar um gemido quando sinto os seus dentes cravarem a sua vontade neles. Ele para e volta a passar o gelo em volta deles. Agora a sua boca está no outro mamilo, num beijo suave aquecendo-o ligeiramente..e logo ele volta a rodea-lo com o gelo.

Agora ele começa a descer com o cubo de gelo pela minha barriga, o frio faz-me arquear as costas o que leva o Mestre a agarrar o meu rabo de cavalo e puxa-lo num movimento que me faz arquear mais as costas na sua direção. O cubo de gelo circunda o meu umbigo e as gotas de água deixam o topo das minhas cuecas encharcadas.

Sinto o Mestre baixar-se à minha frente, desta vez o cubo de gelo começa a circular os meus tornoze-los e eu sinto as minhas pernas tremer. O Mestre beija os meus joelhos e o gelo vai subindo lentamente pelo interior das minas coxas até à minha virilha. O desejo de ser tocada cresce e as minhas cuecas ficam cada vez mais ensopadas.

O Mestra foca-se nas minhas virilhas e eu impulsivamente tento rodear a sua cabeça com as pernas pernas, mas não me consigo mexer. Sinto-o beijar-me por cima das cuecas e suspiro de antecipação. Ele tem agora 2 cubos de gelo nas mãos, que brinca um em cada lado das minhas coxas, as virilhas, os meus lábios vaginais por cima das cuecas....percebo que estou ofegante! Sinto-o com um dedo afastar ligeiramente as minhas cuecas. Estremeço quando um cubo de gelo toca os meus lábios...ele afasta-os com os dedos e num movimento rápido empurra os dois cubos de gelo para dentro da minha cona, fazendo-os ir bem fundo empurrando com dois dedos. Solto um gemido audivel por finalmente ter o seu toque. Ele tira os dedos e leva-os à minha boca "limpa-os!". Enquanto isso sinto o gelo rapidamente derreter dentro de mim e a agua escorrer toda para as minhas cuecas. Sinto-me agora tão molhada que quase se torna incomodo.

Afastando um pouco as minhas cuecas, o Mestre coloca um ovo vibratório encostado ao meu clitorios e imediatamente liga-o num vibrar suave. É agradável. A vibração faz-me sentir cada vez mais excitada e durante alguns minutos tudo o que ouço é esse vibrar.

"Estás a gostar?" - a minha voz está tremula mas não consegue negar. O seu polegar toca-me os lábios, a sua mão desliza no meu pescoço apertando-o um pouco enquanto o Mestre leva a sua boca à minha e suga a minha língua com sofreguidão. Para obruptamente deixando-me ofegante, leva as suas mãos aos meus mamilos e sinto-os serem puxados e uma dor excruciante me invade quando sinto uma mola a prensar cada um deles. Vocalizo essa sensação mas rapidamente o meu Mestre me sussura um "shhhh" ao ouvido e eu obedeço. Sinto os mamilos ainda duros e frios do gelo, pulsar naquelas molas. Sinto o ovo no meu clitóris aumentar a vibração e a minha cona contrai.

O prazer começa a tomar conta de mim e no momento que relaxo, sinto o Mestre apertar mais as molas nos meus mamilos. Sei que devo estar calada e mordo o meu lábio para controlar a dor. O ovo é levado agora à sua vibração máxima e eu quase esqueço onde estou. O prazer tolda o meu pensamento e apenas me consigo focar no orgasmo que se aproxima...tão próximo....tão próximo.....no último momento o Mestre desliga o ovo, agarra as minhas cuecas e num puxão forte elas desfazem-se na sua mão e eu gemo de frustração e ouço o seu riso cínico.

Sinto dois puxões fortes nas molas e parece que os meus mamilos foram arrancados das minhas mamas, quando o Mestre retira as  molas com um puxão. Gemo e logo a sua boca doce vai em meu auxilio e beija ternamente cada um dos meus mamilos. O calor da sua boca faz-me sentir os mamilos pulsar enquanto o sangue regressa a eles. O seu beijo é carinhoso e a sua língua a circula-los faz-me gemer de desejo. Ele sobe pelo meus pescoço e agora beija ternamente a minha boca. Ele puxa os meus lábios carinhosamente e as nossas línguas tocam-se.

Quando ele se afasta de mim, sei que algo irá acontecer. Percebo que pegou em algo e que anda à minha volta. Imagino a minha imagem, ali no centro do quarto, usando apenas os sapatos de salto alto e com mãos e tornozelos presos a imobilizarem-me...é assim perdida nos meus pensamentos que me atinge a primeira vergastada de um chicote que atinge as minhas costas. Um pouco desprevenida, grito, mais de surpresa do que de dor. Tento perceber pelo som dos seus passos quando serei novamente atingida. Mas o Mestre é agil e apenas percebo os seus movimentos quando estes me atingem. Desta vez o chicote atinge as minhas nádegas, depois as minhas costelas, de novo as nádegas, o interior das minhas coxas, a minha barriga....de novo as minhas nádegas, agora com mais força...as costas, a minha barriga, de novo as nádegas, de novo, de novo....Percebo que ele aumenta a intensidade o que faz as minhas nádegas começarem a arder. Ele para, e eu percebo que estava a prender a minha respiração. Após alguns segundos de silêncio, um som explicio faz anteceder o toque de uma nova chicotada feroz..e quando está atinge novamente as minhas nádegas eu não consigo controlar o esgar de dor na minha garganta. Ao mesmo tempo, o calor daquela punição espalha-se pelo meu rabo e pelo meu clitóris e sinto-me mais molhada que nunca. Um novo movimento do chicote volta a atacar as minhas nádegas, de novo, de novo...depois nas costelas mais leve, novamente nas nádegas com força, de novo...depois na barriga suave....de novo nas nádegas com força e eu sinto-me desfalecer. O meu clitóris arde de desejo ao mesmo tempo que uma lágrima brota do canto do meu olho.

O Mestre para e aproxima-se de mim. Alivia as correntes dos pulsos permitindo-me baixar os braços para uma posição normal. Solta-me um pulso de cada vez e depois um tornozelo de cada vez e finalmente tira a minha venda. Vejo um sorriso no seu rosto enquanto me beija o rosto carinhosamente e me diz "vem, vou cuidar de ti".

Encaminha-me para o sofá, onde me diz para me deitar por cima dele de rabo para o ar. Sinto o rabo doer com o simples caminhar e quando me deito no colo do meu Mestre, tenho um pequeno vislumbre do meu rabo com várias marcas do chicote e completamente vermelho.

Ele aplica uma loção nas suas mãos e lentamente começa a passar as mãos pelas minhas marcas. É uma sensação refrescante num rabo que parece estar em chamas, e o seu toque é tão suave que eu começo a relaxar. Ele massaja as minhas nadegas, costas e costelas por cada marca que deixou em mim, focando-se no meu rabo, dado que foi este o mais maltratado pelo seu chicote. Conforme vou ficando mais calma e relaxada com o seu toque, vou também afastando as minhas pernas...devagar e ligeiramente...e o seu toque vai tambem começando a explorar-me. Começando a massajar mais as minhas nádegas, indo para o interior das minhas coxas, até próximo dos lábios, novamente nas nádegas, afastando-as e indo até junto da entrada do meu rabinho. Sinto a minha cona babar pela vontade do seu toque e afasto mais as minhas pernas...o Mestre aceita o convite e começa a massajar a entrada do meu rabinho, devagar e sem o invadir...segue para os meus lábios, deslizando os dedos neles, de cima a baixo, fazendo-me suspirar de ansiedade. Quero-o dentro de mim a dar-me prazer....ele toca o meu clitoris e começa a masturbar-me muito devagar, tão devagar que parece quase uma tortura....começo a gemer de prazer e levanto o rabo na sua direção como um convite a explorar-me mais. Ele estimula o meu clitoris, eu sinto-me pulsar....ele desce novamente até à entrada do meu rabo e para as minhas nádegas...sinto-o afasta-las fazendo o meu rabinho e cona abrirem...e assim, e sem aviso, sinto 3 dedos dele invadirem a minha cona num único e profundo movimento....


******** fim da parte 1 **********