domingo, 25 de julho de 2021

Italian Job #Day5

 

Acordo exausta, e sozinha. Sento-me na cama, sinto o corpo dorido, percebo que ainda tenho o vestido de ontem à noite. Desaperto-o no meu pescoço para me livrar dele e ao tirá-lo percebo porque sinto o corpo tão dorido ao ver as marcas do dia anterior. Os meus mamilos ainda estão sensíveis e a minha barriga e coxas repletas de marcas do chicote que me atingiu no dia anterior.

Levanto-me com calma, olho ao redor tentando encontrar alguma roupa ao redor, mas recordo-me que já tenho toda a minha roupa na mala. Questiono-me onde estará o Bel Figo, então saio do quarto e conforme vou caminhando pela casa, começo a ouvir o som de música baixa ao fundo. Caminho na sua direção e encontro o Bel Figo na sala, sentado em frente ao piano e reconheço as notas de “Come Sei Veramente”. Encosto-me na soleira da porta a observá-lo, ele vê-me a para de tocar e cumprimenta-me com um tímido “Ciao”. Peço-lhe “não pares de tocar” e caminho na sua direção. Vejo o olhar dele prender-me e percebo que como tirei apenas o vestido, estou nua, usando apenas as meias pretas de liga.

Ele recomeça a tocar e eu sento-me ao seu lado, o meu corpo próximo do seu e a minha cabeça encostada no seu ombro e fico a observar a fluidez com que as suas mãos percorrem as teclas do piano. Fico absorvida com aquela música e eu sinto-me perdida no tempo. A música termina, mas ele fica imóvel, as suas mãos ainda sobre o piano e eu peço-lho “podes tocar de novo?”, e ele assim o faz. Cada nota atinge o meu coração e faz-me recordar cada momento e cada sensação daqueles últimos dias. Tudo vem à minha cabeça tão intensamente e de forma tão clara que o meu coração se sente cheio.

Acordo para a realidade quando a música para, Bel Figo está a olhar para mim e percebo que uma lágrima corre pelo meu rosto. Ele chama o meu nome enquanto com o polegar limpa a lágrima da minha cara e puxa-me para si. Eu subo no seu colo, envolvo o seu pescoço com os meus braços e beijo-o. Um beijo cada vês mais sôfrego pela necessidade que sinto dele. A minha língua desliza na dele, sinto o calor dos seus lábios nos meus, as minhas mãos percorrem as suas costas, voltando a subir e prendo o seu cabelo entre os meus dados para ter certeza que não me irá fugir.

Sinto as suas mãos também percorrerem as minhas costas até às minhas nádegas e depois pelas minhas pernas, sentindo nas suas mãos as minhas meias de liga e sinto a sua ereção imediata por baixo dos boxers. Sem largarmos a boca um do outro, as suas mãos sobem no meu corpo até às minhas mamas. Ele aperta-as nas suas mãos, o polegar roça nos mamilos com um toque sensível, mas que os tornam duros de imediato.

Ele larga a minha boca e inclina o meu corpo para se permitir chegar com a sua boca às minhas mamas, gentilmente as beija e chupa-as e eu preciso dele mais do que nunca. E eu chamo por ele, naquele momento ele não é o Bel Figo, ele não é o meu Signore, eu simplesmente murmuro o seu nome e rebolo a minha anca para fazer a minha cona esfregar o seu pau por cima dos seus boxers.

Ele fecha o piano, levanta-se comigo no seu colo e inclina-me sobre ele, faz os seus boxers caírem no chão e encosta o seu pau duro a mim. Agarra as minhas mãos e entra em mim lentamente e fecha o meu gemido com um beijo. O seu pau abre a minha cona, centímetro a centímetro invade-me, preenche-me, até sentir a sua anca encostada a minha. Devagar ele sai de dentro de mim e volta a entrar. Os movimentos são lentos, fazendo-me sentir tudo bem intensamente e eu não consigo largar a sua boca. Volto a sussurrar o seu nome e ele sabe que preciso dele e começa a foder-me com mais força. Quero tocá-lo, mas ele continua a prender-me as mãos com as suas e o meu corpo estremeço por baixo do dele.

Percebo a sua ânsia de mim pela forma como entre em mim, como suga os meus lábios quando me beija, como afunda a sua boca nas minhas mamas….

Digo o seu nome, uma e outra vez enquanto ele acelera o ritmo e faz o meu prazer se aproximar. No último momento ele larga as minhas mãos, leva suas mãos ao meu pescoço e cabelo puxando-me para si e eu, instintivamente levo as minhas mãos às suas costas cravando nelas as minhas unhas quando sinto o seu prazer atingir-me de forma tão intensa que me enche de leite e me faz atingir o meu, deixando as minhas unhas marcadas nas suas costas enquanto clamo o seu nome.

Ele senta-se no banco, puxando-me consigo no seu colo e ainda dentro de mim. Consigo sentir os batimentos do seu coração no seu peito encostado ao meu. Beijo-o. Estamos ofegantes. As nossas mãos ainda percorrem lentamente o corpo um do outro. Dou-lhe pequenos beijos nos ombros e no pescoço.

Continuamos abraçados e a mimar-nos. E evitamos dizer uma única palavra, pois sabemos que chegou a hora de dizer adeus…

sábado, 24 de julho de 2021

Italian Job #Day4

 


Assim que chego ao escritório nesse dia, o diretor da empresa convidou-me para uma festa máscaras que se vai realizar num castelo da cidade, por se estar a aproximar o Carnaval. A festa não é aberta ao público, apenas as pessoas com convite podem entrar, mas toda a gente da empresa vai, e ele faz questão que eu também vá.

A ideia deixa-me um pouco desiludida pois preferia mais um serão com o meu Bel Figo. Envio-lhe uma mensagem a dizer que teria que ir nessa festa hoje à noite e ele responde-me dizendo que irá me acompanhar. Faz-me sentir ainda mais desiludida quando lhe digo que as entradas são apenas por convite, mas ele responde-me “não te preocupes, isso não será impedimento para mim, encontro-te lá”.

Depois do trabalho, em casa, preparo-me com um vestido preto, pelos joelhos, que prende no meu pescoço, deixando as minhas costas à mostra, pelo que não posso usar sutiã. Sabendo que irei lá encontrar o Bel Figo, opto por não vestir cuecas e coloco as minhas meias pretas e uns sapatos altos. Pego na máscara que os colegas do trabalho me ajudaram a comprar e saio para a festa, acompanhada pelos meus colegas.

Olho para todo o lado, na ânsia de encontrar o meu Bel Figo mas há imensa gente e com as máscaras, não o consigo encontrar. A festa passa-se essencialmente num grande salão, pouco iluminado onde podemos encontrar um bar, algumas mesas onde nos podemos sentar e tambem uma pista onde se pode dançar. Mas não passa de uma desculpa para as pessoas beberem um pouco demais e perderem a compostura que habitualmente têm no escritório e dançarem ao som de uma música que não me agrada. Vou passando o tempo fazendo conversa com os meus colegas, mas com o passar do tempo, começo a ficar aborrecida.

Peço licença e levanto-me para ir ao wc. Sigo pelo corredor mal iluminado e encontro um espaço mais afastado onde a música parede não ensurdecer os meus ouvidos e aproveito para descansar um pouco e olhar por uma das janelas do castelo para o exterior, embora esteja tudo escuro cá fora e não se consiga ver nada. Sinto uma mão agarrar o meu braço e alguém chegar por trás de mim e dizer-me ao ouvido “vem comigo”. Como poderia não reconhecer aquela voz! Viro-me para o Bel Figo com um enorme sorriso na cara. Ele agarrando o meu braço, faz-me segui-lo por outros corredores bem mais distantes da zona da festa. Passamos por uma porta com a indicação que é uma zona interdita e alerto-o para isso. Ele diz-me “não te preocupes, conheço alguns segredos deste castelo”. Sinto-me curiosa e então sigo-o em silêncio.

Já bem afastados da festa, finalmente entramos numa sala que me deixa embasbacada. Assim que entro posso ver que ela foi iluminada por algumas velas, no centro uma cruz de Sto André com umas algemas de couro em cada uma das extremidades e, ao seu lado, uma mesa repleta de acessórios. Vejo dildos, plus, molas, chicotes…não consigo entender de onde veio aquilo tudo. Ouço a porta fechar atrás de mim e vejo o Bel Figo a trancá-la.

Ele faz-me caminhar até ao centro da sala, com um movimento puxa a fita do laço no meu pescoço que, ao soltar-se faz o meu vestido cair imediatamente aos meus pés. Sinto o seu olhar observar-me e sinto-me corar por sentir-me assim exposta, apenas com as meias pretas e os sapatos.

Bel Figo encaminha-me até junto da cruz e prende os meus pulsos e tornozelos a ela, estou imóvel….e excitada. Os bicos das minhas mamas já duros não o conseguem esconder. Consigo agora, na ténua luz observar o meu mestre, ainda com a mascara e de fato com gravata…como desejo tirar-lhe aquela roupa….

Ele aproxima-se de mim, retira a minha máscara, retira também a dele e leva a sua boca aos meus mamilos. Começa por lambê-los e chupa-los e quando o meu corpo começa a reagir ele puxa-os entre os seus dentes fazendo-me gemer. Ele afasta-se para pegar em duas pinças e coloca uma em cada mamilo, ajustando a intensidade até me fazer contorcer.

A sua boca beija a minha barriga e desce até à minha cona. A sua língua explora-me e sente-me já molhada e cheia de desejo. Sinto-o absorver o meu mel, a sua língua a fazer abrir os meus lábios e a explorar o meu clitóris. Eu gemo e quero me contorcer para fazer esfregar a minha cona pela sua cara, mas não me consigo mexer.

Ele levanta-se, da mesa pega numa venda. Aproxima-se de mim e coloca a venda nos meus olhos ao mesmo tempo que começa a beijar a minha boca suavemente. Consigo sentir o sabor da minha cona da sua língua suave e quando ele se afasta, fico no silêncio sem saber o que se segue. Sinto-o voltar a aproximar-se e a esfregar algo na minha cona que depois mete dentro dela, empurrando com um dedo. Eu sinto o ovo, e ele liga a vibração.

Ele está novamente perto de mim e diz-me “apri la bocca” assim o faço e sinto um plug plástico que ele me dá para chupar. Abro a minha boca e encho-o de saliva. Quando o Bel Figo acha suficiente, sinto-o novamente entre as minhas pernas, a sua língua novamente, a saborear-me do meu clitóris ao meu rabo, espalhando bem o meu mel, sinto-o aumentar a vibração do ovo e depois ele começa a enterrar o plug no meu rabo. É largo e eu sinto-me a ser invadida enquanto ele o faz deslizar lentamente até se encaixar todo no meu rabo. Sinto-o pulsar, a dor de ser aberto…e ainda assim eu gemo.

Sinto-o afastar-se e durante uns momentos não consigo perceber o que se passa ao meu redor. Chamo por ele, mas ele deixa-me no silêncio. Quando ouço um som no ar, não tenho tempo para perceber o que é quando sinto a dor do chicote a atingir a minha barriga. Gemo. Sinto uma e outra vez…e outra…e outro…sinto a dor nas minhas costelas, na barriga, nas coxas….a sua pergunta apanha-me de surpresa “quantas foram?”, admito “não sei senhor..”, ele parece enfurecido “não sabes?! Então começa a contar!”. Ele pega num diferente chicote, como o que é usado nos cavalos e sinto-o atingir a minha cona com ele…a dor invade e ele relembra-se “conta!”, e eu começo “uno, due, tre, quattro, cinco”, “no, cinco non è un numero!”, eu tento me focar e recordo-me “cinque”, “corretto...ma dall'inizio”. Penso “foda-se”, mas recomeço a contar a cada vez que o seu chicote me atinge, o meu clitoris cada vez mais sensível “uno, due, tre, quattro, cinque, sei, sette, otto, nove, dieci, undici, dodici, tredici, quattordici, quindici, diciassei….”, ele atinge-me de novo com força quando me recorda “no cazzo! Diciassei non è correto! Andiamo dall'inizio!”, sinto o meu clitoris pulsar tão sensivel que tento me concentrar para não errar de novo, mas não consigo pensar tão rápido quanto sinto ele atingir o meu clitóris….”uno…due…tre…quattro……….cinque……..sei, sette, otto, nove…….dieci, undici, dodici….tredici, quattordici, quindici………sedici, diciassette, diciotto………….diciannove, venti!”. “bravissima…. Ripetere!”, eu gemo em suplica não aguentando mais ser tocada no clitoris….mas insiste na ordem então eu recomeço “uno….” Mas percebo que ele voltou a pegar no primeiro chicote e que agora atinge novamente a minha barriga, sinto mais confiante “due, tre, quattro, cinque, sei, sette, otto”….. sinto que as chicotas demoram mais entre elas, mas são cada vez mais fortes…sinto o chicote atingir a minha pele nas mamas…nas coxas e sinto a sensação da pele a queimar alguns segundos depois. Sinto que ele coloca a vibração do ovo no máximo a partir do 10, mas o meu corpo começa a contorcer-se e eu grito de dor e prazer misturado quando perco o controlo e atinjo o orgasmo. Tão intenso que nem me consigo recordar até que número contei!

O chicote para, ele coloca a vibração do ovo dentro da minha cona no mínimo. Chega-se a mim, tira a minha venda e solta as minhas mãos e pernas da cruz. Consigo sentir agora o quanto estava distendida naquela cruz. Ele ordena-me “ajoelha-te” e eu assim faço.

Reparo que ele ainda está impecavelmente vestido e apenas agora abre as calças do seu fato, tira o seu pau para fora, vejo como ele está duro, grosso, as veias salientes cheias de tesão. Eu seu o que tenho que fazer. Abro a minha boca e coloca a ponta do pau entre os meus lábios e começo a passar a minha língua nela, e a chupá-la, suavemente para a começar a deixar molhada com a minha saliva. Começo a ouvir os seus gemidos e faço a minha língua rolar em torna da cabecinha, várias voltas suaves, depois voltar a sugá-la entre os meus lábios. Sinto o seu desejo quando me agarra pelo cabelo e me faz engolir todo o seu pau de uma vez e segura o lá no fundo até o meu rosto ficar vermelho e ele me soltar para me permitir respirar. Quando ele me puxa pelo cabelo vejo o seu pau sair completamente molhado com a minha saliva.

Ele faz-me levantar puxando-me pelo cabelo e debruça-me sobre a mesa. Num movimento, sinto-o puxar o plug do meu rabo e enfiar de uma vez o seu pau no meu rabo. Grito de prazer. Sem soltar o cabelo ele começa a enrabar-me com força contra a mesa. Volta a aumentar a vibração do ovo dentro de mim fazendo-me gemer ainda mais. De repente ele pára, tira o pau de dentro de mim e sinto uma palmada forte na minha nádega. Ele volta e enfiar o pau no meu tu uma vez, tira, e dá-me uma nova palmada e continua assim a intercalar uma e outra vez até o meu rabo começar a ficar vermelho. Aí ele volta a meter o pau no meu rabo e enterra-o fundo e fode-me sem parar. Ele leva uma mão às minhas mamas que estão tão sensíveis ainda com as molas nos bicos. O tesão invade-me, percebendo isso, ele coloca o ovo a vibrar no máximo, fodendo-me ainda mais forte e assim que o meu orgasmo começa a sentir-se nos espasmos do meu corpo ele puxa as molas das minhas mamas com força, fazendo-me vir ainda mais intensamente. Ouço-o ao meu ouvido “mia putanella, mi farai venire”, e sinto o seu orgasmo dentro de mim em fortes estocadas.

Ficamos imóveis e ofegantes por momentos. Quando nos conseguimos mexer, ele sai de entro de mim e ajuda-me a voltar a vestir-me e a recompor-me. Reparo no meu corpo coberto de marcas do chicote, mas reparo também no seu cuidado em deixar as marcas apenas em zonas cobertas pelo vestido. Ele arranja também a sua roupa, colocamos de volta as nossas máscaras, saímos da sala e ele acompanha-me até à sala da festa. Dá-me um beijo na face e diz “tenho que voltar para arrumar o quarto, vemo-nos em casa”.

Quando volto a aproximar-me dos meus colegas eles perguntam-me por onde andei. Expliquei que precisei de tomar um pouco de ar. Amanhã é dia de trabalho e começava a ficar cansada. No entanto, os meus colegas ainda queriam se divertir um pouco mais pelo que, quando finalmente regressei a casa, Bel Figo já dormia na sua cama.

Sem energias sequer para me despir, deito-me assim mesmo ao seu lado. Ao sentir a minha presença, mesmo sem abrir os olhos ele envolve-me nos seus braços e adormecemos.

sexta-feira, 23 de julho de 2021

Italian Job #Day3


Acordo com um sorriso na cara apesar de a primeira coisa que sinto, ser o meu rabo dorido.

Ao abrir os olhos vejo o Bel Figo sentado na cama ao meu lado. "Buongiorno Bel Figo", digo com um sorriso. Ele cumprimenta-me também com um belo sorriso e sobe na cama para cima de mim. Procura as minhas mãos, eleva-as acima da minha cabeça e com umas algemas prende os meus pulsos à cabeceira da cama. "como estão essas nádegas?", ele pergunta, "doloridas", "precisam de um pouco de carinho?", "sem dúvida!", respondo em provocação. Acomodo-me debaixo dele e relembro, que para além de um rabo dorido, tenho ainda as bolas chinesas dentro de mim. Ele beija o meu pescoço, depois aproxima a sua boca da minha, sinto o calor da sua boca e sei que o desejo. Humedeço os meus lábios com desejo e finalmente os seus lábios tocam os meus, suave, finalmente...Passo a minha língua na dele e ele morde o meu lábio e unimo-nos com paixão. Ele larga a minha boca e deixa-me ofegante. Beija as minhas mamas por cima da minha tshirt que já não consegue esconder os meus mamilos duros. Ele sobe a tshirt deixando as minhas mamas à sua disposição. Beija-as, a sua língua à volta dos meus mamilos e quando eles enrijecem com o seu toque ele mordisca-os. Solto um gemido e curvo a minha anca na sua direção mostrando meu desejo.

Bel Figo continua a beijar e a lamber as minhas mamas e a morder os meus mamilos, a minha cona contrai de tesão e apertam as bolas dentro de mim, causando-me uma onda de prazer. O seu corpo roça o meu e eu sinto a sua ereção contra as minhas cuecas. Quero-o. Desejo-o. E peço-lhe "fode-me". Ele faz descer as suas calças e os seus boxers e pressiona o seu pau contra as minhas cuecas. Sinto-o tão duro que parece querer furá-las. Ele leva uma mão até elas, agarra-as junto ao meu clitóris e num puxão elas desfazem-se na sua mão. Surpresa e ainda mais excitada inclino a minha pélvis na sua direção. Consigo deslizar os meus lábios ao longo do seu clitóris. Ele beija-me com sofreguidão, fazendo os meus lábios doerem. Ele movimenta o seu corpo ao longo do meu fazendo a pontinha do seu pau deslizar nos meus lábios…acima, abaixo...abro mais as minhas pernas tentando abrir a minha cona para ele. O seu pau passa agora a roçar-se no meu clitóris, gemo ainda sem mesmo o ter dentro de mim. Ele aponta a ponta do pau na entrada da minha cona e eu gemo "as bolas chinesas", no seu sorriso maroto ele responde-me "oh querida, essas bolas não vão a lado nenhum!" e com um movimento lento ele entra, finalmente, em mim. Mordo o seu lábio em resposta e gemo ao mesmo tempo. Ele está tão duro, tão grosso e cheio de desejo. Sinto o seu pau preencher-me por completo ao mesmo tempo que empurra as bolas dentro da minha cona. Ele tira o pau lentamente, sinto as bolas descer com ele, o pau sai na totalidade de dentro de mim e depois ele volta a meter o pau em mim numa estocada forte. As bolas tocam-me o útero e uivo de prazer. Ele sai lentamente e volta a entrar com força, uma, outra vez, cada vez mais rápido. Contraio os músculos da minha cona fazendo-o sentir-se ainda mais apertado dentro de mim. Fico ofegante e o meu orgasmo começa a aparecer "não te podes vir, percebeste?", o meu olhar deverá mostrar o meu choque e frustração pois, mesmo sem abrandar o ritmo com que entra em mim, reforça "não podes te vir, diz que percebeste", "ohhh please, estou quase, quase", "não! é uma ordem". Mordo o lábio e prendo o meu orgasmo. Bel Figo continua a estocar a minha cona até o seu orgasmo se aproximar. Nesse momento sai de dentro de mim e pula para junto da minha boca, abro-a de imediato e ele afunda-se na minha garganta. Sugo-o e sinto-o largar os seus jatos de esporra na minha garganta. Tão atolada e mal conseguindo respirar entalo-me, mas sem desperdiçar nem uma gota bebo toda a sua esporra e delicio-me com o seu pau até sentir que este começa a murchar.

Ele sai de cima de mim, solta-me as mãos das algemas e diz-me "é melhor te preparares para ir trabalhar se não queres chegar atrasada", volta atrás e acrescenta "ah e essas bolas...é bom que continuem aí quando eu aí regressar esta noite!". Bufo frustrada pela falta do meu orgasmo, mas ele tem razão, se não me mexo vou chegar atrasada ao escritório.

Levanto-me, tomo um duche rápido e começo a vestir-me. Opto por um vestido leve depois de perceber que qualquer tipo de calças são impossíveis de suportar nas minhas nádegas doridas. Bel Figo leva-me até ao escritório e antes de sair, aproxima-se de mim, entreabro os lábios pensando que me vai beijar mas ele leva a mão entre as minhas pernas, cruza as minhas cuecas e enfia um dedo na minha cona e dá um ligeiro puxão nas bolas. "só queria te certeza de que continuavam aí. Tem um bom dia de trabalho" e recua para o seu lugar sem me beijar de volta.

Este é sem dúvida o dia que mais demora a passar até agora. A frustração da falta do meu orgasmo de hoje de manhã depois de finalmente ter o meu mestre a foder-me a cona e a dor nas nádegas a cada vez que tenho que me sentar, são uma lembrança da noite passada. A meio da manhã dou um salto até ao wc e assegurando-me que a porta está fechada, subo a saia e espreito as minhas nádegas. A palavra SLAVE está ainda bem marcada em algumas zonas e as nádegas estão ainda vermelhas. Observo-as durante uns momentos e a excitação cresce em mim. Tiro uma foto com o meu telemóvel e envio para o Bel Figo "por tua causa, não me consigo sentar, senhor...". A sua resposta, rápida e ousada, deixa-me curiosa..."Mal posso esperar por esta noite". Sinto um frio na barriga com o pensamento se ele terá intenções de voltar a massacrar o meu rabo naquela noite...não sei se aguentarei! Decido tomar um analgésico para aguentar o resto do dia de trabalho e depois disso começo a conseguir concentrar-me mais no trabalho. 

No fim do expediente, saio para beber uma cerveja com o Paolo, do escritório. Depois de um copo o Paolo deixa-me em casa do Bel Figo onde este aguarda por mim. Entro em casa, e sentindo-me impelida pelo desejo de um orgasmo, caminho na direção da cozinha, onde sei que o vou encontrar. Ele está a preparar o jantar e ainda não deu pela minha chegada. Paro na soleira da porta e fico a observá-lo. Quando ele se vira para pegar um pano, vê-me e sorri para mim "Olá! Como foi o trabalho hoje? Doloroso", eu sorrio pela gozação nas suas palavras e então não lhe respondo e sem tirar o meu olhar do dele, abro o fecho do meu vestido e começo a despi-lo devagar até cair no chão aos meus pés. Dou um passo em frente para me libertar do vestido. Vejo o desejo crescer no seu olhar. Levo as mãos às minhas costas e abro o sutiã. Com as mãos seguro-o para não o deixar cair. Dou mais um passo em frente na sua direção, começo por fazer cair as alças dos meus ombros e depois, devagar vou soltando o sutiã e atiro-o na sua direção. Ele apanha-o e pousa-o no balcão junto a ele. Enquanto dou mais um passo na sua direção levo as minhas mãos as minhas mamas e apalpo-as, mordendo o lábio puxo os meus mamilos. Sem desviar o olhar do meu, ele pousa tudo o que tem nas mãos, desliga o fogão e dá também um passo na minha direção. Estamos agora a não mais de 2 passos de distância. Fazendo uso dos meus saltos altos, viro-me de costas para ele, agarro as minhas cuecas e deslizo-as pelas minhas pernas abaixo curvando apenas as costas, mantendo as pernas direitas e o rabo empinado na sua direção.

Ainda antes de me levantar sinto-o atrás de mim. As suas mãos a deslizar pelas minhas costas em direção ao meu pescoço até segurarem o meu cabelo lá em baixo e sinto uma palmada nas minhas nádegas. O efeito do analgésico já passou a várias horas, o que me faz soltar um grito de dor. Ele faz-me levantar e ao ouvido sussurra-me "as tuas nádegas estão deliciosas, sabes?". Ele arruma tudo o que tem na bancada da cozinha e debruça-me nela. Atrás de mim beija cada uma das minhas nádegas ao longo das marcas que deixou nelas. "mãos atrás das costas", obedeço e de uma gaveta ele tira uma corda que usa para imobilizar os meus pulsos. Ajoelha-se entre as minhas pernas e as suas mãos começam a percorrer as minhas pernas, apenas com a ponta dos dedos no interior das pernas deixando-me ansiosa. Começo a sentir os seus beijos atrás dos meus joelhos e subindo aos poucos, cada vez mais até chegar ao meu clitóris. A sua boca cobre o meu clitóris e eu sinto-me vibrar, invadida, explorada e gemo de prazer. Lábios e língua exploram-me e as contrações da minha cona fazem as bolas chinesas subir e descer dentro de mim. Com o desejo acumulado o meu orgasmo aproxima-se com facilidade "senhor, deixe-me vir, por favor, por favor, por favor", "hoje tens a minha autorização para te vires. Aliás a ordem é que te venhas sempre que tenhas vontade, entendido?", "obrigada senhor" e quando ele volta a tocar-me com a sua língua e lábios demoro apenas uns segundos até explodir num intenso orgasmo e jorrar tudo na boca dele.

Ele levanta-se, puxa-me para ele e beija-me. Saboreei-o todo para sentir o meu sabor nele. Ele agarra-me a mão e diz "vem comigo" e leva-me para o quarto e senta-se na cama e deita-me no colo dele. O meu olhar é uma suplica "as minhas nádegas, não", ele sorri-me "não te preocupes, as tuas nádegas estão a salvo hoje!", deito-me sobre as suas pernas mais descansada. Ele começa a massajar o meu corpo, do pescoço para as costas, a deslizar um dedo ao longo da minha coluna causando-me um arrepio. Descem para as minhas nádegas que se contraem em receio, mas o seu toque é suave e carinhoso e começo a relaxar. Ele afasta as minhas nádegas e começa a massajar o meu rabo, faz uma leve pressão sem entrar, ao redor e eu tenho vontade que ele entre. Mas ele não o faz e continua com os dedos até ao meu clitóris. Massaja-o de leve. Pega no ovo que me deu a usar no outro dia, encosta no meu clitóris e liga numa vibração suave. Os dedos acariciam a entrada da minha cona em pequenos círculos começando a fazer-me gemer. Ele mete um dedo em mim, mete e tira delicioso. Agora mete o segundo dedo dentro de mim e continua a foder a minha cona lentamente. Ele mete-os fundo, gira-os e geme mais forte, ele percebe que o meu orgasmo se aproxima "posso?", pergunto, "deves", e vou em frente gozando naqueles dedos deliciosos e gemendo. Ele pausa a vibração do ovo, mas não para de meter os seus dedos na minha cona. Usa a outra mão acariciar as minhas nádegas e ao fim de alguns minutos estou a gemer novamente. Ele volta a ligar o ovo, agora numa vibração um pouco mais forte, gemo. Ele mete o terceiro dedo em mim e a sensação é deliciosa. A minha excitação aumenta e ele mete um quarto dedo. Gemo bem alta louca de prazer. Ele aumenta mais a vibração do ovo e eu estou a contorcer-me de prazer, ele enfia os dedos fundo e eu tenho um novo orgasmo intenso. Fico tão sensível que o meu clitóris parece doer e peço-lhe para parar! Ele desliga a vibração do ovo e para a mão com os 4 dedos dentro de mim. Estou ofegante. Aos poucos ele recomeça a mexer os dedos dentro de mim, entra e sai devagar, ainda estou ofegante, mas já começo a gemer. "não consigo mais", "acho que consegues…já estás a gemer novamente", ele fica mais uns minutos a foder a minha cona com os dedos até começar a aumentar o ritmo e retoma a vibração do ovo. Pega no lubrificante e despeja-o desde o meu rabo até à mão dele. Espalha-o com os dedos que começam a entrar com mais facilidade em mim. Num movimento, ele introduz o polegar também dentro da minha cona "não, não, não, não, não aguento", "relaxa" ele diz-me, põe agora o ovo a vibrar no máximo o força o seu polegar em mim. Ele entra e ele começa a forçar a sua mão na minha cona. Sinto os nós dos dedos forçar na entrada na minha cona e sinto-me rasgar e explodir de tesão. Sinto-me invadida como nunca, ele força mais e mais até a sua mão estar na totalidade dentro de mim. Ele pausa a sua mão dentro de mim fazendo-me habituar à sua mão. Começo a relaxar e ele começa a foder-me com a mão. A dor é exarcebantemente deliciosa e eu quase perco a consciência com tanto tesão. São precisos poucos movimentos para ele fazer-me explodir novamente num orgasmo. Assim que termino ele desliga o ovo e deixa a sua mão quieta dentro de mim. "ouve bem, com muito cuidado vais te levantar e vais te por de 4 na cama, e sem me tirar daqui de dentro de ti ouviste?", sem forças só consigo acenar que sim. Levanto-me sentindo cada pedaço daquela mão dentro de mim a rasgar-me, ajoelho-me na cama e com as mãos presas atrás das costas a minha cabeça cai na cama e deixa-me de cú empinada. Ele encaixa-se atrás de mim, e depois faz o seu pau entrar na minha cona, agarrando-o com a sua mão. "vou me masturbar dentro de ti putinha", começa a meter e a tirar o pau dentro da minha cona enquanto o masturba, cada vez mais rápido. O seu orgasmo aproxima-se e ele enfia dois dedos no meu rabinho e eu explodo com ele. Estamos os dois ofegantes. Ele levanta-se, com a ponta dos dedos agarra os bolas chinesas dentro de mim e puxa-as lentamente para fora da minha cona. As bolas e a sua mão estão repletas de esporra. Ele liberta as minhas mãos das cordas, para que me possa deitar confortável na cama e vem para cima de mim e dá-me as bolas a limpar, depois a sua mão e por fim o seu pau. No fim ele diz "há ainda um lugar que está cheio de esporra e é preciso limpar", estou demasiado cansada para pensar e fico um pouco confusa com o que ele quer dizer, mas sem precisar de pensar ele desce pelo meu corpo e baixa-se junto à minha cona e começa a limpar-me. Estou tão sensível que me contorço aos pequenos toques. Peço-lhe para parar, sinto que o meu corpo não tem mais energia..., mas ele não para até eu explodir num novo orgasmo e desfalecer ali mesmo.