Assim que chego ao escritório nesse dia, o diretor da empresa
convidou-me para uma festa máscaras que se vai realizar num castelo da cidade,
por se estar a aproximar o Carnaval. A festa não é aberta ao público, apenas as
pessoas com convite podem entrar, mas toda a gente da empresa vai, e ele faz
questão que eu também vá.
A ideia deixa-me um pouco desiludida pois preferia mais um
serão com o meu Bel Figo. Envio-lhe uma mensagem a dizer que teria que ir nessa
festa hoje à noite e ele responde-me dizendo que irá me acompanhar. Faz-me
sentir ainda mais desiludida quando lhe digo que as entradas são apenas por
convite, mas ele responde-me “não te preocupes, isso não será impedimento para
mim, encontro-te lá”.
Depois do trabalho, em casa, preparo-me com um vestido preto,
pelos joelhos, que prende no meu pescoço, deixando as minhas costas à mostra,
pelo que não posso usar sutiã. Sabendo que irei lá encontrar o Bel Figo, opto
por não vestir cuecas e coloco as minhas meias pretas e uns sapatos altos. Pego
na máscara que os colegas do trabalho me ajudaram a comprar e saio para a festa,
acompanhada pelos meus colegas.
Olho para todo o lado, na ânsia de encontrar o meu Bel Figo
mas há imensa gente e com as máscaras, não o consigo encontrar. A festa passa-se
essencialmente num grande salão, pouco iluminado onde podemos encontrar um bar,
algumas mesas onde nos podemos sentar e tambem uma pista onde se pode dançar.
Mas não passa de uma desculpa para as pessoas beberem um pouco demais e
perderem a compostura que habitualmente têm no escritório e dançarem ao som de
uma música que não me agrada. Vou passando o tempo fazendo conversa com os meus
colegas, mas com o passar do tempo, começo a ficar aborrecida.
Peço licença e levanto-me para ir ao wc. Sigo pelo corredor
mal iluminado e encontro um espaço mais afastado onde a música parede não
ensurdecer os meus ouvidos e aproveito para descansar um pouco e olhar por uma
das janelas do castelo para o exterior, embora esteja tudo escuro cá fora e não
se consiga ver nada. Sinto uma mão agarrar o meu braço e alguém chegar por trás
de mim e dizer-me ao ouvido “vem comigo”. Como poderia não reconhecer aquela
voz! Viro-me para o Bel Figo com um enorme sorriso na cara. Ele agarrando o meu
braço, faz-me segui-lo por outros corredores bem mais distantes da zona da
festa. Passamos por uma porta com a indicação que é uma zona interdita e alerto-o
para isso. Ele diz-me “não te preocupes, conheço alguns segredos deste castelo”.
Sinto-me curiosa e então sigo-o em silêncio.
Já bem afastados da festa, finalmente entramos numa sala que
me deixa embasbacada. Assim que entro posso ver que ela foi iluminada por
algumas velas, no centro uma cruz de Sto André com umas algemas de couro em
cada uma das extremidades e, ao seu lado, uma mesa repleta de acessórios. Vejo
dildos, plus, molas, chicotes…não consigo entender de onde veio aquilo tudo. Ouço
a porta fechar atrás de mim e vejo o Bel Figo a trancá-la.
Ele faz-me caminhar até ao centro da sala, com um movimento
puxa a fita do laço no meu pescoço que, ao soltar-se faz o meu vestido cair
imediatamente aos meus pés. Sinto o seu olhar observar-me e sinto-me corar por
sentir-me assim exposta, apenas com as meias pretas e os sapatos.
Bel Figo encaminha-me até junto da cruz e prende os meus
pulsos e tornozelos a ela, estou imóvel….e excitada. Os bicos das minhas mamas
já duros não o conseguem esconder. Consigo agora, na ténua luz observar o meu
mestre, ainda com a mascara e de fato com gravata…como desejo tirar-lhe aquela
roupa….
Ele aproxima-se de mim, retira a minha máscara, retira também
a dele e leva a sua boca aos meus mamilos. Começa por lambê-los e chupa-los e
quando o meu corpo começa a reagir ele puxa-os entre os seus dentes fazendo-me
gemer. Ele afasta-se para pegar em duas pinças e coloca uma em cada mamilo,
ajustando a intensidade até me fazer contorcer.
A sua boca beija a minha barriga e desce até à minha cona. A
sua língua explora-me e sente-me já molhada e cheia de desejo. Sinto-o absorver
o meu mel, a sua língua a fazer abrir os meus lábios e a explorar o meu clitóris.
Eu gemo e quero me contorcer para fazer esfregar a minha cona pela sua cara,
mas não me consigo mexer.
Ele levanta-se, da mesa pega numa venda. Aproxima-se de mim
e coloca a venda nos meus olhos ao mesmo tempo que começa a beijar a minha boca
suavemente. Consigo sentir o sabor da minha cona da sua língua suave e quando
ele se afasta, fico no silêncio sem saber o que se segue. Sinto-o voltar a
aproximar-se e a esfregar algo na minha cona que depois mete dentro dela,
empurrando com um dedo. Eu sinto o ovo, e ele liga a vibração.
Ele está novamente perto de mim e diz-me “apri la bocca”
assim o faço e sinto um plug plástico que ele me dá para chupar. Abro a minha
boca e encho-o de saliva. Quando o Bel Figo acha suficiente, sinto-o novamente
entre as minhas pernas, a sua língua novamente, a saborear-me do meu clitóris
ao meu rabo, espalhando bem o meu mel, sinto-o aumentar a vibração do ovo e
depois ele começa a enterrar o plug no meu rabo. É largo e eu sinto-me a ser
invadida enquanto ele o faz deslizar lentamente até se encaixar todo no meu rabo.
Sinto-o pulsar, a dor de ser aberto…e ainda assim eu gemo.
Sinto-o afastar-se e durante uns momentos não consigo
perceber o que se passa ao meu redor. Chamo por ele, mas ele deixa-me no silêncio.
Quando ouço um som no ar, não tenho tempo para perceber o que é quando sinto a
dor do chicote a atingir a minha barriga. Gemo. Sinto uma e outra vez…e outra…e
outro…sinto a dor nas minhas costelas, na barriga, nas coxas….a sua pergunta
apanha-me de surpresa “quantas foram?”, admito “não sei senhor..”, ele parece
enfurecido “não sabes?! Então começa a contar!”. Ele pega num diferente
chicote, como o que é usado nos cavalos e sinto-o atingir a minha cona com ele…a
dor invade e ele relembra-se “conta!”, e eu começo “uno, due, tre, quattro, cinco”,
“no, cinco non è un numero!”, eu tento me focar e recordo-me “cinque”, “corretto...ma
dall'inizio”. Penso “foda-se”, mas recomeço a contar a cada vez que o seu
chicote me atinge, o meu clitoris cada vez mais sensível “uno, due, tre,
quattro, cinque, sei, sette, otto, nove, dieci, undici, dodici, tredici, quattordici,
quindici, diciassei….”, ele atinge-me de novo com força quando me recorda “no cazzo!
Diciassei non è correto! Andiamo dall'inizio!”,
sinto o meu clitoris pulsar tão sensivel que tento me concentrar para não errar
de novo, mas não consigo pensar tão rápido quanto sinto ele atingir o meu
clitóris….”uno…due…tre…quattro……….cinque……..sei, sette, otto, nove…….dieci,
undici, dodici….tredici, quattordici, quindici………sedici, diciassette, diciotto………….diciannove,
venti!”. “bravissima…. Ripetere!”, eu gemo em suplica não aguentando
mais ser tocada no clitoris….mas insiste na ordem então eu recomeço “uno….” Mas
percebo que ele voltou a pegar no primeiro chicote e que agora atinge novamente
a minha barriga, sinto mais confiante “due, tre, quattro, cinque, sei, sette,
otto”….. sinto que as chicotas demoram mais entre elas, mas são cada vez mais
fortes…sinto o chicote atingir a minha pele nas mamas…nas coxas e sinto a sensação
da pele a queimar alguns segundos depois. Sinto que ele coloca a vibração do
ovo no máximo a partir do 10, mas o meu corpo começa a contorcer-se e eu grito
de dor e prazer misturado quando perco o controlo e atinjo o orgasmo. Tão
intenso que nem me consigo recordar até que número contei!
O chicote para, ele coloca a vibração do ovo dentro da minha
cona no mínimo. Chega-se a mim, tira a minha venda e solta as minhas mãos e
pernas da cruz. Consigo sentir agora o quanto estava distendida naquela cruz.
Ele ordena-me “ajoelha-te” e eu assim faço.
Reparo que ele ainda está impecavelmente vestido e apenas
agora abre as calças do seu fato, tira o seu pau para fora, vejo como ele está
duro, grosso, as veias salientes cheias de tesão. Eu seu o que tenho que fazer.
Abro a minha boca e coloca a ponta do pau entre os meus lábios e começo a passar
a minha língua nela, e a chupá-la, suavemente para a começar a deixar molhada
com a minha saliva. Começo a ouvir os seus gemidos e faço a minha língua rolar
em torna da cabecinha, várias voltas suaves, depois voltar a sugá-la entre os
meus lábios. Sinto o seu desejo quando me agarra pelo cabelo e me faz engolir
todo o seu pau de uma vez e segura o lá no fundo até o meu rosto ficar vermelho
e ele me soltar para me permitir respirar. Quando ele me puxa pelo cabelo vejo
o seu pau sair completamente molhado com a minha saliva.
Ele faz-me levantar puxando-me pelo cabelo e debruça-me
sobre a mesa. Num movimento, sinto-o puxar o plug do meu rabo e enfiar de uma
vez o seu pau no meu rabo. Grito de prazer. Sem soltar o cabelo ele começa a enrabar-me
com força contra a mesa. Volta a aumentar a vibração do ovo dentro de mim
fazendo-me gemer ainda mais. De repente ele pára, tira o pau de dentro de mim e
sinto uma palmada forte na minha nádega. Ele volta e enfiar o pau no meu tu uma
vez, tira, e dá-me uma nova palmada e continua assim a intercalar uma e outra
vez até o meu rabo começar a ficar vermelho. Aí ele volta a meter o pau no meu
rabo e enterra-o fundo e fode-me sem parar. Ele leva uma mão às minhas mamas
que estão tão sensíveis ainda com as molas nos bicos. O tesão invade-me,
percebendo isso, ele coloca o ovo a vibrar no máximo, fodendo-me ainda mais
forte e assim que o meu orgasmo começa a sentir-se nos espasmos do meu corpo
ele puxa as molas das minhas mamas com força, fazendo-me vir ainda mais
intensamente. Ouço-o ao meu ouvido “mia putanella, mi farai venire”, e sinto o
seu orgasmo dentro de mim em fortes estocadas.
Ficamos imóveis e ofegantes por momentos. Quando nos
conseguimos mexer, ele sai de entro de mim e ajuda-me a voltar a vestir-me e a
recompor-me. Reparo no meu corpo coberto de marcas do chicote, mas reparo também
no seu cuidado em deixar as marcas apenas em zonas cobertas pelo vestido. Ele
arranja também a sua roupa, colocamos de volta as nossas máscaras, saímos da
sala e ele acompanha-me até à sala da festa. Dá-me um beijo na face e diz “tenho
que voltar para arrumar o quarto, vemo-nos em casa”.
Quando volto a aproximar-me dos meus colegas eles perguntam-me
por onde andei. Expliquei que precisei de tomar um pouco de ar. Amanhã é dia
de trabalho e começava a ficar cansada. No entanto, os meus colegas ainda
queriam se divertir um pouco mais pelo que, quando finalmente regressei a casa,
Bel Figo já dormia na sua cama.
Sem energias sequer para me despir, deito-me assim mesmo ao
seu lado. Ao sentir a minha presença, mesmo sem abrir os olhos ele envolve-me
nos seus braços e adormecemos.