quarta-feira, 20 de novembro de 2019

Dreams Came True



O Rui foi um daqueles contactos que surgiu do meu email maravilha, que não sei explicar como, quando nem de onde surgiu mas...o que importa é que apareceu para o que era suposto e na altura certa!

As nossas conversas rapidamente se tornaram muito acessas e acho que fui dos primeiros homens a quem tive coragem de confessar que tinha a fantasia de um dia, estar com dois homens.
Quando ele me confessou que já o tinha feito e que inclusive, tinha um amigo com que alinhava nesse tipo de brincadeiras, ficou a porta aberta para quando eu quisesse por em prática, ele podia arranjar isso, o que ainda aumentou mais o meu tesão em conhece-lo e assim um dia, quem sabe, pôr essas fantasias em prática!

Um dia lá me decidi a conheço-lo e lá combinamos nos encontrar em Guimarães onde poderíamos ir para o escritório dele, para fodermos mais à vontade. Passamos o dia no skype a provocar-nos e a dizer todas as coisas que iremos fazer um ao outro naquele fim de tarde. 

Apanhei-o em casa, para que quem o conhecesse pensasse que ele estava em casa e não houvesse o risco de o irem procurar no escritório e seguimos viagem. Assim que ele viu o meu vestido a mostrar as coxas ficou ainda mais excitado, colocando logo a mão nas pernas seguindo, entre as coxas, até descobrir que estava sem cuecas. Assim que os seus dedos tocam a minha cona eu derreti. Estava super quente e cheia de vontade dele. Vimos um pequeno descampado junto à berma da estrada e ele diz-me para parar. Ele solta o meu cinto de segurança, eu puxo o meu banco para trás e ele encaixa-se entre mim e o volante. Enquanto me beija, tira do bolso um preservativo e coloca-o. Eu subo o meu vestido e abro bem as pernas, desejosa de o ter dentro de mim. O tesão era tal, que num par de minutos viemo-nos. Ele ainda estava a apertar as calças enquanto eu me preparava para arrancar dali quando coloco a mão por cima das calças dele e já o sinto novamente duro. fiquei...deliciada! Isto prometia!

Seguimos então para o escritório dele. Mantivemos as luzes do escritório apagadas uma vez que as janelas davam para a rua e não queríamos ser vistos nem chamar à atenção. A sala de reuniões estava devidamente preparada para a minha chegada. A mesa estava encostada num canto junto à janela e no chão, uma manta para ficarmos mais confortáveis.

Ele puxa-me para ele, começamos a beijar enquanto ele tira o meu vestido e o soutia, deixando-me apenas em meias de liga e saltos altos. ajoelho-me à sua frente e começo a mama-lo. Ele cheio de tesão empurra a minha cabeça fazendo-me engasgar naquele pau grande, com ele bem duro, ele diz-me para me por de 4 na cadeira, e sem hesitar, chega-se atrás de mim e enterra o pau na cona começando de imediato a foder-me com tanta força que ouvia o corpo dele bater nas minhas nádegas.

Tira-me da cadeira e diz-me para me ajoelhar novamente, bate-me com o pau na cara e faz-me engolir o pau, fazendo-me engasgar e até ficar com lágrimas nos olhos o que ainda me dava mais tesão para o chupar até à minha garganta.

De seguida, ele leva-me até à mesa. Fico de pé, debruçada na mesa. Ele pára de repente pensando ter ouvido um barulho e diz-me para ficar ali. Ouço-o abrir a porta da entrada e volta de seguida dizendo-me que era a malta do piso de cima que desceu as escadas para ir embora e volta a enterrar-se na minha cona metendo bem fundo e bem forte. Eu estava a delirar e a gemer muito alto. Ele pára, baixa-se, afasta-me as nádegas com as mãos e sinto-o deslizar a língua várias vezes entre a minha cona e o meu cu. De seguida, cospe no meu cu, encosta o pau e começa a empurrar.  Nunca um pau tinha entrado no meu cu com aquela facilidade. Estava completamente fora de mim.

Nessa altura ouvi um barulho que me sobressaltou, mas enquanto ele me fodia o cu com toda a gana, prende-me com a cabeça contra a mesa e diz que não é nada.
Sem me conseguir mexer, percebo a presença de alguém na sala, tento me mexer para ver mas ele prende ainda mais a minha cabeça contra a mesa.

Vejo um vulto aproximar-se cada vez mais a observar-me ali submissa a ser bem enrabada. Reparo que ele massajo o pau por cima das calças. O Rui liberta-me a cabeça e quando olho para ele, ele sorri e pisca-me um olho. O sacana preparou-me esta surpresa. O segundo tipo vem para a minha frente, tira o pau, começa a masturbar-se e, ele estava tão próximo de mim que eu não hesito em abrir a boca para ele me dar aquele pau, não muito grande mas grosso, a mamar.

Com o amigo gajo já bem duro , o Rui puxa-me até à manta. Diz ao amigo para se deitar e eu sento-me naquele pau. O Rui primeiro observa-me de pé, enquanto me sento e cavalgo no segundo gajo, mas depois vem por trás de mim, ajoelha-se a encaixa o pau dele no meu cu. Nunca me tinha sentido tão cheia e gemia tanto que eles tinham que estar constantemente a pedir para controlar os gemidos! 

O amigo solta um berro também e vem-se, enquanto o Rui entusiasmado com a cena, fode-me com tanta força que apesar de estar de 4, perco as forças acabando por o meu corpo cair em cima do seu amigo e ele, sem parar, continua  a foder-me o cu à bruta até ele também atingir o seu orgasmo.
Caímos os 3 exaustos no chão.

Quando terminamos o amigo levou-o embora e eu pude logo regressar a casa. Sentia-me extasiada e sem forças. Comecei a conduzir mas alguns kilometros depois procurei por um local onde pudesse parar. As minhas pernas tremiam, mal conseguia carregar na embraiagem....ainda mal conseguia acreditar no que acabara de acontecer e para ter a certeza revejo todas as cenas na minha cabeça até ter certeza que sim, acabara de ser fodida por 2 gajos. Sorrio e vou para casa.

Os homens não se medem aos palmos...mas alguns caralhos, sim!



Há dias assim. Em que por algum motivo acordamos com um tesão descomunal e nem entendemos bem porque. Há dias assim em que tudo o que nos apetece é foder e nem interesse bem como, nem com quem. Apenas sabemos que tem de ser uma grande foda para conseguirmos acalmar.
E quando não podemos recorrer ao namorado para entender essa necessidade a situação complica-se....mas foi isso que me permitiu conhecer o MSJ.

Já saio de casa a sentir-me sexy. Escolho um vestido acima do joelho com umas botas com um salto bem alto. As meias são de liga e as cuecas fio dental.
Logo pela manha faço login com o email do engate. Aquele que é imortal, que ao longo dos anos fui adicionando amigos e amigos de amigos, aquele que passo anos sem me ligar e depois passo anos sem conseguir desligar. Desta vez lá estava o MSJ.

Meti conversa e, fomos objetivos. Naquele dia sentíamos o mesmo, precisávamos do mesmo. Uma boa foda que nos deixasse exaustos.
E com meia dúzia de mensagem (e fotografias) trocadas, o tesão já nos toldava o pensamento e tínhamos que nos encontrar!

Quis o destino que ele estivesse perto da minha faculdade, e pareceu-nos oportuno combinar nos encontrarmos logo após as aulas. A excitação era imensa mas com tanta precipitação, concordamos que ao vermo-nos poderia ser uma desilusão, por isso encontramo-nos para nos conhecermos, darmos uns beijos e uns amassos antes das aulas e...se o interesse se mantivesse em alta, partíamos para a festa logo depois das aulas.

Para me sentir mais sexy e ousada, quando chego ao carro tiro as cuecas e inicio viagem. Chego à faculdade e vejo-o, conforme combinados. Estava a chover e àquela hora o transito intensificava-se nos acessos à faculdade por isso ele entra no caro e eu estaciono ali na rua para podermos falar um pouco. A atração e desejo foi inevitável. Rapidamente ele agarrou-me e começamos a beijar-nos. Com a chuva e o frio os vidros começaram logo a embaciar. Passamos para o banco de trás e continuamos com os beijos e caricias. As mãos dele contornam as minhas pernas até encontrarem a minha humidade. Ele suspira de tesão.

Pede-me para verificar pela janela do carro se temos alguém por perto e quando me viro de costas para ele, inclinando-me na direção da janela, ele abraça-me por trás e faz-me empinar mais o rabo. Ouço-o abrir o fecho das calças e, sinto muito devagarinho aquele caralho duro entrar em mim. Gemo com a surpresa, com a boa surpresa.
Os seus movimentos são lentos, muito lentos mas tamanho (deve dizer tamanhão?) do seu pau permitem, com muita facilidade, tocar o fundo da minha cona. Lentamente ele sai de dentro de mim, compõe o meu vestido e lá combinamos acabar aquilo logo depois das minhas aulas.

Ainda hoje não consigo perceber como tive coragem de deixa-lo tirar aquele pauzão de dentro de mim e adiar aquela foda por mais umas horas! Aulas essas que, por mais importantes e interessantes que fossem, nunca custaram tanto a passar. A minha cona ficou a latejar de tesão, a enorme vontade de ter aquele pau a fazer-me vir.

Finalmente as aulas acabam e voltamos a nos encontrar. Assim que ele entra no carro leva as mãos entre as minhas pernas para confirmar que me mantive sem cuecas e vejo logo o volume nas suas calças crescer. Conduzimos até um terreno descampado e paramos o carro. Voltamos para o banco de trás e desta vez, ele tira o meu vestido para poder ver e tocar todo o meu corpo. E eu apresso-me a libertar aquele pau. Agora consigo ver claramente aquele pau que me deixou a cona a babar só por fotografia. Embora não fosse muito grosso, deveria ter uns 3cm, mas com uns 23cm a complementar. Cuspo nele e espalho a saliva com a minha mão. Vejo a cabecinha bem delineada e grossa como gosto e baixo-me para prová-lo. Começo por beijar apenas a pontinha e fazendo círculos com a língua até começar a chupar todo o pau ajudando com a mão a massajar para cima e para baixo.

Já com o pau bem duro ele puxa-me a cabeça para me beijar. Coloco-me de joelhos no banco virada para a mala do carro e sinto-o por trás de mim a entrar. Entra devagarinho e sinto cada delicioso cm daquele pau a roçar na minha cona. Entra, e entra e entra....e parece só ter fim quando o senti bater no fundo da minha cona. Grito, gemo, contorço-me....estou nas nuvens. Ele é cuidadoso ao enterrar-se em mim mas não consigo ser cuidadosa com um pau daquele gabarito. Empino o rabo na sua direção, vou de encontro ao pau fazendo-o entrar em mim mais rápido.

Ele agarra-me o cabelo, morde-me o pescoço e diz-me que se assim não me magoa..."sentir-te no fundo da minha cona, só me dá mais vontade que me fodas como uma putinha". Ele devolve-me um sorriso maroto e faz-me a vontade, cada estocada sua é funda e vai aos poucos perdendo o cuidado. Sinto-me a ser tão fodida, tão arrombada....a dor que se transforma em prazer...sei que amanhã vou estar durida mas é uma fatura que vale a pena pagar. Os meus gemidos mostram o prazer que me está a dar.

Ele percebe que o meu prazer aproxima-se e pede o meu orgasmo ao meu ouvido. Gemo e estremeço com ele bem enterrado em mim até me conseguir acalmar. Pergunto-lhe se me quer deitar o seu leite a beber. Ele não consegue recusar. Atiro-me ao seu pau, mamo-o e engulo-o o máximo que consigo, ele ajuda com uma mão e com a outra empurra-me a cabeça contra o pau. Ouço-o dizer que se vai ver e abocanho-o sem medo, sinto os seus jatos sobre a minha lingua e engulos para descobrir o seu sabor.

Sentamo-nos no banco cansados mas de sorriso nos lábios. Era uma experiência certamente a repetir! :)


Booty Call



Toda a mulher deveria ter aquele contacto para momentos de desespero. Em que ele nunca diz que não, não traz dramas e o serviço é bem feito. O meu contacto é o BM. É aquele contacto que me acompanha desde os tempos em que o encontro perfeito era uma sessão de cinema num domingo à tarde, em que chegava ao fim do filme sem saber nada da histório, tal era o marmelanço.

Se na altura aquilo era suficiente, com o passar dos anos, da idade, da experiência e da necessidade, isso deixou de ser suficiente...E em determinamos momentos da minha vida, ele mostrou-se crucial.
Depois de o meu mau feitio o ter ensinado (da pior forma, diga-se), que mentir-me não lhe trazia beneficio nenhum, passamos vários anos sem qualquer contacto. Mas quando o tesão apertou e precisei pensar num "negócio seguro", ele foi a solução. Às vezes as miudas têm daqueles ataques de parvalheira da idade de apagar números dos rapazes..e isso levou-me a ter que percorrer extratos de telecomunicações com mais de 5 anos em busca do número dele...e isto supondo que ele manteria o mesmo número!! Tive sorte!

Retomarmos o contacto era aquela mensagem subliminar do que o que o outro pretendia. E mesmo ao fim de 4 anos sem contacto, foi (prazerosamente) bom perceber que o BM tinha aprendido uns movimentos muito interessantes.

Talvez por isso, num daqueles dias que passamos o dia de cona a pingar, a solução mais pratica que me ocorreu foi pedir consolo ao MSJ (que se procurarem a história sobre ele, perceberão como gostava dele!!!). Era o ideal, saia do trabalho, pedia para ele me acalmar o tesão e ainda podia ir para a faculdade. Parecia fácil não é? Pois, já deviam saber que a mente de uma mulher não é assim tão simples...pior ainda a mente de uma mulher faminta!

Depois de um encontro com o MSJ, em que embora tenha tentado dar o litro não durou 10m, não me sentia saciada. Precisava de mais...muito mais do que aquilo que eu poderia fazer por mim quando chegasse a casa. E ainda tinha 4h30 de aulas pela frente....não, não estávamos em dia de aguentar com tamanho tesão.

Então..a loucura ocorreu-me...e confesso, nem pensei muito no assunto. Mandei mensagem ao BM a ver se estava disponível, e ao saber que estava, foi só mesmo o tempo de chegarmos ao local de encontro. Voei ao seu encontro e 20min depois de o MSJ ter saído no meu carro, eu estava a entrar no carro do BM e a deixa-lo entrar em mim.

Eu estava sedenta...ambos sabíamos para o que estávamos ali e não tinha vontade para grandes conversas. Perdemos 2 minutos para termos a certeza que tinhamos estacionado num local relativamente sossegado e eu parti logo para o cinto dele. Abri-o, tirei-lhe as calças e boxers e cai de boca naquele pau. Queria saborea-lo, suga-lo, deixa-lo bem babado e pronto para entrar em mim.

Quando ele toca a minha cona tão recém fodida e percebe o quão pronta estou. Dado que nem tive a preocupação de me limpar, estava bem melada para o pau do BM. 
Vou para cima dele, e sem hesitação sento-me naquele pau quente. Rebolo para fazer o pau dele roçar nas paredes da minha cona, preciso senti-lo invadir-me enquanto ele chupa nas minhas mamas. Acelero e preciso dele cada vez mais, sussurro-lhe ao ouvido "fode-me toda". Ele deita-me no banco e vem para cima de mim. Agarra-me o cabelo e entra em mim com força, gemo como uma putinha e puxo-o mais para mim. Percebo que estamos os dois ao rubro...peço-lhe mais...com mais força. No carro ouvimos apenas os meus gemidos e o som do corpo dele contra o meu tal é a força e a rapidez com que ele me fode. "mais...mais..mais...fode-me mais....", parecemos dois selvagens, até que o meu orgasmo surge comigo a uivar e a cravar as unhas nas suas costas.

Ele acalma o ritmo sem parar de me foder para me permitir recuperar o fôlego. É nesse momento em que num movimento que ele retira o pau dentro de mim percebemos que o preservativo se rompeu, faltando a carapuça, tal a violência da foda!

Colocamos um novo preservativo e com as minhas pernas nos seus ombros ele pergunta-me se me pode enrabar. Eu sorrio, "que pergunta parva BM" e puxo-o para mim. O seu pau entra sem dificuldade em mim. Sinto-o enterrar-se todo até os tomates ficarem encostados nas minhas nádegas. Gosto de o sentir alargar-me o rabo. Depois de acomodado faço-lhe sinal para me foder à vontade. Em breves estocadas ele vem-se todo dentro de mim enquanto faço questão de apertar bem o cuzinho para se sentir bemmmm apertadinho.

E agora sim, pude ir para casa descansada e conseguir dormir, ja que o tempo das aulas foram passados a fazer algo bemmmm mais prazeroso e que me deixou, finalmente, saciada! :)