Aproximei-me da casa onde sabia que estava o Xavier.
Embora me tivesse dito que precisava trabalhar estava ali tão perto que não
resisti a visita-lo.
Passo
o portão aberto, sento-me no muro ensolarada enquanto penso naquele momento.
Depois de tanta troca de fotos e mensagens sei o que implica estar ali. Pesa-me
a consciência pelo pecado eminente. Não há volta atrás ao que estou prestes a
fazer. Sei as consequências para o meu casamento se for descoberta.
Agarro no telemóvel para ganhar mais tempo e vejo o nome dele no ecrã.
Penso nas coisas que já dissemos e quanta tesão me deu....que se foda!
Aviso-o
que estou cá fora para lhe fazer uma visita. Vejo-o cruzar a porta e sorrir
quando me vê. Ele aproxima-se de mim e recebo-o à minha frente entre as minhas
pernas. Por segundos apenas nos olhamos hipnotizados. Ele passa o dedo ele
carinhosamente pelo meu rosto, como se quisesse ter certeza que estou mesmo
ali. O toque dele endurece enquanto me percorre ascendentemente o meu rosto até
agarrar a minha nuca com força e sentir a sua lingua invadir a minha boca,
sinto sofreguidão no nosso beijo pelo momento tão desejado. Ele agarra-me pelo
quadril e levanta-me na sua direção, prendo as minhas pernas na sua cintura e
ele leva-nos para dentro e casa deitando-me na sua cama.
As
nossas bocas não se largam e as nossas línguas dançam uma na outra de desejo.
Ele beija-me o pescoço enquanto as suas mãos percorrem o meu corpo e começam a
levantar a minha camisola. Sem soltar a sua boca pergunto-lhe:
"Não
tens trabalho para fazer?"
"Que
se foda o trabalho. Já errei uma vez e deixei-te fugir. Desta vez não me vais
escapar!"
Levanto
os meus braços acima da cabeça enquanto ele tira a minha camisola e tiro também
a dele. Puxo-o para mim para sentir o seu peito no meu. A pele dele queima e eu
sinto o tesão por aquele corpo incendiar-me.
Abro as calças dele e com as pernas faço-as sair. Ele
baixa-se sobre o meu corpo beijando-me a barriga enquanto despe as minhas
calças e cuecas e inclina-se para a minha cona. Contrariando o seu movimento
agarro os seus braços e puxo-o para mim. Trago o rosto dele para bem perto do
meu, olhamo-nos olhos nosso olhos e encaixo o meu quadril na sua direção
fazendo o meu clitóris roçar no pau já bem duro. Sussurro-lhe “quero-te sentir
dentro de mim”. Ele abre a gaveta da mesinha de cabeceira pegando num
preservativo. Eu tiro-o das suas mãos, evitando que o abra e digo “fode-me
assim, deixa-me sentir a tua carne”. Vejo no seu olhar um brilho de tesão e sinto-o encostar a piça no meu grelo
e começar a entrar em mim num movimento tão lento que sinto a minha cona a
abrir para aquele pau. Fecho os olhos e gemo ao sentir-me preenchida por aquele
caralho duro. Ele sai e volta a entrar dentro de mim num movimento lento, o meu
corpo estremece. Ele volta a sair e desta vez entra numa estocada forte. Ele
sela o meu gemido ao afundar a sua boca na minha. O ritmo dele é lento mas
entra em mim cada vez com mais força fazendo-me sentir o pau chegar ao fundo da
minha cona. Sinto a sua boca nos meus mamilos, primeiro a suga-los, depois os seus dentes a envolve-los
e a puxa-los. Grito de prazer e cravo as minhas unhas nas suas costas em reação.
Sinto o meu gozo se aproximar e ele para e pede-me para me virar ao contrário.
Rolo na cama, aproveitando para colocar a almofada
para por baixo da barriga. Sinto uma palmada nas minhas nádegas. Sinto o corpo
dele sobre o meu e ele mete a pontinha do pau dentro de mim. Afasto bem as
minhas pernas enquanto ele brinca com a entrada da minha cona. Peço-lhe mais,
peço-lhe para se enterrar todo mas ele nega. Devagar…só com a cabecinha…começo
a implorar. O tesão faz-me sentir a cona doer e preciso daquele pau todo dentro
dela. Ele dá-me outra palmada nas nádegas e sem aviso enterra-se com toda a
força na minha cona. Agora em movimentos mais rápidos, ele puxa o meu cabelo
para trás e morde-me o pescoço.
O meu gozo volta a aproximar-se e eu peço-lhe:
“Não pares Xavier, não pares”
“Assim venho-me dentro de ti!”
“Não pares então”.
Oiço os seus gemidos e o meu corpo estremece. De forma
involuntária começo a gemer e a gritar o seu nome enquanto me começo a vir.
Gemo e gemo e grito e grito de prazer. Percebo que nunca gemi daquela forma e não
consigo parar…..AHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHH.
Abro os olhos em sobressalto, levanto-me da cama, a
respiração ofegante e a pulsação descontrolada. Olho à minha volta, vejo a
minha cama, o meu quarto e percebo que foi um sonho…