É dia de
casamento do primo e eu já estou atrasada… mulher é assim, acordar cedo, mas
tem que tomar banho, arranjar o cabelo, arranjar as unhas, fazer a maquilhagem,
vestir, calçar e sair a correr para a cerimónia. E hoje foi mesmo assim, um dia
de casamento típico. Foi quando já a sair apressada (e atrasada) que percebi
que na carteira minúscula que tinha escolhido não cabia tudo o que queria. Lembrei-me
que na arrecadação deveria ter uma carteira maior e que combinava com o
vestido. Então, com o homem a bufar e a olhar para o relógio, disse-lhe para ir
pondo o carro a trabalhar que eu iria rapidinho buscar a carteira à
arrecadação.
A pressa era
tal que nem acendi a luz. Sabia onde tinha guardado a caixa e orientei-me só
com a lanterna do telemóvel para ter a certeza que não ia contra nada. Começo a
vasculhar as caixas e mal percebo a porta a abrir e alguém entrar. Só dou conta
de presença do Pedro, o meu vizinho do 2 piso, quando ele já está próximo de
mim. Fico imediatamente nervosa com a sua presença, mas continuo à procura da
carteira.
O Pedro chega
por trás de mim, encosta-se a mim, cheira-me e pergunta-me onde vou naqueles
trajes. Estou com um vestido vermelho justo, ligeiramente abaixo do joelho, e
com uns sapatos bem altos. Sinto ele encostar o seu corpo ao meu e a sua mão
envolta da minha cintura.
- Olá
vizinho! Tenho um casamento hoje…e já estou muito atrasada!
- Vais sozinha?
- Não Pedro,
ele já está lá fora à minha espera no carro. Eu vim só buscar uma carteira que
está aqui algures, mas não me estás a ajudar a encontrar!
- Não quere
que encontres…sabes que quero sempre é que te percas! – enquanto diz isso a sua
mão aperta as minhas mamas por cima do vestido e ele beija o meu pescoço.
- Pedro, para.
Tenho de ir!!! – tento mexer-se para o afastar, mas o seu corpo pressiona-me
contra as prateleiras e caixas e não me consigo mexer.
- Sabes que
és impossível de resistir! – ele com um pé faz as minhas pernas afastarem-se
ligeiramente e a sua mão começa a subir pelas minhas pernas – Foda-se Mariana, estás
aqui de meia de liga e cueca fio dental e não queres que te coma?!
- Pedro deixa
de ser louco. Olha o meu telemóvel a tocar! Tenho de ir! – mas já nem tempo
soltar-me. Assim que a mão do Pedro chega às minhas cuecas ele percebe o calor
que dali emana e o meu desejo incontrolável por ele. Massaja-me o clitóris por
cima das cuecas e sabe que já estou molhada. Ele tenta desviar um pouco as
cuecas para o lado mas elas são bem justas e dão margem apenas para ele chegar
com a pontinha do dedo ao meu clitóris melado. Ele sussurra-me “Mariana, vou
ter que te foder!” ele consegue enfiar um pouco o dedo dentro de mim, eu já
tenho o pensamento toldado de tanto desejo e já não consigo pensar. Ouço-o
resmungar das minhas cuecas que não o deixar enfiar bem os dedos então num
puxão forte eu sinto as minhas cuecas desfazerem-se nas mãos dele.
- Pedro!
Estás louco?! Já estou pronta para o casamento, eu já nem vou entrar em casa!! –
ignorando o que eu digo, sinto ele subir-me o vestido e o pau dele roçar na
minha cona e a afastar os lábios com os movimentos. Já me sinto incapaz de lhe
resistir. Num último momento de lucidez penso: “Pedro, para! Não tenho aqui
nenhum preservativo comigo!”.
A resposta
dele é simples: “…e?”; “Não Pedro, olha os riscos, não podemos, sem preservativo
não”; “Vá lá Mariana, quero sentir a tua carne na minha, só desta vez…só uma
vez…preciso de te sentir. Deixa. Deixa-me sentir a tua cona ao natural” – o meu
telefone toca novamente, mas eu ignoro – “Pedro não! Não sejas louco, não, não,
não. Não posso!” – ele pressiona mais o seu pau duro contra a minha cona, beija
o meu pescoço e sussurra-me ao ouvido “diz-me que não o queres sentir ao
natural dentro de ti, consegues?” – eu só consigo soltar um gemido em resposta “aiiiiii…”;
“Se conseguires admitir que não tens desejo de sentir o meu pau dentro da tua
cona ao natural, eu paro. Vais admitir?”; “Pedro…..”; “Não consegues admitir…olha
como estás molhada Mariana, cheia de desejo que enterre o meu pau assim dentro
de ti. Deixa-me foder-te ao natural…só desta vez. Será segredo nosso! Ninguém
vai saber! Mariana…deixa-me sentir-te!” – o telemóvel toca de novo e eu não
posso ignorar mais. Agarro no telemóvel para atender, mas o Pedro segura-me a
mão e enquanto me morde a orelha sussurra-me “Ele nunca vai saber, prometo!
Deixas? Deixa-me foder te assim?”; “Aiii Pedro, fdx…..eu deixo! Eu quero! Fode-me
ao natural” – nesse momento e antes que mudasse de ideias o Pedro força numa só
estocada aquele pau todo para dentro de mim, mordo o lábio para não gemer enquanto
clico no telemóvel. Do outro lado impacientes perguntam-me o porquê de tanta
demora…eu apenas encontro forças para dizer “Já tenho o que precisava…estou
quase…estou quase!”.
Certifico-me
que desligo a chamada e suspiro “Fdx Pedro…Rápido”.
Ele segura-me
bem pela anca e começa a foder-me com força. O pau dele está enorme e sinto-o
bater-me no fundo. Não resisto e o meu orgasmo aproxima-se. O dele também.
Sinto as suas mãos apertaram forte a minha anca, a sua respiração descontrolada
e sinto os seus jatos de esporra encherem-me a cona.
Rapidamente
faço-o sair de mim para nos compormos e podermos sair.
- Vá Pedro,
rápido. Dá-me um lenço para me poder limpar! – ele mostra-me o seu sorriso
sacana, aproxima-se de mim, dá-me um beijo na testa e diz: “Mesmo que tivesse
um lenço, não o ia dar. Vais comigo dentro de ti ao casamento, minha putinha!”
E sai da
arrecadação e eu, sem outro remédio saio também a correr para ir para o
casamento.