segunda-feira, 27 de março de 2017

Caso de uma vida, M. #36


No fim de semana seguinte, estavamos em tua casa e já perto da hora de jantar o teu tlm toca. Atendes, eu estou a ver tv e nem presto atenção. quando desligas pergunto-te quem era. Pareces meio surpreso e dizes que era um antigo superior, que te deu formação. voces davam-se bem mas depois ele terminou o contrato e saiu da vida militar e como ele vivia na madeira, tu nunca mais o viste. ele teve que vir ao continente e lembrou-se que tu vivias perto por isso lembrou-se de te ligar a convidar para jantar. tu disseste que estavas acompanhado mas para ele aparecer cá em casa.

eu: não te preocupes comigo José, vais jantar com ele e poem a conversa em dia, eu fico por aqui.
tu: sabes que não gosto de te deixar sozinha minha deusa.
eu: não sejas tonto José. se já não ves esse amigo há alguns anos e ele esta cá aproveita e sai com ele. divirtam-se. 

tu beijas-me e dizes que me adoras. tocam à campainha, tu abres a porta e ele entra.
tu apresentas, "Mariana, este é o Paulo. Paulo, esta é a Mariana, minha noiva"
Paulo: Noiva?! a sério Silva?! quando disseste que estavas acompanhado pensei que era mais uma daquelas miudas com quem costumavas andar que nem valia a pena decorar o nome pois na semana seguinte já era outra!

eu rio-me. tu estás pronto para sair e eu digo para voces se divertirem.
Paulo: mas a Mariana não vem?
eu: nãooo, voces vão jantar e por a conversa em dia. divirtam-se
Paulo: nem pensar! eu chego assim do nada em cima da hora nao vais ficar sozinha! além disso, eu preciso conhecer a mulher que conseguiu por uma trela aqui ao José.
eu: mas tenho que trocar de roupa....
Tu: vai la Mariana, nós esperamos.

troco-me rapidamente, visto umas calças de ganga justas, uma camisa, sapatos altos, agarro no casaco e estou pronta para sair.. tu agarras a minha mão, entramos no carro e aproveitamos para o levar a comer uma francesinha. 
durante o jantar voces trocam várias histórias do tempo da recruta em que o Paulo faz questão de tentar gozar contigo já que era na altura teu superior.

Paulo: então, mas contem-me lá, como voces se conheceram?
trocamos olhares cumplices recordando aquela famosa e intensa noite que nos fez conhecer e rimo-nos.

tu: na verdade, foi por acaso. não temos amigos em comum mas aconteceu de frequentarmos os mesmos sitios e ela chamou-me atenção numa discoteca e eu tive que meter conversa com ela...e uma coisa levou À outra.
Paulo: pois, numa discoteca...isso já é tipico do José! o que não é tipico é esses casos duraram mais de 2 semanas José!
tu: desta vez, é diferente. cruzei-me com a pessoa certa e esse José passou à história. damo-nos muito bem, completamo-nos.
Paulo: vais dizer que agora quando vais para a discoteca não olhas prás miudas?
tu: na verdade, já poucas vezes vou a uma discoteca. não sinto necessidade disso pois sei que o que precisar ou quiser fazer, posso fazer com ela.
o Paulo está surpreso a olhar para nós.
tu: e tu Paulo, assentaste ou nem por isso? Sim Mariana, porque ele está aqui farto de me atacar mas ele fazia exatamente o mesmo!
Paulo: oh José...assentar...esquece isso. é dificil encontrar uma mulher que me entenda.
eu: és assim tão exigente?
Paulo: não sou exigente...mas tenho gostos muito peculiares que a maioria das mulheres tendem a não entender.
eu: como assim?
o Paulo solta uma gargalhada e diz-me: gosto de sexo intenso Mariana, e nem toda a gente está disposta a isso
eu: como não? toda a gente gosta de bom sexo...e que seja intenso! que piada tem algo morno?
Paulo: não estás a entender...quando digo que gosto de sexo intenso...quero dizer que gosto de foder. eu não faço amor. eu fodo. a sério.

eu engasgo-me com a bebida e começo-me a rir, "não me digas que propoes às miudas algum tipo de excetricidade?!
Paulo: não sou excentrico...digamos que me conheço bem, conheço os meus gostos e gosto de me levar ao limite para ter prazer, e levar tambem ao limite as mulheres. a vida militar assentou-me bem pois foi uma oportunidade de impor a minha autoridade, gosto de estar no comando e que as minhas ordens sejam acatadas, as coisas devem ser feitas à minha maneira, e isso aplica-se tambem no sexo.
eu: bem, mas isso não vai um pouco contra a noção de relação? é suposto as duas pessoas terem voz numa relação e os seus gostos, ideias e vontades sejam ouvidos, discutidos e acordados. tu pareces querer um pau mandado e...assim é normal que uma mulher não se sujeite a estar numa relação que a minimize.
Paulo (com um enorme sorriso na cara): tens razão Mariana, para uma relação funcionar as duas pessoas devem ter voz ativa....disseste muito bem. mas eu não estou a falar na globalidade de um relacionamento. eu estou a falar de sexo. apenas isso. sexo puro e duro. esta vontade de dominar aplica-se no sexo, não tem a ver com o dia a dia.

tu olhas para mim em silêncio, não conhecias estes gostos do Paulo mas deixa-te admirado todas as minhas perguntas a ele.
eu: mas isso é objetizar a mulher. tu queres alguém para te satisfazer como, quando e da forma que quiseres sem elas terem uma palavra a dizer? isso é veres as mulheres como um objeto, algo que serve apenas para teu prazer...
Paulo: não funciona assim. impor a minha vontade não implica ter carta branca para qualquer coisa que me passe pela cabeça. eu sei que é uma pessoa, uma mulher que está ali comigo. ha regras. há limites. mas depois desses limites estabelecidos EU é que decido como as coisas irão decorrer.
eu: desculpa Paulo mas...não vejo sentido. parece-me que queres uma boneca que te abra as pernas e nao reclame do que e como fazes as coisas...
o Paulo com um sorriso maroto diz-me: ficarias surpreendida com a intensidade do prazer que podes alcançar quando entregas os teus limites nas mãos de alguém...
pisca-me um olho e muda de assunto.

passo o resto da noite quase em silencio, a observar o Paulo e falando apenas quando me perguntam algo. perguntas-me ao ouvido se estou bem, eu beijo-te e digo que sim.
o paulo tem voo no dia seguinte e vai ficar num hotel e tu insistes para ele ficar lá em casa, que podemos perfeitamente abrir o sofá e escusa de ir para um hotel. ele acaba por aceitar. ficamos ainda um pouco à conversa na sala a beber mais um copo mas depois decidimos nos ir deitar. 

eu continuo muito calada, tu sentas-te na beira da cama, puxas-me para ti e perguntas "que se passa Mariana, estás tão calada!"
eu: nada meu amor, estou bem
tu: Mariana, eu conheço-te...o que se passa?
eu: fiquei intrigada...aquela conversa do Paulo...
tu sorris "intrigada?...ou curiosa?"
eu fico corada "fiquei curiosa com o que ele disse"
tu: "queres fode-lo?"
eu coro: "José! não! só fiquei a pensar no que ele disse sobre o prazer que se pode ter ao entregar os limites a alguem, não te parece ridiculo?"
tu: "porque não vais descobrir?"
eu: oh José, para la com isso.
tu: "queres dizer que se eu levar estes dois dedos ao teu monte de venus não o vou encontrar molhado por causa do que o Paulo disso?
eu fico ainda mais corada e atrapalhada: "Jo-sé...." começo a rir... "fiquei curiosa sim...mas..não sei...fiquei com tesão mas parece-me sem sentido, parece um discurso machista e não sei porque mexeu comigo"
tu beijas-me e dizes "vai descobrir, se precisares de mim, estarei por perto"

eu saio do quarto e aproximo-me da porta da sala. coloco a mão na maçaneta mas não sinto coragem de a abrir. vou até ao wc e vou tomar banho. enquanto sinto a água a percorrer o meu corpo vou pensando mais e mais naquelas palavras dele, sinto-me inquieta e sei que tenho de descobrir.
saio do banho, enrolo-me na toalha e vou à sala. bato à porta, abro um pouco. o Paulo está acordado a ver tv, eu entro devagar
eu: "desculpa Paulo, vi que ainda estavas acordado e antes de me ir deitar resolvi confirmar se não precisavas de nada"
ele, ainda sentado no sofá, fica um pouco inquieto ao ver-me ali à entrada só de toalha. entro mais um pouco na sala
Paulo: "obrigada Mariana, por acaso estava a pensar tomar um banho antes de dormir e estava a pensar onde voces teriam as toalhas"
eu vou entrando na sala até ficar à sua frente. "temos no armário do wc, tens lá toalhas lavadas e podes usar à vontade. precisas de mais alguma coisa?"
nessa altura já estou mesmo a sua frente, algumas gotas de água escorrem do cabelo pelo meu corpo, vejo o Paulo fixar o olhar pelo meu corpo e abana a cabeça a responder-me que não. 

eu afasto ligeiramente as pernas, a toalha abre ligeiramente deixando quase a totalidade das minhas pernas À sua vista e, num tom de voz meio sussurrado "tens a certeza que não precisas de mais nada Paulo?"
vejo-o fechar os olhos e suspirar "Mariana....."
dou mais um passo na sua direção ficando praticamente entre as suas pernas. ele aproxima a mão das minhas pernas e toca-me na parte de dentro da coxa, logo acima do joelho. sobe um pouco a mão e eu sinto um calor invadir o meu corpo.
eu: "testa-me"
Paulo: "Mariana...para"
eu "testa os meus limites" aproximo-me ainda mais dele fazendo com que a mao dele, que estava na minha coxa, toque os lábios da minha cona. ele sente-me quente e molhada. como se tivesse sido picado ele tira a mão rapidamente e diz "Mariana, não...não posso fazer isto com o José!"
eu: "e quem achas me me disse para vir aqui Paulo?" deixo cair a toalha no chão mostrando-lhe o meu corpo. ele para uns segundos para me observar. levanta-se num apice e começa a andar à minha volta, o seu andar é autoritário. cheira o meu cabelo e pergunta "tens a certeza que queres testar os teus limites", olho-o nos olhos para o provocar e digo "tenho a certeza", ele sorri e diz-me "olhar no chão Mariana, a não ser que eu te autorize a olhar para mim, entendido?" aceno com a cabeça que sim e olho para o chão. ele agarra o meu cabelo com força, expoe o meu pescoço e sente o cheiro da minha pele. morde-me a orelha, eu arrepio-me e ele pergunta-me: "algum limite que deva conhecer?", eu digo-lhe "nada de sexo anal...é algo que apenas faço com o José". ele passa a mão pelas minhas nádegas. "é uma pena mas...tudo bem. algo mais?", aceno com a cabeça que não "só tenho uma regra...vais dizer STOP se quiseres parar, qualquer outra palavra que digas não irei cumprir, entendido Mariana?" a minha mente está a ferver de curiosidade e digo-lhe que entendi.

ele despe-se completamente e vejo que o seu pau começa a ficar duro, avanço na sua direção para agarrar aquele pau. num gesto rápido ele segura o meu pulso e ri "ah nao Mariana. quieta. fazes o que eu te disser para fazer, caso contrario ficas quieta." sinto-me frustrada mas ao mesmo tempo aquilo faz a minha cona saltar.
ele passa as mãos pelo meu pescoço, desce pelas minhas costas e desce para as nadegas, o seu toque suave faz-me arrepiar mas depois sinto uma palmada forte nas nadegas e a surpresa faz-me gritar. alguns segundos de pausa e sinto uma nova palmada na outra nadega, esta mais forte, faz a minha nádega queimar. ele deixa a sua mão na minha nadega e acaricia-a. sinto o corpo dele junto ao meu e a voz dele no meu ouvido "recordas-te da minha regra Mariana?", "sim, recordo-me"...ele sorri e afasta-se do meu corpo. sinto uma nova palmada em cada uma das nádegas e surpreendo-me como a cada uma delas a minha cona fica a ferver. os sons que solto a cada palmada estão a tornar-se em gemidos. o Paulo desce com a mão das nadegas para entre as minhas pernas e toca no clitoris, esfrega-o...eu gemo e quando penso que os seus dedos vão entrar em mim ele para.

ele esfrega os dedos melados nos meus lábios e deixa-me sentir o meu sabor e logo de seguida sinto a sua boca a sugar a minha. ele morde-me os lábios e a lingua e invade a minha boca. a boca dele desce para as minhas mamas e suga-me os mamilos, puxa cada um deles com os dentes com força, sinto dor enquanto ele, sem os largar, desliza novamente os seus dedos para a minha cona e esfrega o meu grelo. sinto como se ele fosse arrancar os meus mamilos mas quando sinto os dedos dele entrarem em mim o meu gemido é audivel e prazeroso. ouves no quarto e decides te aproximar da sala para me veres, mas sem entrar.
ele diz-me "ajoelha-te" e eu assim o faço. o Paulo enrola o meu cabelo na mão e empurra a minha cabeça em direção ao seu pau. abro a minha boca e sinto entrar. os movimentos são controlados pela sua mão que me força na sua direção e pelo pau que fode a minha boca. ele fode-me a boca com força como se tivesse a foder-me a cona. o pau dele fica cada vez maior e grosso e algumas vezes fazem-me engasgar. ele afasta a minha cabeça e um longo fio de baba liga-me ao seu pau. o Paulo pergunta-me "devo parar Mariana?" abano a cabeça em sinal negativo, estou a sentir uma tesão e um fascinio por aquilo que não consigo explicar. ele volta a puxar a minha cabeça na sua direção e afunda o pau na minha boca. a cabeça toca a minha garganta e ele segura a minha cabeça com o pau enterrado, diz-me "olha para mim". levanto o meu olhar para o Paulo, olho-o nos olhos, sinto o meu ar terminar e a sua mão a prender-me, lágrimas rolam pela minha cara e o Paulo tira o pau da minha boca. respiro aflita mas de novo abro a minha boca para o receber de novo. vejo o tesão refletido no olhar do Paulo e vejo-te atrás da porta a observar-nos e a esfregar o teu pau. isso deixa-me ainda com mais tesão. o Paulo volta a enterrar o pau na minha boca com força e mais uma vez engasgo-me. 

o paulo senta-se no sofá e diz-me para ir até ele. preparo-me para me sentar no seu colo mas ele ri-se e diz-me "nahhhhh, vais deitar-te aqui, sobre as minhas pernas, rabo para cima" eu solto uma gargalhada e digo "isso não é muito estilo colegial?", ele responde "talvez....mas é o que eu quero" aquelas ultimas palavras são bem acentuadas soando já a autoridade. eu percebo e isso faz-me a cona formigar. faço o que me diz e deito-me sobre as suas pernas.

ele agarra nas suas sapatilhas, tira-lhes os atacadores. "mãos atrás das costas", e usa-os para prender os meus pulsos.
as suas maos afastam as minhas nadegas e ele esfrega o meu clitoris. eu gemo. os meus movimentos são lentos e o meu tesão é tal que só me apetece ser fodida. ele aperta as minhas nádegas e dá uma palmada forte nelas. grito. ele usa uma mão para esfregar a minha cona e a outra para continuar com palmadas em cada uma das minhas nádegas. sinto-as ferver mas não paro de gemer.

Paulo: "percebes o que está a acontecer Mariana?
eu gemo eu resposta
Paulo: "percebes como te estou a usar como quero e me apetece? percebes que estás a fazer o que eu quero, como eu quero, que não te deixei ter uma voz ativa e....ainda assim estás a gemer e cheia de vontade que te foda?
eu: simmmm
Paulo: percebes que o teu corpo é um objeto com buracos para eu usar para meu prazer? percebes que te estou a usar como usaria uma puta para meu prazer?
a minha cona salta e gemo mais alto
Paulo: hummmm Mariana, Mariana...como esta cona saltou...gostas que te use como uma puta?

os seus dedos enterram-se mais em mim e eu grito um gemido que diz simmmmmmmmmm
ele levanta-me e diz-me para me por de joelhos no sofá e coloca-se atrás de mim. sinto o seu pau roçar a roçar no clitoris e abro-me bem para ele. ele roça a cabecinha no clitoris e diz-me "queres que te foda Mariana?!
eu: quero
Paulo: pede-me
eu: quero que me fodas
paulo: não foi um pedido
eu: fode-me paulo
Paulo: anda, pede puta, pede
eu: pf Paulo FODE-ME
sinto a sua boca sugar o meus pescoço e os seus dentes a marcarem-me e sinto-o enterrar-se em mim numa estocada forte, ele segura o movimento lá em cima e sai devagar. ele entra novamente em mim com força, movimenta a anca e empurra-se todo para dentro de mim. sinto a dor do pau dele contra o meu utero e quando abro a boca é um gemido descontrolado que sai. o meu corpo começa a tremer e ele para. "Não Mariana. Vens-te quando eu te disser!
eu: "não pares..."
Paulo: "não te podes vir". concordo com a cabeça.
ele começa novamente a foder a minha cona, agora num ritmo mais lento e regular, por vezes saindo de dentro de mim e usando apenas a cabeça do pau para me foder. eu gemo frustrada
Paulo: que foi Mariana
eu: aiiii enterra-te todo em mim
Paulo: queres a minha piça toda puta?
eu: enterra-o todo pf

uma das suas mãos agarra o meu cabelo puxando-o para trás, na sua direção, sinto-o enterrar-se todo na minha cona com força, abro a boca mas o meu gemido é abafado quando sinto a sua mão a apertar a minha garganta. Ele alivia-a de imediato enquanto sai de dentro de mim e volta a aperta-la ligeiramente ao mesmo tempo de uma nova estocada. uma...outra vez. sem conseguir gemer sinto que toda aquela tesão está acumulada dentro de mim e o meu corpo treme a cada estocada dele, tenho que me controlar pois quero explodir. os seus dentes puxam o meu lobulo e ouço-o "vem-te mariana... sê uma puta bem mandada e vem-te". sinto a mão dele libertar a minha garganta e finalmente consigo fazer-me ouvir e gemo...iuvo de tesão enquanto o meu corpo treme descontroladamente e explodo num intenso orgasmo. "isso putinha".
não consigo falar, a minha respiração está descontrolada e o Paulo continua a foder-me freneticamente. 

consigo dizer-lhe "esporra-me". vejo um sorriso na sua cara, ele em movimentos rápidos levanta-se, puxa-me pelos pulsos presos e faz-me sair do sofá e ir para o chão.
Paulo: "ajoelha-te. boca fechada". ele segura-me pelo cabelo para se certificar que o olho nos olhos. ele masturba-se com a outra mao com o pau mesmo por cima da minha cara. "toma a minha esporra puta". os seus jatos cobrem a minha cara e sinto-a começar a escorrer. ele urra e usa o pau para espalhar a sua esporra pela minha cara. "abre a boca Mariana. limpa-me" obedeço e limpo toda a esporra do seu pau com a minha lingua e lábios. lentamente ele larga o meu cabelo e larga o pau.
afasta-se até ao seu casaco, tira lenços de papel do bolso, limpa a esporra que me caiu dos olhos. liberta as minhas mãos e entrega-me o lenço para que acabe de me limpar.
ele senta-se no sofá cansado e puxa-me pela mão para o seu lado. ele olha-me sem dizer nada. eu sorrio

eu: que foi?
Paulo: pensei que tu e o José iam casar
eu: e vamos!
Paulo: pensei que isso era sério
eu: e é!
Paulo: então como explicas isto? como voces podem dizer que assentaram se continuam a foder com outras pessoas?
sorrio: é a minha vez de dar explicações? nós nao andamos a foder com outras pessoas....quer dizer, andamos. mas é diferente. falando por mim e sei que tambem falo pelo José, antes de nos conhecermos nós tinhamos a ansia da caça, do engate. nós não acentavamos por nao termos conhecido alguem que nos completasse e porque queriamos carne fresca, sexo com alguém novo, diferente, facilmente nos aborreciamos. eu e o José complementamo-nos. Sim, fodemos com outras pessoas mas sempre com conhecimento e certa participação do outro. nada disto acontece às escondidas do outro. por mais curiosa que tenha ficado com a tua conversa, se o José não tivesse bem com isto que acabou de acontecer...eu não teria vindo. foi uma experiencia diferente mas o que intensificou tudo muito mais foi ver o José ali à porta a ver-nos foder.

o Paulo faz uma cara surpresa e espreita a porta, eu continuo
ele já aí não está. voltou para o quarto assim que terminamos.
Paulo: voces são doidos
eu a rir: talvez...mas o importante é que somos doidos juntos. que é o que deverias procurar Paulo, alguém que seja doida contigo porque, na verdade...o que fazes aqui...é muito bom. - pisco um olho, levanto-me, agarro a minha toalha caida no chão, e dirijo-me à porta.
paulo: Mariana?
eu: sim?
Paulo: aconselho-te a por um creme nessas nádegas, entusiasmei-me um pouco
olho-as e vejo-as vermelhas e a arder "obrigada". e saio em direção ao quarto.

entro devagar.recordando tudo o que acabou de acontecer não sei qual será a tua reação. vejo-te nu, encostado na cama e sorris quando me vês.
tu: "vem cá minha Deusa". 
subo na cama, caminho para ti de gatas. aproximo-me e beijo-te. puxas-me pelas coxas e fico ajoelhada à tua frente.
tu: cansada?
eu: bem disperta...
Passas as mãos pelo meu rabo e eu contorço-me, a pele está sensivel. sobes pelas costas, acaricias o meu pescoço, beijas-me a barriga e agarras as minhas mamas com força, gemo baixinho. sinto o teu pau começar a crescer entre as minhas pernas.
tu: "levanta-te Mariana"
assim faço e tu puxas-me para ti e enfias a cabeça entre as minhas pernas. afasto-as e dou-te acesso ao meu monte de venus. a tua lingua explora-me e o meu mel escorre para a tua cara. deslizas a tua lingua desde o meu grelo ao meu rabo saboreando cada bocadinho meu. sugas o meu grelo e sentes-me vir na tua boca. puxas-me para o teu colo, agarras-me e fazes-me rolar na cama ficando por cima de mim. as minhas pernas envolvem-te e beijo-te para sentir o meu sabor na tua boca

tu: experiencia interessante aquela?
eu: muito interessante. gostaste de ver?
tu: adorei...mas acho que não tanto quanto tu gostaste do Paulo!
eu: José! - puxo-te para mim com as pernas e faço-te roçar na minha cona
tu: gostas-te mesmo da experiencia? ou foi algo a não repetir?
eu: gostei sim, foi intenso...muito intenso José
tu: portanto, gostaste de ser uma putinha? - perguntas enquanto roças o teu pau na minha cona e beijas o meu pescoço - gostas-te de ser usada?
estou com ar embaraçado por admitir mas digo-o: gostei sim
mordes os meus lábios e dizes-me sussurrado: agora vais ser a minha putinha Mariana. fiquei cego de tesão ao ver-te deixar o Paulo abusar de ti e ouvir-te gemer daquela forma...a minha vontade era entrar naquela sala e abusar desse cu...
essas palavras já me enchem de tesão e o teu pau a roçar em mim já me fazem gemer.
eu: abusa agora dele José. fode-me.
tu: "abre esse cu para mim Mariana"

eu afasto as minhas nadegas, sinto-te encostar nele e enterraste de uma vez. solto as minhas nádegas para te sentires mais apertado. beijas-me e começas a bombar no meu cu com força.
tu: vou-te comer assim Mariana. vou foder o teu cu, vou abusar dele e usa-lo até me esporrar nele. não quero saber do que tu queres, vou usa-lo para me esporrar, ouviste Mariana?
eu: usa-me José. nao sou a mariana, sou uma puta para usares.
beijas o meu pescoço e vez a marca dos dentes que o Paulo deixou
tu: deixaste-o marcar-te! sua puta! só me apetece foder-te ainda mais
eu: sou a tua puta José! fode-me! usa-me!
sinto o meu cu ser arrombado pela força das tuas estocadas, ouço-te gemer, mordes o meu labio, gritas "MINHA PUTA" e esporras-me o cu.
sinto-me inundada e a tua esporra começa a escorrer. deixas o teu corpo cair na cama, puxas-me para os teus braços, beijas o meu cabelo e dizes "amo-te", respondo-te "eu tambem", e adormecemos.

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